Polícia admite que Madeleine pode estar morta

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A polícia portuguesa admitiu pela primeira vez neste sábado que a menina britânica desaparecida há 100 dias em Praia da Luz, Madeleine McCann, pode estar morta.


Em entrevista à BBC, um dos detetives que lideram as investigações disse que novas evidências reforçaram a possibilidade de que McCann, de quatro anos de idade, tenha sido morta.

O inspetor-chefe da Polícia Judiciária (PJ, polícia civil ligada ao Ministério luso da Justiça), Olegário Sousa, afirmou ainda que Kate e Gerry McCann, pais da menina, não são considerados suspeitos no caso, contrariando recentes rumores.

Madeleine desapareceu do apartamento em um resort em Portugal, no dia 3 de maio. Segundo Sousa, novas buscas por detetives com cães farejadores britânicos revelaram novas pistas que podem indicar a morte de Madeleine.

Supostos vestígios de sangue encontrados dentro do apartamento onde Madeleine dormia agora estão sendo analisadas por peritos na Grã-Bretanha.

Com a nova pista, cresce a suspeita de que a criança teria sido morta no apartamento em que estava hospedada com os pais, e não seqüestrada, como se acreditava até agora. O caso vem ganhando grande destaque na imprensa européia.

Fonte: BBC Brasil
“Existem novos elementos”

Há novos elementos na investigação que a Polícia Judiciária está a conduzir no caso do desaparecimento de madeleine McCann. O director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, diz, no entanto, que se trata de uma situação “longe de estar esclarecida”.
O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, afirmou ontem que o caso do desaparecimento da criança inglesa Madeleine McCann “está longe de ser esclarecido”, apesar de terem surgido “novos elementos na investigação”. “Há novos elementos na investigação, mas ainda não sabemos onde estes nos irão conduzir”, acrescentou o responsável nacional da PJ, considerando, por isso, que a Judiciária “está longe de esclarecer o caso” do desaparecimento da menina inglesa de quatro anos de idade, a 3 de Maio passado na Praia da Luz, no Algarve. Alípio Ribeiro revelou ainda que “houve uma evolução na investigação [com a recolha de novos elementos de prova], não estando, contudo, ainda bem claro em que sentido” se irá desenvolver o processo.
Confiança nos amigosEntretanto, o pai de Madeleine McCann, Gerry, garantiu ontem não acreditar “nem por segundo” que algum amigo do casal esteja envolvido no caso que resultou no desaparecimento da filha, há mais de três meses na Praia da Luz. Kate e Gerry McCann concederam ontem de manhã entrevistas de dez minutos cada às três estações de televisão portuguesas (SIC, RTP e TVI). À SIC, o casal afirmou que os amigos que os acompanhavam naquela noite são de “absoluta confiança”, mas disse também compreender que a polícia tenha que fazer o seu trabalho da “forma mais correcta”. A entrevista realizada numa vivenda privada, na zona da Meia Praia, Lagos, surgiu depois de a imprensa portuguesa ter insistido para um encontro com Kate e Gerry McCann, um pedido após três televisões britânicas terem obtido entrevistas em exclusivo. O casal, que aparentava calma, respondeu a quase todas as questões e admitiu que as investigações voltaram à estaca zero, mas comentaram que está a existir muita especulção e que estão magoados. Segundo o casal McCann, que afirma continuar a acreditar que a filha esteja viva, o mais doloroso “foi a imprensa ter sugerido que a Madeleine estava morta” e que os pais “estariam envolvidos”. “Aparentemente sabemos que a investigação mudou, temos tido reuniões com a polícia e sabemos como estão empenhados no caso”, reafirmou Gerry Mccann, acrescentando que se a filha tivesse sido maltratada ou morta “algo teria aparecido”. “Nas primeiras horas foi um cenário horrível, pensámos que Madeleine tivesse sido levada, abusada e morta”, recordou Gerry McCann. Segundo Kate Mccann, nos primeiros momentos, o casal não conseguiu raciocinar, mas depois de três dias de buscas intensas, a falta de indícios de que algo de mau teria acontecido levantou-lhes a “moral”. “Até agora tudo parece especulação”, disse Kate Mccann, referindo que tal não ajudava a não ser que alguém venha dizer: “isto são provas concretas”. O casal adiantou ainda que depois das várias reuniões que teve com a polícia nas primeiras semanas, sentiram que tinham sido “eliminados como suspeitos”.

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Verbas
Fundo de donativos
Assumindo a viver há cerca de um mês com licença sem vencimento, o casal McCann afirmou estar a viver do fundo de donativos, porque emocionalmente não podem sair de Portugal até saberem o que aconteceu. “Claro que em determinada altura, teremos de voltar a Inglaterra, mas só quando for altura certa”, disseram. Falando da exposição mediática a que têm sido sujeitos, Kate e Gerry disse ter acreditado que essa seria a melhor forma de encontrar a filha, pelos exemplos que recolheram de outros casos. De acordo com dados que Gerry obteve numa visita a Washington, uma em seis crianças desaparecidas é recuperada porque alguém a reconheceu na televisão ou em fotografias em cartazes.
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O ex-sócio de Renan Calheiros, o usineiro João Lyra, ao contrário do senador, que negou uma nova denúncia de que teria adquirido por meio de "laranjas" empresas de comunicação, confirmou tudo.

Lyra tem histórico de misturar os negócios à política. No passado, foi aliado de Renan, mas hoje são adversários. Em entrevista ao repórter Alexandre Oltromari, da revista "Veja", Lyra confirma os negócios com Renan na compra de rádios e jornal e elogia a postura de "bom pagador" do presidente do Senado.

Quanto à sociedade oculta de Renan em meios de comunicação, Lyra afirmou que o senador não explicou as razões por não querer aparecer publicamente à frente do negócio. "Por isso, pediu para colocarmos tudo em nome de laranjas", disse Lyra.

A sociedade entre Renan e Lyra durou cinco anos. Longe dos olhos do fisco, compraram um jornal e uma rádio, que, depois, deram origem à JR Radiodifusão. O negócio, que somou R$ 2,6 milhões, contou com R$ 1,3 milhão do senador.

Em 2005, a parceria foi desfeita e Lyra ficou com o jornal. Renan tomou conta da JR Radiodifusão, hoje em nome do primo Tito Uchôa e do filho Renan Calheiros Filho. À primeira rádio juntaram-se outras três.

As transações que o senador assegura não ter realizado serão objeto de investigação também do Ministério Público, no âmbito do inquérito aberto no STF (Supremo Tribunal Federal), a pedido do procurador-geral Antonio Fernando de Souza.

INVESTIGAÇÃO

A Justiça de Alagoas determinou a quebra do sigilo fiscal, tributário e bancário de seis abatedouros de gado do Estado, entre eles o Mafrial, que foi citado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como intermediário da venda de gado de suas fazendas.

O procurador-geral do Estado, Mário Jorge Uchôa, disse que a quebra dos sigilos foi pedida depois que a fiscalização da Secretaria da Fazenda encontrou indícios de irregularidades em empresas de comercialização de carne no Estado.

"Pelas notícias divulgadas nacionalmente, o governo do Estado mandou levantar como estava o comércio de bois. Foi constatada uma forte suspeita de que algumas empresas estavam sendo utilizadas para determinadas operações", disse Uchôa. Segundo o procurador-geral, a Secretaria da Fazenda ainda não tem detalhes dessas operações irregulares.

Reportagens mostraram que açougues inicialmente apontados por Renan como compradores do gado de suas fazendas não existiam ou atuavam de forma precária. Em uma nova versão, o senador disse que o Mafrial intermediava a compra do gado de suas propriedades.
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Assessor de Renan tem R$ 478 mil só em veículos

Carlos Santa Rita tem registrado em seu nome oito veículos em Maceió, entre eles três caminhões

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Carlos Ricardo Nascimento Santa Rita, assessor e um dos supostos laranjas do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é dono de uma frota de veículos avaliada em pelo menos R$ 478,5 mil, segundo levantamento feito nos registros do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas.

Mesmo se ganhasse o equivalente ao seu chefe, cerca de R$ 16,5 mil por mês, Santa Rita teria que fazer milagre para adquirir tamanho patrimônio. E uma parte considerável de seus ganhos seria consumida com o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Funcionário e braço direito do senador de longa data, Santa Rita tem registrado em seu nome oito veículos em Maceió, onde mora e trabalha. Ele costuma emprestar a sua frota para o senador e sua família. "Renan utiliza esses carros como se fossem dele próprio", diz o ex-bicheiro Plínio Baptista.

A lista inclui quatro veículos de passeio, um utilitário e três caminhões basculantes. Entre os carros, uma Toyota Hilux, 4X4, avaliada em R$ 105 mil, uma Suzuki Grand Vitara (R$ 50 mil), um Toyota Corolla (R$ 59 mil) e um Fiat Siena (R$ 19,5 mil).

Os mais caros são os caminhões. São três Mercedes Benz modelo LK 1620 avaliados em R$ 93 mil, R$ 80 mil e R$ 72 mil. Há ainda uma Kombi 1997, cujo valor não está registrado.

O POVO.com.br


Justiça investiga abatedouro do caso Renan

Correio Forense/Arquivo
Justiça determinou quebra do sigilo bancário do Mafrial

A Justiça de Alagoas determinou a quebra dos sigilos fiscal, tributário e bancário do abatedouro de gado Mafrial, citado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como intermediário da venda de gado de suas fazendas, e de outros dois abatedouros no estado.

O Banco Central e a Receita Federal têm um prazo de dez dias para encaminhar à 16ª Vara da Fazenda Pública de Alagoas as declarações de renda e as movimentações bancárias dos abatedouros nos últimos cinco anos. A quebra dos sigilos foi solicitada à Justiça pela Secretaria da Fazenda de Alagoas, por meio da Procuradoria-geral do estado.

De acordo com o procurador-geral, Mário Jorge Uchôa, o pedido teve como base denúncias de indícios de que empresas teriam sido usadas como “laranjas” e emitido notas frias para comprovar a venda de gado supostamente feita por Renan Calheiros.

A venda de gado em Alagoas é a maneira como o presidente do Senado busca comprovar que não teve despesas pessoais pagas por um lobista. A origem do dinheiro é investigada pelo Conselho de Ética do Senado e o Supremo Tribunal Federal.

Segundo o procurador, boa parte dos documentos já não deve ser localizada, depois de um assalto ao Mafrial no dia 1º.

O Mafrial e os outros dois matadouros devem ser autuados pela Secretaria da Fazenda. O diretor de fiscalização, Marcelo Machado, confirmou que os relatórios mensais de abate solicitados não atendem aos padrões da legislação.

Segundo ele, o documento não apresenta o nome do dono do gado a ser abatido nem o destinatário da carne. O diretor de fiscalização não descarta a possibilidade de que outros documentos sejam solicitados. A investigação dos abatedouros deve ser concluída em 60 dias.

O G1 ligou para o frigorífico Mafrial, mas não conseguiu falar com a proprietária, Zoraide Beltrão. Um funcionário informou que a proprietária não estava e não havia ninguém para falar sobre a investigação.

Fonte: Do G1, com informações da TV Gazeta

Justiça investiga abatedouro do caso Renan

Correio Forense/Arquivo
Justiça determinou quebra do sigilo bancário do Mafrial

A Justiça de Alagoas determinou a quebra dos sigilos fiscal, tributário e bancário do abatedouro de gado Mafrial, citado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como intermediário da venda de gado de suas fazendas, e de outros dois abatedouros no estado.

O Banco Central e a Receita Federal têm um prazo de dez dias para encaminhar à 16ª Vara da Fazenda Pública de Alagoas as declarações de renda e as movimentações bancárias dos abatedouros nos últimos cinco anos. A quebra dos sigilos foi solicitada à Justiça pela Secretaria da Fazenda de Alagoas, por meio da Procuradoria-geral do estado.

De acordo com o procurador-geral, Mário Jorge Uchôa, o pedido teve como base denúncias de indícios de que empresas teriam sido usadas como “laranjas” e emitido notas frias para comprovar a venda de gado supostamente feita por Renan Calheiros.

A venda de gado em Alagoas é a maneira como o presidente do Senado busca comprovar que não teve despesas pessoais pagas por um lobista. A origem do dinheiro é investigada pelo Conselho de Ética do Senado e o Supremo Tribunal Federal.

Segundo o procurador, boa parte dos documentos já não deve ser localizada, depois de um assalto ao Mafrial no dia 1º.

O Mafrial e os outros dois matadouros devem ser autuados pela Secretaria da Fazenda. O diretor de fiscalização, Marcelo Machado, confirmou que os relatórios mensais de abate solicitados não atendem aos padrões da legislação.

Segundo ele, o documento não apresenta o nome do dono do gado a ser abatido nem o destinatário da carne. O diretor de fiscalização não descarta a possibilidade de que outros documentos sejam solicitados. A investigação dos abatedouros deve ser concluída em 60 dias.

O G1 ligou para o frigorífico Mafrial, mas não conseguiu falar com a proprietária, Zoraide Beltrão. Um funcionário informou que a proprietária não estava e não havia ninguém para falar sobre a investigação.

Fonte: Do G1, com informações da TV Gazeta

Medo de Renan pode atrasar processo

Publicado em 11|08 pelo(a) wiki repórter Didymo Borges, Recife-PE

Uma das conseqüências de uma possível cassação do senador Renan Calheiros seria a possibilidade de ele deixar o Senado atirando com uma metralhadora giratória e dizendo o que sabe sobre muitos. Levanta-se até a hipótese de que é este temor de muitos que faz retardar o deslinde do processo que corre contra ele no Conselho de Ética do Senado.

Por enquanto, ele limitou-se apenas a fazer acusações à Editora Abril no plenário do Senado, afirmando que a venda da TVA – a televisão por assinatura do grupo Abril – para a espanhola Telefônica foi irregular. Dificilmente estas denúncias vão vingar, uma vez que a Anatel já admitiu que as empresas de telefonia fixa poderiam ingressar no negócio de DHT ( Direct Home Television), trazendo a contribuição de maior competitividade no ramo.

Não se sabe, entretanto, que o saber de Renan Calheiros se limite às vagas e controvertidas acusações contra a Editora Abril, de cuja revista Veja vieram à baila as mais graves acusações de quebra de decoro pelo senador. O artigo de Nelson Motta, abaixo transcrito, aborda o tema levantando a hipótese de que o senador, ao perder a batalha no Conselho de Ética, venha jogar estrume no ventilador. Creio que isto não ocorrerá, mesmo porque ainda duvido de que, mesmo perdendo o mandato, venha a perder os direitos políticos considerando-se que possa cair do céu um “jeitinho” de ele renunciar para evitar a cassação e a ineligibilidade por oito anos, como ocorreu com Collor de Mello, que mesmo renunciando à presidência da República perdeu os direitos políticos.


INIMIGOS ÍNTIMOS

Nelson Mota

RIO DE JANEIRO - Nem a Polícia Federal, nem o Ministério Público, nem a imprensa: foram atos individuais de Pedro Collor, Nicéa Pitta e Roberto Jefferson que trouxeram à luz as tenebrosas transações que levaram ao impeachment de Collor, à condenação de Celso Pitta, ao mensalão e à queda de José Dirceu.

Essas pessoas, movidas por sentimentos pessoais, acabaram prestando inestimáveis serviços ao país. Sem o ódio deles, tudo continuaria como estava. É o que vale: a história não é feita de boas intenções, mas de conseqüências. Traições, humilhações, invejas, rancores, o ser humano é muito sensível a esses sentimentos. Aqui, a vingança não é um prato comido frio, mas fumegante.

Renan Calheiros, por exemplo, foi um dos artífices da vitória de Collor sobre Lula, integrou a linha de frente collorida e só rompeu com elle quando foi preterido em favor de Geraldo Bulhões para o governo de Alagoas. Até então, estava poderoso na cúpula do governo, freqüentava o círculo íntimo presidencial e nunca percebeu nada de errado com o poder de PC Farias e a ética de Collor e da República de Alagoas.
Traído, rompeu com seu líder em nome da decência e da democracia. Derrotado, denunciou a farsa collorida e, sempre um homem de esquerda, foi para a trincheira democrática do PMDB, unindo-se a Sarney e a Jader.

Como nos romances regionalistas sobre guerras entre famílias nordestinas, uma outra vingança pessoal -pela traição de Renan ao usineiro e ex-companheiro de lutas João Lyra na eleição para o governo de Alagoas- revelou que ele pagara R$ 1,3 milhão, não contabilizados, para ser sócio, oculto e ilegal, do acusador em uma rádio e um jornal.

Não por acaso, é justamente o medo da vingança de Renan que atrasa a sua expulsão do Senado.

Folha de S. Paulo – 10/08/2007

Polícia apreende 4 toneladas de maconha em Ribeirão

SÃO PAULO - A polícia federal apreendeu na noite desta sexta-feira, 10, quatro toneladas de maconha na região de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A droga foi encontrada em um caminhão após denúncia anônima. Após percorrer cerca de 110 km na Rodovia Washington Luiz, o caminhão foi interceptado por policiais em uma vila na cidade da Santa Adélia.


O motorista, de 42 anos, preso em flagrante, afirmou que pegou o caminhão carregado na cidade de Tanabi, também no interior paulista. Segundo o motorista, a droga seria levada para Amparo, na região de Campinas. O motorista afirmou ter recebido R$ 3 mil para transportar a droga. A polícia investiga o caso há uma semana, agora quer saber onde a maconha foi carregada antes de chegar a Tanabi.

Hacker pirateia o e-mail de dois astros da música francesa

Paris, 11 ago (EFE).- O e-mail de dois astros da música francesa e velhos amigos, Johnny Hallyday e Michel Sardou, foi pirateado de 2001 até 2006, quando um erro delatou o hacker que espionava os dois, revela hoje o jornal "Le Parisien".

O suspeito, de 45 anos e diretor de uma empresa de informática na região de Paris, foi detido na segunda-feira e interrogado pela Polícia. Está em liberdade, mas terá que prestar depoimento a um juiz de instrução em setembro.

O homem se tinha encarregado da instalação do sistema informático de Sardou em 2001. Ele aproveitou para introduzir no computador do cantor um programa de espionagem, que deu acesso à sua caixa de mensagens, diz o jornal.

Um erro de manipulação, em dezembro do ano passado, permitiu a descoberta do caso, levando Sardou a apresentar uma denúncia. Ao inspecionar o computador do pirata, em junho, a Polícia descobriu que ele também espionava o e-mail de Hallyday e do seu produtor, Jean-Claude Camus. EFE

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Apertem os cintos: o co-piloto assumiu

A análise dos dados monitorados pelas caixas-pretas do Airbus A320 da TAM, que explodiu matando 199 pessoas, aponta que 15 segundos antes da colisão houve troca de comando na aeronave. O co-piloto do jato, Henrique Stephanini di Sacco, assumiu as operações e realizou manobras na tentativa de evitar a colisão com o prédio da TAM Express.

A análise dos dados monitorados pelas caixas-pretas do Airbus A320 da TAM, que explodiu em 17 de julho, matando 199 pessoas, aponta que 15 segundos antes da colisão houve troca de comando na aeronave. De acordo com os parâmetros degravados, o co-piloto do jato, Henrique Stephanini di Sacco, assumiu as operações no lugar do comandante Kleyber Lima e realizou manobras na tentativa de evitar a colisão com o prédio da TAM Express, depois de o avião varar a pista principal do Aeroporto de Congonhas.

Duas fontes ligadas à investigação da Aeronáutica confirmaram a informação. Na opinião de uma delas, o fato de o co-piloto ter assumido o comando mostra uma última reação, "de desespero". Isso porque a caixa-preta de voz não registrou o aviso sonoro de "priority", mecanismo acionado por um dos tripulantes para trocar o comando da aeronave.

"Os gráficos mostram apenas que o piloto deixa de agir e o co-piloto começa a atuar nos controles direcionais", diz um engenheiro ligado à investigação. O confronto de diferentes gráficos do gravador de dados do avião, segundo essa fonte, afasta a possibilidade de panes hidráulicas nos spoilers (freios aerodinâmicos) do jato, uma vez que eles "responderam" aos movimentos dos controles direcionais (joysticks).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Piloto da TAM tentou pousar antes do ponto


Os dados das caixas-pretas do vôo 3054 da TAM mostram que o comandante Kleyber Lima manobrou para pousar o Airbus A-320 antes do ponto indicado pelos instrumentos da pista principal de Congonhas.

A manobra não teria contribuído para o acidente, mas indica que o piloto poderia estar preocupado com o asfalto escorregadio e o reversor direito inoperante, conforme comentários gravadas na cabine.

Esse tipo de fator psicológico está sendo analisado pela comissão investigadora do acidente. O objetivo é tentar identificar como isso pode estar ligado com o fator principal já identificado: o manete (alavanca de aceleração) da turbina direita ficou em posição de aceleração durante o pouso, o que impediu a frenagem e culminou na colisão com o prédio, deixando 199 mortos.
O mesmo avião teve dificuldade para frear em Congonhas no dia anterior, 16 de julho, mesma data em que uma aeronave da empresa Pantanal deslizou e saiu da pista.

A controladora de aproximação havia dito ao piloto que não havia "reporte de pista escorregadia". Mas o piloto insistiu na confirmação dessa informação às 18h46min41s. A torre do aeroporto de Congonhas confirmou então a situação. Nove segundos depois, Kleyber exclama: "molhada e escorregadia!". A torre repete essa informação às 18h47min34s.

Passados 20 segundos, o piloto pede ao co-piloto para "inibir o glide" -isto é, desativar o alarme de proximidade com o solo. O avião já está a 300 pés (91 metros) do solo.

O pouso na pista principal de Congonhas é guiado pelo ILS (sistema de pouso por instrumentos). O sistema alimenta o "localizador" e o "glide" da aeronave, indicando ao piloto o afunilamento e trajetória decrescente de altitude ideais.

Com essas informações, o piloto mantém o avião centrado em um gráfico de cruz que fica à sua frente. Isso serve para que ele toque o solo no primeiro terço da pista (zona de toque).

No caso do vôo 3054, o gravador de dados mostra que Kleyber colocou o A-320 entre 1 ou 2 pontos negativos no glide segundos antes do pouso.

Na cabine, às 18h48min14s, o co-piloto avisa: 'um ponto agora, ok'. Segundo o gravador de voz, o "glide" chega até dois pontos negativos.

O toque no solo acontece às 18h48min26s. Chama a atenção que, um segundo antes disso, o GPWS soa um alarme de "retard". O GPWS (sigla inglesa para sistema de alerta de proximidade do solo) dá um último aviso de "retard" (desacelerar as turbinas).

Nessa altura, o manete esquerdo já tinha sido desacelerado, mas o direito permaneceu em aceleração.

O GPWS é indicado nas transcrições de voz como o alarme que deveria ter sido desativado quando o piloto pede para "inibir o glide", de forma a evitar distração com a campainha. Não está claro se isso foi feito de fato e se chegou a distrair o piloto no pouso.

Folha Online


Vendedor de churrasco grego vira hit no YouTube; assista

Lil'Maaz
Lil'Maaz compôs a música para atrair clientes
Um vendedor de churrasco grego de Paris está fazendo sucesso no site YouTube com um videoclipe amador, gravado na lanchonete onde trabalha.

O turco Lil'Maaz compôs a música Mange du Kebab ("Coma Churrasco Grego", em tradução livre) para atrair seus clientes.

Alguns sugeriram que ele gravasse o clipe, e o resultado foi uma surpresa.

Nesta semana, a gravadora EMI lançou um single com a música.

Lil'Maaz, no entanto, ainda não sabe se larga a lanchonete para se dedicar à nova carreira ou se segue preparando os churrascos.


Vídeo de batalha animal na África é sucesso no YouTube

Vídeo do YouTube
Vídeo mostra brigas entre leões, búfalos e crocodilo

Um vídeo amador que mostra uma briga entre animais na savana africana é um dos mais acessados no site YouTube.
Veja abaixo

A seqüência começa com vários leões atacando um grupo de búfalos, incluindo um filhote. Enquanto os leões lutam com os animais dentro de um pequeno lago, um crocodilo se une à batalha e se lança contra os búfalos.

Os leões vencem a batalha, mas o rebanho de búfalos retorna, persegue os felinos e liberta o filhote.

O vídeo, de duração de oito minutos, foi filmado no Parque Nacional de Kruger, na África do Sul, e mostra o momento em que um búfalo enorme perfura um dos leões com o chifre e depois o arremessa no ar.

O vídeo ainda registra a cena em que o filhote de búfalo corre para se juntar aos outros enquanto os leões são forçados a recuar.

Cerca de 9,5 milhões de pessoas já assistiram ao vídeo, que ganhou o nome de Batalha em Kruger, e foi filmado pelo turista americano Dave Budzinski quando participava de um safári.

Budzinski disse à ABC News que utiliza sua câmera de vídeo apenas uma vez por ano e que "não é adepto deste tipo de coisa".


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Veja agora >>>>



Chega amanhã às lojas último CD de Sandy e Junior

Sandy e Júnior apresentaram seu último trabalho em dupla - que chega às lojas amanhã - e deram algumas pistas sobre os novos rumos de suas carreiras. "Todo dia é uma nova despedida. Essa deve ser nossa última coletiva juntos", disse Sandy, emocionada, na entrevista de lançamento do CD Acústico MTV Sandy e Junior. Na tarde de terça-feira, os irmãos apresentaram seu último trabalho em dupla - que chega às lojas amanhã - e deram algumas pistas sobre os novos rumos de suas carreiras.

Antes da entrada de Sandy e Junior na sala onde seria realizada a coletiva, alguns trechos de seu novo DVD foram apresentados. Neles, foi possível ver poucas alterações na melodia original dos sucessos escolhidos para compor o trabalho, além da participação especial do Hermano Marcelo Camelo.

"Eu sempre gostei das composições do Camelo Ele é um cara que transita muito bem por vários universos musicais", disse Sandy sobre o ex-vocalista do Los Hermanos, que participa da faixa Quatro Estações. Os outros convidados são Lulu Santos e Ivete Sangalo.

Os irmãos contaram que tinham muita vontade de fazer um CD acústico, mas esperaram o amadurecimento de suas canções antes de aceitar o projeto. "Era algo que a gente queria havia uns cinco anos, mas precisava ter um bom volume de composições da fase adulta antes de embarcar em algo desse porte", disse Sandy.

Para Junior, o maior desafio que o novo trabalho proporcionou foi exatamente deixar coeso um repertório de 17 anos de carreira. "Passamos por muitas transições, tanto de criança para adolescente como para a vida adulta. Foi complicado fazer as músicas soarem de forma semelhante", disse o músico (que também atuou como produtor e diretor musical ao lado de Paul Ralphes) sobre o disco, que contempla Maria Chiquinha, Desperdiçou e Estranho Jeito de Amar.

Como não podia deixar de ser, as gravações do Acústico, que ocorreram nos dias 5 e 6 de junho - quase dois meses depois do anúncio do fim da dupla - foram cheias de emoção. "A gente tinha muita coisa para pensar, mas quando tudo acabou, veio aquele baque da despedida. O final do show foi muito emocionante", derreteu-se Sandy, que assim como o irmão não se arrepende de terminar a parceria. "Passaremos por 40 cidades e todas as grandes capitais nessa turnê. No ano que vem, pensaremos nas carreiras individuais." As informações são do Jornal da Tarde

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Fidel não perdoa a farra dos boxeadores com prostitutas

O líder cubano Fidel Castro afirmou que os boxeadores Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara não voltarão a representar a Cuba, depois de terem desertado nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e não mostrar real arrependimento.
"Chegaram a um ponto sem retorno como parte de uma delegação cubana neste esporte", afirma o líder cubano em um artigo, no qual se mostra decepcionado com o comportamento de Rigondeaux, bicampeão olímpico na categoria 54 kg, e Lara, campeão mundial dos 69 kg.

Fidel, que acusou os pugilistas de traição depois que os atletas não compareceram à pesagem em 22 de julho, reproduziu notícias que narram, segundo ele, "detalhes desagradávei mas essenciais" sobre a farra dos boxeadores com prostitutas, um empresário alemão e outro cubano emigrado.

Rigondeaux, campeão olímpico em Sydney-2000 e Atenas-2004, e Lara, abandonaram a Vila Pan-Americana antes de competir no Rio-2007 e foram encontrados na quinta-feira passada em Araruama, região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro.

"O atleta que abandona sua delegação é como o soldado que abandona seus companheiros no meio do combate", afirma no texto que tem o título "A constância escrita", no qual promete a publicação em breve de uma entrevista dos pugilistas sobre sua "insólita aventura".

O ditador considera que "a maior responsabilidade" corresponde a Lara, "que era o capitão da equipe de boxe, e mesmo assim descumpriu normas e foi parar diretamente nas mãos dos mercenários".

"A Revolução cumpriu sua palavra, pois prometeu dar um tratamento humano aos dois atletas, reuni-los de imediato com seus familiares, dar acesso à imprensa se desejassem e garantir um trabalho decoroso de acordo com seus conhecimentos", acrescenta.

Os dois atletas se mostraram resistentes a falar com a imprensa e desejam sair da casa do governo para onde foram levados, depois de chegar no domingo deportados do Brasil, ficar com seus familiares, completa.

Fidel, que se recupera há um ano de uma crise de saúde, destacou que, depois do caso de Rigondeaux e Lara, Cuba estuda a possibilidade de não participar do Mundial de Boxe de Chicago, um dos três classificatórios para os Jogos Olímpicos de Pequim, para evitar deserções de pugilistas atraídos por bolsas milionárias.

De acordo com o ditador, nos Estados Unidos, a cujo governo acusa de "roubar" os esportistas cubanos para atacar a revolução, existirão "tubarões da máfia demandando carne fresca".

"De algo devemos adverti-los: não estamos ansiosos para entregar em domicílio. Cuba não sacrificará nem um pouco de sua honra e ideais por medalhas de ouro olímpicas; prevalecerão acima de tudo a moral e o patriotismo de seus atletas".

"Sabemos que no boxe o tamanho do ringue e das luvas foram modificados para afetar nosso país que tantas medalhas obtém neste esporte, até conseguir que o boxe profissional também seja incluído nas Olimpíadas", concluiu.
Cosmo On Line

Croatas treinam abelhas para detectar minas

BBC

Pesquisadores da Universidade de Zagreb, na Croácia, estão treinando abelhas para detectar minas deixadas por conflitos ocorridos há mais de uma década e meia.

As abelhas são alimentadas em recipientes que têm cheiro de TNT, um tipo de explosivo usado em dinamites em minas.

Com isso, os cientistas acreditam que os animais poderão encontrar o explosivo, ao associar o cheiro à comida.

A idéia é, primeiro, usar formas convencionais de detecção de minas. Depois, um enxame de abelhas treinadas será solto para confirmar se alguma mina ativa ainda restou no local.

Acredita-se que só na Croácia existam cerca de 250 mil explosivos ativos enterrados, que representam uma ameaça constante à população.

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Caso Madeleine

Imprensa britânica critica PJ e jornais portugueses

Com os novos desenvolvimentos do caso, a actuação da polícia portuguesa e os jornais nacionais voltam a ser alvo de críticas da imprensa britânica


O The Independent avalia o que diz serem "as verdades e as mentiras" no que considera "a campanha de difamação" contra o casal McCann.

É um dado “crucial ou irrelevante”, dita o jornal referindo-se aos vestígios de sangue encontrados no apartamento do Ocean Club da Praia da Luz. “As marcas de sangue podem não ter nada a ver com os McCann. O apartamento já foi usado por centenas de turistas ao longo dos anos”, acrescentando que as tentativas de remoção das marcas da parede “podem ter sido feitas em qualquer operação de limpeza depois de um pequeno acidente”.

O diário britânico assegura que este dado foi passado pela Judiciária à imprensa em Lisboa, e não no Algarve, e continua por validar.

Sobre a possibilidade da morte da criança no apartamento que aponta como suspeitos os pais ou amigos do casal, o The Independent esclarece que “a polícia portuguesa insiste que os McCann não são oficialmente suspeitos” e que os jornalistas portugueses desde o início questionaram a teoria de rapto e que a falta de informação “levou os jornalistas a voltarem à hipótese de que ela tenha sido assassinada”, criticando – nomeadamente - as referências do Diário de Notícias à intercepção de e-mails e telefonemas.

O The Independent refere que o jornal sempre criticou o casal McCann responsabilizando-o pelo desaparecimento da criança e que as ostensivas fugas de informação da polícia não são validáveis por fontes independentes, considera a publicação.

Quanto à investigação policial, o jornal refere um especialista a viver em Portugal que admite que a história pode ter o objectivo de incitar reacções por parte de eventuais suspeitos.

“Uma interpretação mais cínica”, refere o diário, é da de que “a polícia portuguesa quer criar a impressão de que as investigações nunca pararam” numa altura em que se assinalam os 100 dias do desaparecimento de Madeleine e os jornalistas britânicos voltam a Portugal.

Quanto ao único arguido do caso até ao momento, Robert Murat, refere ainda o jornal, continua a reclamar a sua inocência e que há agora indicações de que a polícia estará prestes a isentá-lo de qualquer envolvimento no caso.

O jornal de referência da imprensa britânica, tal como outros, questiona ainda porque é que só agora – três meses depois - o apartamento do Ocean Club foi alvo de uma busca mais rigorosa.
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Investigações
Jornal diz que escutas podem provar morte de Madeleine
09/08/2007 09h51

A polícia portuguesa considerou que Madeleine McCann - a menina inglesa que sumiu em Portugal desde 3 de maio - pode ter morrido na noite do desaparecimento. A informação, dada pela imprensa, aponta escutas telefônicas e e-mails dos pais da menina e amigos. A Polícia Judiciária (PJ) não deu detalhes, mas ratificou que ela pode ter morrido na noite do desaparecimento, em função de escutas.

O jornal Diário de Notícias, que não explica o teor dos telefonemas nem dos correios eletrônicos, diz que as autoridades chamarão novamente os pais de Madeleine, embora não revele se será uma conversa informal ou um novo interrogatório, e se eles seriam considerados testemunhas ou suspeitos.

Os McCann foram interrogados ontem. Eles terão que esclarecer, nos próximos dias, detalhes das escutas, o resto de sangue encontrado no quarto de hotel (o resultado do exame ainda não saiu) no qual passavam as férias em Portugal, e as contradições, junto com o círculo de seus amigos mais próximos. Os pais da menina - que negam culpa no caso e acreditam que a filha está viva - também seriam confrontados com resultados das provas periciais realizadas no veículo que usavam em Portugal.

O Diário de Notícias explica que as supostas visitas ao quarto, para comprovar se Madeleine e os irmãos gêmeos dormiam, e quem as realizou, são perguntas que não tiveram uma resposta coincidente entre o casal e seus amigos. Com tais indícios, a PJ se concentra na pista da morte de Madeleine por homicídio ou acidente, embora ainda não descarte totalmente a possibilidade de seqüestro.

Fonte: Agência Estado

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Seqüestro de Priscila Belfort pode ter 12 envolvidos

A imagem “http://img296.imageshack.us/img296/676/p7we.png” contém erros e não pode ser exibida. A polícia tem uma lista de doze suspeitos de terem participado do crime que levou ao possível assassinato de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, em 2004. Entre eles está um casal mandante do crime e um homem, ainda não identificados, além de cinco foragidos.

Ailton da Silva Lopes, 42, Silvana de Oliveira Lopes, 35, Hugo de Oliveira Lopes, 18, além de Elaine Paiva da Silva, 27, que confessou o crime, estão presos temporariamente por 30 dias.

O delegado da 75ª DP (Rio D'Ouro), Anestor Magalhães --que também era lutador--, disse ter conhecido Priscila Belfort e não acreditar que ela estivesse usando drogas, como disse Elaine no depoimento. "Não considero verdadeira a informação que Priscila usava ecstasy", afirmou.

A família Belfort já teve o DNA recolhido na UERJ para as investigações. Jovita Belfort, mãe de Priscila, afirmou que Elaine teria entrado em contato com o programa "Linha Direta", da TV Globo, antes de ligar para o Ministério Público, na semana passada. A assessoria da emissora foi procurada para confirmar ou não a afirmação de Jovita, mas ninguém foi localizado.

Jovita acompanhou as investigações na tarde desta quarta-feira, na DAS (Delegacia Anti-Seqüestro). "Saber da morte da minha filha seria a única verdade que eu não gostaria de ouvir. Vou aguardar as investigações. As denúncias estão muito desencontradas. Ano passado aconteceu uma situação parecida", disse a mãe da vítima, referindo-se a uma denúncia anônima que conduziu a polícia à procura do corpo da jovem, em meados do ano passado, em um túnel próximo ao morro da Providência, no centro do Rio.


Buscas

A polícia suspendeu nesta quarta-feira as buscas pelo corpo de Priscila. As escavações ocorreram na fazenda Ipiiba, em São Gonçalo (região metropolitana do Rio). Vianna afirmou que a procura deve continuar depois de analisar as versões dos presos.

As únicas pistas encontradas no local foram um par de sandálias e um pedaço de tecido, que poderiam ser parte da roupa de Priscila Belfort. Vizinhos da fazenda disseram à reportagem que o local está abandonado há cerca de 20 anos.

Após buraco do Metrô, Rua dos Pinheiros será liberada na sexta

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Solapamento na Rua dos Pinheiros por causa de obras para futura linha 4 (Amarela) do Metrô (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Funcionários do Consórcio Via Amarela injetam cimento em buraco aberto na Rua dos Pinheiros (Foto: Carolina Iskandarian/G1)


Rua dos Pinheiros está interditada


Rua dos Pinheiros é interditada três vezes em 24 horas

Fotos G1

SÃO PAULO - O trecho da Rua dos Pinheiros, entre as ruas Mourato Coelho e Mateus Grow, na zona oeste de São Paulo, deve ser liberado na noite de sexta-feira, 10, segundo previsão do Consórcio Via Amarela. As obras da Linha 4 - Amarela do Metrô (Luz-Vila Sônia) provocaram a abertura de um buraco de 2 metros de diâmetro e 2 de profundidade na faixa central da rua.

linkBuraco do Metrô fecha Rua dos Pinheiros

O acidente ocorreu após o shield (conhecido como tatuzão, máquina que faz a abertura dos túneis), passar por uma área oca, fazendo com que o terreno da superfície cedesse. Ninguém saiu ferido e o buraco foi fechado ainda na quarta.

Este é o segundo vazio (no solo) detectado na linha onde o túnel está sendo aberto. A máquina, que segue para a Estação Oscar Freire, avançou 20 metros desde que começou a funcionar a partir há uma semana a partir dada Estação Fradique Coutinho. Na terça-feira, por volta das 18 horas, o trecho foi interditado pela primeira vez porque o tatuzão atingiu um primeiro vazio. Ele foi preenchido com concreto leve e a área foi liberada por volta das 14 horas de quarta.

Alternativas

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), os motoristas que circulam pela Rua dos Pinheiros poderão seguir pela Rua Mourato Coelho, à direita na Rua Arthur de Azevedo, utilizando a faixa reversível, e seguir à direita na Rua Mateus Grow para retornar à Rua dos Pinheiros.

Os motoristas também poderão optar por seguir pelas ruas Mourato Coelho, Teodoro Sampaio e à direita pela Joaquim Antunes, retornando à Rua dos Pinheiros.

(Colaboraram Humberto Maia Junior e Eduardo Reina, do Estadão.)