Ministério faz edital para contratar empresa que leve internet a todos os municípios

Brasília - O Ministério das Comunicações divulgou hoje (7) um edital de licitação para contratar serviços digitais para o programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac). Com a nova licitação, o Ministério pretende tornar a internet banda larga mais acessível.
Atualmente, existem 3,3 mil pontos de acesso no Brasil. O novo contrato, que o governo federal pretende fazer com a empresa que for selecionada pelo edital, vai permitir acesso a 20 mil pontos de conexão durante os próximos quatro anos. O valor mensal estimado para a ampliação é maior que R$ 10 milhões.
A mudança vai beneficiar todos os municípios brasileiros – 5.565 cidades. A intensão é usar tecnologias mais baratas. Além da conexão via satélite, serão usadas tecnologias sem fio ou da rede elétrica. A conexão por satélite é mais cara, e de acordo com a assessoria do ministério, esse tipo de tecnologia só será mantida em lugares que justificam seu uso.
O Ministério das Comunicações vai fazer uma audiência pública na quarta-feira da semana que vem, (16), com os interessados no processo de licitação. Mais informações no endereço eletrônico do Ministério: www.mc.gov.br.
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CIRCULA NA INTERNET VERSÃO FALSA DO ÚLTIMO LIVRO DE HARRY POTTER

LONDRES, (ANSA) - Uma versão fajuta do próximo - e esperado - livro da saga juvenil Harry Potter foi recentemente divulgada na Internet, deixando os fãs do jovem mago loucos de alegria por alguns momentos.
O episódio "Harry Potter and the Deathy Hallows" foi baixado por milhares de apaixonados, que começaram imediatamente a ler as 250 mil palavras que compõem a obra falsa.
Mas a editora Bloomsbury, que publica os romances de Johanne Kathleen Rowling, criadora da saga, advertiu rapidamente que se não se tratava da versão verdadeira.
"Temos conhecimento de que circula uma versão do livro na Internet, mas não é a verdadeira", disseram os editores. "Os leitores deverão esperar até o dia 21 de julho", publicou o tablóide britânico The Sun, citando um porta-voz da Bloomsbury.
A história falsa tem um final feliz: Harry casa-se com sua amada Ginny Weasley. A autora, no entanto, havia dado a entender que nesse sétimo e último episódio da série o jovem mago poderia morrer.
Reina um falso clima de segredo em torno do lançamento do livro. Além da autora, apenas outras três pessoas, integrantes da diretoria da Bloomsbury, leram a obra. Ela deve chegar às livrarias em contêineres blindados.
Segundo algumas estimativas, o último episódio da saga de Harry Potter deve vender ao menos três milhões de cópias nas primeiras 24 horas, batendo o recorde precedente, mantido pela obra "Harry Potter e o Enigma do Príncipe".
(ANSA)

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A INTERNET DAS COISAS"

Nos próximos anos, as comunicações sem fio se tornarão cada vez mais presentes na rotina do quotidiano. Dentro de 15 ou 20 anos a rede terá que acomodar um trilhão de mecanismos, em sua maioria, sem fio. Para dar uma idéia de como poderia ser esse mundo, Robert Poor, co-fundador de duas empresas de equipamentos sem fio, a Adozu e a Ember, apela para um exemplo modesto: a instalação elétrica em edifícios. Se cada tomada contivesse um pequeno terminal sem fio, as pessoas não somente controlariam melhor a iluminação como também poderiam utilizá-la de diversas maneiras. Se os terminais fossem programados para servir como detectores de fumaça, poderiam alertar para um incêndio, assim como poderiam indicar sua localização. Também poderiam funcionar como um sistema de segurança ou ainda prover a conexão por internet com quaisquer outras coisas no prédio.
Esse tipo de utilização já vem sendo desenvolvido. A Philips, por exemplo, uma empresa eletrônica, planeja inaugurar sistemas de iluminação para edifícios comerciais, com controle sem fio, dentro de cinco anos. E seus pesquisadores estão trabalhando no sentido de tornar um sistema interconectado de tomadas elétricas capaz de monitorar objetos por todo o edifício, localizar equipamentos em hospitais e evitar roubos em escritórios.
Estas idéias, que já vêm sendo discutidas há anos, respondem por nomes como "computação ubíqua", "redes implantadas" e "internet disseminada". O fenômeno "poderia facilmente reduzir distâncias até aqui imensas, na revolução da informática", segundo um relatório do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos, de 2001, intitulado "Implantado, por toda parte". Um documento da agência das Nações Unidas de 2005 chamou-o "A Internet das Coisas".
Mas agora está, realmente, começando a acontecer. Até os governos já estão atentos para o fato. O Japão e a Coréia do Sul já incorporaram a tecnologia sem fio a suas políticas nacionais, com seus imensos conglomerados de internet passo a passo com os líderes políticos. A União Européia e os Estados Unidos (onde verbas do Departamento da Defesa foram responsáveis por muitos dos avanços) produziram longos relatórios.
Apesar de toda a excitação, ainda demorará um pouco para que as comunicações máquina-a-máquina (M2M), assim como as redes de sensores, se tornem onipresentes. Embora a tecnologia já exista, as diferentes abordagens até agora experimentadas não funcionam bem em conjunto.
Nos próximos anos, as novas tecnologias sem fio surgirão numa abundância de equipamentos, tal como ocorreu com os chips de computador na segunda metade do século 20. O estudo e o exame dessas tecnologias irá explicar como elas surgirão e por que não será fácil.

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Anúncios para mídia impressa e hotsite integram a estratégia de comunicação

Honda estréia campanha para Civic Si

Fischer América cria para lançamento da HondaA Honda estréia campanha criada pela Fischer América para divulgar o lançamento do Honda Civic Si.

Com o conceito “Furioso”, a estratégia de comunicação conta com anúncios para mídia impressa e hotsite criado pela BG Interativa.

O primeiro anúncio de página tripla, traz na primeira página uma folha de outono sobre a superfície lunar, na dupla que se segue, o carro desponta deixando para trás outras folhas do mesmo tipo. “Chegou o Civic Si. O esportivo mais furioso do país”. Outro dos anúncios mostra o carro estacionado e, ao seu redor, um pedaço de mangueira e um balde com saquinhos de chá de camomila imersos na água quente. “Acredite, você não vai querer ver este carro irritado”, diz o título. A criação é de Marcelo Fedrizzi, Daniel Poletto, Rafael Merel e Rodrigo Senra, com direção de criação de Flávio Casarotti.
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Globo critica nova portaria do Ministério da Justiça

Sob o pretexto de uma matéria sobre os idos da censura, emissora alegou, no Fantástico, que decisão do Ministério da Justiça fere ‘liberdade de expressão’

Cristina Padiglione


SÃO PAULO - Sob o pretexto de uma matéria sobre os idos da censura, a Globo mencionou, na edição de domingo, 6, do Fantástico, a Portaria 264 do Ministério da Justiça, que reajusta os termos da classificação indicativa de TV a partir da próxima segunda-feira. A primeira informação era de que a portaria permitira às emissoras a “autoclassificação”, tornando-as responsáveis pelo que vai ao ar e a que horas vai.

Pouco depois, Zeca Camargo volta ao tema para fazer a emenda ao soneto: “Uma retificação: (...) Na verdade a portaria 264 (...), além de impor horários para a exibição dos programas, o que contraraia a liberdade de expressão prevista na Constituição, admite que as emissoras poderão sugerir essa classificação. No entanto, pela portaria, o ministério não precisa aceitar a classificação das emissoras e pode obrigá-las a submeter os programas a análises antes de sua exibição, ou seja, condiciona a exibição dos programas à licença do ministério, o que também é proibido pela Constituição”.

Não é bem assim. A portaria não obriga as emissoras a submeter seus programas ao MJ antes de levá-los ao ar. Faz sete anos que as emissoras devem algum respeito à exibição de seus programas de acordo com horário e faixa etária. Isso praticamente não muda, mas o que apavora os radiodifusores agora é a necessidade de se respeitar fuso horário: novela das 21 horas não pode mais ir ao ar às 19h no Acre. E o MJ não tem recursos para punir, portanto não “obriga”. Isso cabe ao Ministério Público e independe de classificação indicativa.

Nesta segunda, emissário do MJ teve audiência com o ministro João Otávio de Noronha, do STJ, para derrubar o mandado de segurança que ele concedeu à Associação Brasileira das Emissoras de TV, extinguindo as emissoras da responsabilidade de adequar conteúdos a horários.

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TV Globo ataca direitos trabalhistas

Não por mera coincidência, a poderosa TV Globo levou ao ar na semana da realização dos protestos do Dia Internacional dos Trabalhadores uma série de seis reportagens sobre as relações de trabalho no país. Intitulada Brasil Informal e produzida com alto padrão de qualidade e de manipulação, a série teve como objetivo explícito demonstrar que o alto índice de informalidade no país decorre da legislação trabalhista, adjetivada sempre como “atrasada, obsoleta” e outros palavrões. O trabalhador com registro em carteira e com direitos básicos seria o culpado pelo desemprego e pelo infortúnio dos milhões que vivem dos bicos.

As reportagens do Jornal Nacional, além de afrontarem os trabalhadores na semana da comemoração do 1º de Maio, também tiveram um alvo político mais direto. No momento em que se discute no parlamento o veto do presidencial à nefasta Emenda 3, que precariza ainda mais as relações trabalhistas e, inclusive, estimula o trabalho escravo, a poderosa emissora almejou manifestar sua oposição à decisão do governo Lula. O presidente também seria culpado pelo Brasil Informal, já que veta uma medida “modernizadora” e não tem coragem para enterrar de vez a “obsoleta” CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
“Privilégios” dos registrados


Na primeira reportagem da série, o Jornal Nacional tratou do “drama da informalidade no Brasil”. Sem pestanejar, o repórter Tonico Ferreira, que há muito renegou seus artigos no jornal Movimento durante a ditadura militar, afirmou que 46,6% dos trabalhadores usufruem de “benefícios”, enquanto outros 53,4% “pagam a conta”, vivendo na informalidade. Os “privilégios” citados seriam “férias, gratificação de um terço do salário nas férias, descanso remunerado, décimo terceiro, pagamento de hora extra”, entre outros. Para ser coerente, deveria abdicar de seu alto salário e de seus excitantes finais de semana em alto-mar.


Sua reportagem é ardilosa, um primor de deturpação jornalística. Ao citar o caso da faxineira Lindinalva Silva, que não é registrada “porque as patroas não podem arcar com os altos encargos”, ela tenta jogar o trabalhador informal contra o registrado – numa manobra para dividir a classe. É como se o registrado fosse o culpado pelas agruras da faxineira, que “trabalha de manhã para comer à noite”. A desonestidade chega ao ponto dele só entrevistar notórios partidários da flexibilização e sem citar suas origens – como Edward Amadeo, ex-ministro de FHC, e José Pastore, ex-coordenador de programa de Geraldo Alckmin.
A falsidade dos encargos sociais

Já no segundo programa, “os limites ao crescimento das micro e pequenas empresas”, o Jornal Nacional tentou seduzir os pequenos proprietários ao insinuar que seus males decorrem da legislação trabalhista. A reportagem chega a justificar as picaretagens de certos empresários que não registram os empregados para sonegar direitos. A matéria nada fala sobre o poder dos monopólios, que estrangula os pequenos negócios, nem da política de juros elevados, que beneficia os banqueiros. Outro tucano ultraliberal serve como fonte do artigo, o economista Eduardo Giannetti, que condena a falta de “ambiente para os negócios” no país.

Na terceira, a TV Globo comparou a legislação brasileira com a de outros países capitalistas. “Nos EUA, a porcentagem que o empregador paga de encargos sobre a folha de pagamento é de 9,03%... Já na rica Alemanha, 60%. O Brasil é o campeão mundial absoluto em encargos: 102,7%”. Os números, como já demonstrou o economista Marcio Pochmann, são falsos porque misturam os impostos indiretos com os benefícios sociais. Além disso, escondem os péssimos salários pagos no Brasil. O “jornalista” só faltou aconselhar aos empresários que não paguem os encargos e desrespeitem a CLT. “No Brasil, o empresário que assina a carteira dos funcionários sofre uma concorrência brutal e desleal dos que não fazem isso”.

“Bons exemplos” da flexibilização

Na quarta reportagem, “informalidade aumenta gastos do país”, a TV Globo esquece a criminosa taxa de juros que agrava o déficit fiscal e deixa implícito que a crise do Estado decorre, também, do rigor das leis trabalhistas. Novamente citando Eduardo Giannetti, insinua que a informalidade eleva os gastos públicos, o que, na lógica deste repórter elitista, é um absurdo. “Vai cair na conta do governo, ou seja, na conta de todos contribuintes, o custo da assistencial social às pessoas que não pagam impostos ou não contribuem para a Previdência, mas que envelhecem e adoecem”, lamenta, talvez pensando no seu consumo de luxo.

Na penúltima matéria de série, a poderosa TV Globo acionou seus repórteres no exterior para defender os “bons exemplos” dos EUA e da Espanha. Como que dando conselhos, o texto opina que para solucionar a informalidade nestes países “foi preciso que cada um entrasse com sua parcela de sacrifícios. Empresas e empregados abriram mão de direitos e a legislação se tornou mais flexível”. No caso dos EUA, não há leis trabalhistas. Prevalecem “os acordos assinados entre o próprio trabalhador e o empregador. Eles decidem salário, carga horária, pensão, tempo de férias”. O texto cita uma enfermeira que tem só dez dias de férias e a liberdade do patrão de “demitir o empregado a qualquer momento, sem explicação, nem indenização”.

Já a Espanha, que sofreu um brutal desmonte do trabalho na gestão direitista de José Aznar, seria o outro exemplo “bem sucedido” de combate à informalidade. “Com as mudanças na legislação trabalhista foram criados vários tipos de contratos de trabalho: de tempo parcial, de estímulo à contratação de jovens, por obra ou projeto, entre outros. Além disso, a legislação é uma das mais flexíveis da Europa e se limita a estabelecer principais gerais... As férias são de 20 dias úteis, sem abono. Os encargos sociais, incluindo a contribuição para a Previdência, custam ao patrão apenas 30% do valor do salário. Muitos trabalhadores optam pela contratação por temporada”. Um verdadeiro paraíso, segundo a ótica neoliberal da TV Globo.

TV Globo, “o partido do capital”

O Jornal Nacional da TV Globo encerrou sua série apresentando, arrogantemente, “as soluções para o problema do trabalho informal no Brasil”, o que confirma a sua pretensão de ser o principal “partido do capital” no país. Entre outras propostas, pregou a diminuição da burocracia, no qual estaria incluída a da fiscalização do trabalho – não é para menos que a regressão discutida no parlamento também é chamada de “Emenda da TV Globo” – e a diminuição dos tributos, uma antiga bandeira do patronato. “A redução da carga tributária será o maior combate à informalidade”, afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

Talvez devido às críticas que a série recebeu, na última reportagem foram ouvidas vozes discordantes da dogmática neoliberal, como a do presidente da CUT, Artur Henrique, que rechaçou qualquer proposta de flexibilização trabalhista. “A não ser que fosse para flexibilizar para cima. Ou seja, uma negociação no sentido de ampliar e melhorar cada vez mais esses direitos para o conjunto da classe trabalhadora”. Mas, para se contrapor as “ingênuas” sugestões do sindicalismo, o comportado Tonico Ferreira concluiu a série entrevistando vários “especialistas” no assunto, fechando com perverso requinte a série da TV Globo.


“Valores nacionais” e escravidão

“Muitos especialistas acham que a informalidade só irá diminuir se houver uma redução no custo das contratações formais. Edward Amadeo, que já foi ministro do trabalho [o repórter não diz de quem], defende uma legislação mais flexível. ‘Minha sugestão é que você faça uma revisão profunda da CLT’. O professor José Pastore, uma das maiores autoridades em relações do trabalho no Brasil [ele também não diz que o tal professor foi assessor do derrotado Geraldo Alckmin], propõe uma espécie de Super-Simples para os contratos de trabalho”. E outro “especialista”, Fábio Giambiagi, outro tucano de carteirinha, prega uma nova reforma da Previdência, com o aumento da idade de aposentadoria para “70 anos e não de 65 e com um valor que acho que deveria ser inferior a um salário mínimo”.

Como se observa, a poderosa Rede Globo está em plena campanha contra os direitos trabalhistas. Os seus presidentes, Collor de Mello e FHC, não conseguiram “enterrar de vez” a CLT e agora ela tenta emplacar o mesmo programa no governo do sindicalista Lula. Pouco antes desta série, o Fantástico havia pregado a urgência da reforma da Previdência. A proposta foi reforçada em abril num Globo Repórter especial e tem sido martelada, de maneira sorrateira, até nas novelas da emissora. A ofensiva é violenta e revela o papel reacionário da emissora dos Marinhos, que se jacta de expressar os valores nacionais, mas só se for de uma nação com trabalhadores precarizados e sem direitos, quase escravos.


*Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “As encruzilhadas do sindicalismo” (Editora Anita Garibaldi, 2ª edição).
Revista Fórum
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Governo e operadoras firmam acordo para baratear Internet

O Ministério das Comunicações e empresas operadoras de telefonia fecharam um acordo para baratear o custo do acesso à Internet discada no País.

Segundo o Jornal Nacional, da Rede Globo, o acordo prevê que as operadoras fornecerão um pacote de 600 minutos por mês ao preço de R$ 7,50.

O novo serviço deve entrar em vigor até julho, quando ocorre a mudança na cobrança da telefonia de pulso para minuto.

O acordo ainda precisa ser aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

INVERTIA


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A construção do próximo império

Jimmy Wales, fundador da Wikipédia e carrasco das enciclopédias feitas de papel, tem mais um gigante em sua mira: o Google. Seu novo projeto promete mudar o modo como fazemos pesquisas na internet. Será que ele conseguirá vencer o monstro?

Em meados do ano passado, sir Richard Branson, o aventureiro e empreendedor por trás do conglomerado Virgin, convidou uns poucos amigos - notáveis como o arcebispo Desmond Tutu, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, o cantor Peter Gabriel e um dos fundadores do Google, Larry Page - para relaxar alguns dias em Necker, sua ilha particular no Caribe. Branson também chamou Jimmy "Jimbo" Wales, o criador da Wikipédia, a enciclopédia online gratuita e aberta a qualquer um para ser reescrita e editada. Agora, quando Wales fala sobre aquela semana emocionante, ele rapidamente menciona como ganhou de Page em uma corrida de barcos em volta da ilha. Mas sir Richard aumentou as apostas quando convidou as duas estrelas da internet para algo mais amedrontador e perigoso: kite surf.

Até alguns meses atrás, se você pesquisasse por "kite surf" no Google, o primeiro resultado seria um artigo da Wikipédia que descreve os prazeres do esporte - pular e voar a partir da superfície da água para o ar livre, puxado por um pára-quedas poderoso a velocidades de até 50 km/h -, assim como seus perigos: "Uma aterrissagem malfeita pode resultar em um impacto que pode levar a um ferimento grave ou morte", diz o texto da Wikipédia em inglês.

Enquanto o veterano Page exibiu seus saltos, um invejoso Wales fez aulas para iniciantes com os funcionários de Branson. Quando você começa a aprender o esporte, gasta muito tempo arrastando o próprio corpo - o pára-quedas puxa o seu torso com força pela água. É humilhante, mas Wales persistiu. "Não posso dizer que consigo praticar kite surf, mas foi divertido", ele diz. "Parecia fácil quando comecei. Era tipo: 'Eu posso entender como isso funciona'." Mas o tempo ficou feio, Wales não entrou mais na água e não igualou as façanhas de Page.

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Microsoft anuncia novo serviço de webmail e alega que não foi alcançada pelo Gmail, do Google

SÃO PAULO - A Microsoft afirma categoricamente que não foi alcançada pelo Google no mercado de serviço de e-mails via web. Apesar disso, anunciou hoje uma o lançamento do Windows Live Hotmail, uma versão turbinada de seu atual serviço, o MSN Hotmail. O novo webmail incorpora várias características semelhantes ao serviço da concorrente, o Gmail.

Com esse lançamento mundial, o domínio MSN passa a ser apenas o provedor de conteúdo da Microsoft, enquanto o Windows Live se torna a base de serviços de internet da gigante fabricante de softwares. Entre as semelhanças com o Gmail estão a busca de mensagens, espaço de 2 gigabytes e mecanismo para salvar rascunhos. Características como essas levaram ao grande crescimento no número de contas Gmail nos últimos meses.

A Microsoft, porém, afirma que o desenvolvimento dessas ferramentas, por mais parecidas que sejam com as do Gmail, foi determinado pelo retorno obtido de usuários de teste. A versão beta (de testes) do serviço foi utilizado por uma base de 20 milhões de usuários em todo o mundo, 3 milhões no Brasil, durante cerca de 15 meses (11 meses no país).

As novidades foram determinadas pelo contato com usuários da versão beta, disse a gerente de marketing do grupo de serviços online (OSG, na sigla em inglês) da Microsoft Brasil, Priscyla Alves. Segundo ela, houve avaliação dos serviços oferecidos pelos concorrentes, mas isso não teve tanto peso quanto o retorno dos internautas que participaram do teste.

De acordo com ela, todos os atuais usuários do MSN Hotmail deverão migrar para o novo serviço. A empresa, porém, não tem um prazo para que isso ocorra, nem mesmo uma data limite para a extinção do MSN Hotmail - apesar de confirmar que ele deixará de existir. Ela rebateu as afirmações de que o Hotmail estaria perdendo espaço, citando que o serviço ainda detém 53,97% do mercado de webmail, sendo que o segundo e o terceiro colocados, cujos nomes não foram divulgados, têm 27,95% e 21,59%, respectivamente. Mais do que isso, disse que entre julho de 2005 e março deste ano, o número de usuários no país passou de 12,8 milhões para 23,2 milhões.

Ainda assim, a preocupação com o crescimento dos concorrentes é grande não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Daí o novo produto.

O Windows Live Hotmail, segundo a Microsoft, tem uma interface mais parecida com a do Outlook, o programa da companhia para gerenciamento de e-mails cliente (que não utilizam a plataforma web para armazenamento, recebimento e envio). Segundo Priscyla, o webmail é mais integrado aos outros serviços online Windows Live, permitindo ganhos de produtividade ao usuário. Ele oferece, ainda, mais opções de personalização do serviço, aumentando seu apelo para o usuário.

A gerente de marketing da companhia afirmou que o serviço continuará a ser financiado por publicidade. A vantagem para o anunciante é que o Windows Live Hotmail tem um visual mais limpo, o que garante uma melhor visibilidade aos anúncios, disse ela. Apesar disso, a empresa alega que não fará a varredura dos textos de e-mails recebidos para direcionar publicidade. O Gmail, da Google, tem como característica apresentar links de anunciantes de produtos relacionados ao conteúdo das mensagens recebidas pelo usuário.

Não monitoramos o conteúdo de nenhuma das mensagens, assegura Priscyla.

O serviço, afirma a gerente, já pode ser utilizado por todos os usuários, inclusive via wap (serviço de transmissão de dados via celular). Atualmente, a empresa já tem acordo com as operadoras Oi e Vivo para que o usuário possa baixar suas mensagens do novo Hotmail diretamente em seu celular. Mesmo assim, explica a executiva, usuários de outras operadoras podem acessar normalmente o serviço através da internet pelos celulares.

(José Sergio Osse | Valor Online)
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Viacom e NBC vão à Justiça contra o YouTube

O grupo de televisão NBC e o grupo de mídia Viacom entraram com uma ação contra o YouTube para forçá-lo a filtrar material pirateado enviado por usuários da Internet

O grupo de televisão NBC e o grupo de mídia Viacom entraram com uma ação contra o site de troca de vídeos YouTube, para forçá-lo a filtrar material pirateado enviado por usuários da Internet.

A demanda da Viacom e da NBC sucede à que acaba de ser apresentada pela Premier League, o organismo que dirige o futebol inglês, depois que apareceram imagens do campeonato inglês sem autorização no YouTube.

"Confiamos na legalidade da nossa posição e na enorme vantagem de dar aos criadores um lugar para apresentar e debater sobre seus vídeos, seja sobre um vídeo familiar ou sobre a decisão da BBC de se associar conosco para colocar seu material", disse à AFP um porta-voz do Google, casa matriz do YouTube, nesta segunda-feira.

Em março passado, o Viacom já tinha reivindicado 1 bilhão de dólares do YouTube por vídeos pirateados enviados ao site.

Esta é a primeira vez, porém, que o grupo NBC se une a uma ação contra o YouTube. NBC e YouTube se associaram em junho passado para evitar que vídeos pirateados da emissora fossem ao ar no YouTube.

O Google comprou o YouTube em 2006, por 1,65 bilhão de dólares.
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Kraft reforça lançamento de Sonho de Valsa Trufa

A Ogilvy & Mather assina a criação do filme "Uma coisa a mais", que marca o lançamento do Sonho de Valsa Trufa, novo sabor do bombom mais vendido do Brasil. Com estréia marcada para o próximo domingo (13/5), o comercial segue o conceito de animação, lançado em junho de 2006, quando a Kraft Foods, fabricante do produto, realizou um reposicionamento da marca. O objetivo é trazer o amor ao dia-dia.

O filme começa com um casal de personagens de animação 2D. Sob um céu estrelado, o garoto dá um Sonho de Valsa tradicional para sua namorada, que fica rodeada de corações. O menino agarra um deles, junta com uma estrelinha, dá um beijo na mão e, desta vez, presenteia sua namorada com um Sonho de Valsa Trufa. Na cena seguinte, o desenho transforma-se em filme, agora interpretado por dois atores. "Sonho de Valsa Trufa, o amor tem mais esse sabor", finaliza a locução.

Com a mesma seqüência dos filmes lançados em 2006, o novo comercial explora o romantismo, que virou ícone da marca. Lançado pela Lacta em 1938, o bombom era embrulhado em um papel vermelho, ilustrado por um violão. Em 1942, ganhou a cor rosa e o desenho de um casal dançando valsa em traje de gala, rodeado por notas musicais de uma composição de Johann Strauss Jr. A primeira alteração significativa na história do produto ocorreu em 2003, com a chegada do Sonho de Valsa Branco. Em 2004, foi a vez do Sonho de Valsa Mais (uma barrinha com três mini-bombons) e em 2005 foi feito o lançamento do Sonho de Valsa Morango em edição limitada.

Agora chega o Sonho de Valsa Trufa, que inova mais uma vez com o sabor atualmente preferido dos consumidores. Segundo estudos da Kraft Foods, a trufa é hoje associada a um tipo de bombom, constituindo um segmento de mercado que cresce aceleradamente.
"A campanha lança o bombom mais consumido do Brasil, em um sabor que as pessoas tanto gostam", destaca Valéria Barone, diretora de atendimento da Kraft Foods na Ogilvy & Mather.

Veiculado no Estado de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e na cidade de Belo Horizonte, o filme criado pela agência busca ainda reforçar a posição de liderança da Kraft no mercado brasileiro de chocolates, que produziu 404 mil toneladas em 2006, o que corresponde a um crescimento de 12,5% com relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab). De acordo com a entidade, o setor movimentou R$ 5,6 bilhões em 2005. Atualmente, a Kraft Foods Brasil é a líder da categoria com a marca Lacta, que possui 57,2%de participação de mercado.

O Sonho de Valsa Trufa poderá ser encontrado em unidades avulsas, embrulhadas em papel celofane que mesclam a cor rosa tradicional do bombom com tons de marrom, remetendo à sabores de chocolates trufados. O produto também será comercializado em embalagem especial para presente em formato de coração com 236g (11 bombons).

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Para Paris Hilton, pena de prisão é "cruel e injustificada"

LOS ANGELES (Reuters) - Em seus primeiros comentários públicos desde que recebeu uma sentença de 45 dias de prisão por dirigir sem carteira de motorista válida, Paris Hilton descreveu a punição como cruel e injustificada.

Ela também demitiu seu porta-voz, Elliot Mintz, a quem culpou por levá-la à atual situação.

Visivelmente chocada, a socialite de 26 anos disse que Mintz havia lhe dito que poderia dirigir dessa forma por motivos profissionais. Mas um juiz de Los Angeles, que determinou que ela violou a condicional por uma transgressão anterior, rejeitou seus argumentos e mandou que se apresente até 5 de junho para cumprir a pena.

"Falei a verdade", disse ela a fotógrafos que esperavam do lado de fora de sua casa em Los Angeles na noite de sábado.

O advogado de Paris, Howard Weitzman, afirmou que vai apelar para "modificar a sentença".

Os problemas de Paris começaram em setembro passado, quando ela foi detida por dirigir bêbada. Em janeiro, ela recebeu uma sentença condicional de três anos e sua habilitação foi suspensa.

(Por Belinda Goldsmith)

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Morre o deputado federal Enéas Carneiro

Segundo líder do PR, Enéas estava bastante debilitado devido à quimioterapia.
Ele se candidatou três vezes à presidência da República.

O deputado federal Enéas Carneiro (PR) morreu neste domingo (6), no Rio de Janeiro, em sua residência. A morte do parlamentar de 68 anos aconteceu em decorrência de uma leucemia.

O parlamentar estava internado no Hospital Samaritano, no Rio, mas, por causa do agravamento da doença, ele passou os últimos quatro dias em casa sob o acompanhamento da família.

O assessor do deputado federal, Robson Malec, informou que a família de Enéas ainda não decidiu sobre o velório ou se ainda vai cremá-lo, como era o desejo do parlamentar.

Segundo o líder do PR na Câmara, Luciano Castro (RR), Enéas estava lúcido até sábado, mas estava bastante debilitado devido ao tratamento de quimioterapia. O líder do PR na Câmara lamentou a morte do colega de partido e afirmou que deve cancelar uma viagem que faria ao Uruguai para participar do velório.

"Ele era um nacionalista. Uma figura de muita relevância para o Partido da República, que ele ajudou a fundar. Infelizmente, ele não teve tempo de participar do partido devido à leucemia", afirmou Castro ao G1.

Foto: Agência Senadohttp://geraldofreire.uol.com.br/eneas_carneiro2.jpg

Enéas Carneiro, que morreu neste domingo
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