As 50 cantoras que nunca serão esquecidas

As 50 cantoras que nunca serão esquecidas


O tablóide britânico "The Sun" divulgou uma lista com as 50 cantoras que nunca serão esquecidas na história da música. Madonna está no topo da lista, em primeiríssimo lugar, seguida de Cher, Mariah Carey e Cindy Lauper respectivamente. Na lista ainda encontram-se vários nomes da música internacional, como Gloria Stefan, Donna Summer, Christina Aguilera, Barbra Streisand e Aretha Franklin. Confira abaixo os 50 nomes:

01 - Madonna

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02 - Cher

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03 - Mariah Carey

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04 - Cyndi Lauper

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05 - Whitney Houston

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06 - Celine Dion

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07 - Beyoncé Knowles

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08 - Shakira

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09 - Kylie Minogue

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10 - Britney Spears

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11 - Shania Twain

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12 - Donna Summer

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13 - Gloria Stefan

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14 - Amy Lee

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15 - Gwen Stefani

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16 - Roxette

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17 - Christina Aguilera

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18 - Jennifer Lopez

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19 - Lauryn Hill

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20 - Nelly Furtado

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21 - Mary J. Blige

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22 - Gery Halliwell

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23 - Alanis Morissette

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24 - Barbra Streisand

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25 - Thalia

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26 - Janet Jackson

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27 - Pink

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28 - Anastacia

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29 - Norah Jones

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30 - Laura Pausini

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31 - Enya

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32 - Emma Bunton

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33 - Sarah Brightman

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34 - Aretha Franklin

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35 - Fergie

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36 - Björk

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37 - Kelly Clarkson

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38 - Diana Ross

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39 - Debbie Harry

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40 - Janis Joplin

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41 - Missy Eliot

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42 - Toni Braxton

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43 - Gloria Gaynor

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44 - Patti Labelle

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45 - Agnetha Fälskog [Abba]

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46 - Courtney Love

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47 - Tarja [Nightwish]

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48 - Deborah Cox

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49 - Joss Stone

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50 - Lily Allen

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Interpol no Brasil recebeu denúncias sobre o caso Madeleine

Interpol no Brasil recebeu denúncias sobre o caso Madeleine

MARIANA CAMPOS
da Folha Online

O delegado da Polícia Federal e chefe da Interpol no Brasil, Jorge Pontes, confirmou ter recebido denúncias sobre a possibilidade de a menina Madeleine McCann, que desapareceu há mais de um ano no sul de Portugal, ter sido vista no Brasil. Apesar disso, Pontes afirmou que nenhuma das informações pôde ser confirmada.

"Esse caso é intrigante e mexeu com o imaginário das pessoas. O caso sensibilizou de uma maneira geral. Recebemos algumas denúncias de que ela poderia ter sido vista em alguns locais do Rio de Janeiro", disse Pontes em entrevista à Folha Online.

Tio Sam News Madeleine Mc Cann desapareceu de um quarto de hotel em Portugal

"O que chamou atenção é que duas denúncias foram feitas em um lapso [muito curto de tempo], por volta do maio e junho de 2007, no Rio de Janeiro, em locais diferentes", afirmou o delegado.

Apesar disso, nenhuma delas foi confirmada. "A polícia foi ao local, fez entrevistas, mas não encontrou nada", disse o delegado. Segundo ele, não foram encontradas testemunhas que confirmassem as informações e também não havia câmeras perto dos locais citados cujas imagens pudessem ser usadas em uma averiguação mais detalhada.

"Como o caso é rumoroso, as denúncias são feitas tanto por pessoas mal-intencionadas, querendo tumultuar, como por pessoas que ficam sugestionadas a ver a menina porque estão impressionadas com o sumiço", afirmou ele.

Apesar disso, completou o delegado, "não podemos virar as costas nem subestimar [as informações]". "A polícia é paga para acreditar. E o canal Interpol se vale disso", completou Pontes.

O delegado afirmou também que polícias de vários países da Europa e América do Sul receberam milhares de denúncias semelhantes. "O mundo globalizado faz com que todos tomem conhecimento do drama", disse. Segundo Pontes, não houve necessidade de passar as informações à polícia portuguesa, que concentra a investigação.

Denúncias

De acordo com a delegada da PF e chefe do setor de gerenciamento operacional da Interpol, Marília Moreira Marques, foram recebidas cinco denúncias sobre o caso da menina Madeleine. Dentre elas, três diziam que uma menina com as características de Madeleine havia sido vista no Rio de Janeiro.

A primeira delas, no entanto, foi de um brasileiro que ligou para a Interpol em Londres dizendo ter visto uma menina parecida com a Madeleine em uma feira de livros na Cinelândia, no Rio de Janeiro. A informação foi retransmitida para a Interpol no Brasil. "Os policiais foram ao local, verificaram para ver se conseguiam algum indício, mas nada foi confirmado", disse ela.

A delegada afirma que a polícia também entrou em contato com o brasileiro e ele confirmou ter ligado para a Interpol em Londres pois havia conseguido um telefone do disque-denúncia da capital britânica.

Outra denúncia dizia que uma criança parecida com a Madeleine foi vista na companhia de três homens na rodoviária Novo Rio, no Rio de Janeiro. "Os policiais também foram ao local, mas não conseguiram constatar nada", disse.

O outro relato foi de um médico aposentado que informou ter visto uma garota com as características da Madeleine em um bar, também no Rio de Janeiro. Nada foi constatado.

Além dessas denúncias, a delegada afirma que houve também uma informação de que a menina poderia estar na ilha de Malta. A informação foi transmitida para a Interpol de Londres.

A última denúncia foi feita ainda neste ano. "Uma senhora ligou para uma embaixada aqui em Brasília relatando que teria visto, no dia 18 de fevereiro de 2008, em um vôo nacional, uma criança parecida com Madeleine", disse Marques, ressaltando que a averiguação ainda está em curso.

A menina britânica Madeleine McCann sumiu do quarto do apartamento alugado por seus pais, Katherine e Gerry McCann, no complexo turístico de Ocean Club, na praia da Luz, na região do Algarve, em Portugal, no dia 3 de maio de 2007.

O caso veio à tona dois dias depois, em 5 de maio, quando a polícia noticiou as buscas pela menina. Um ano após o desaparecimento da menina, a investigação feita pela polícia portuguesa continua estagnada. Ontem (12), os pais da menina comemoraram o quinto aniversário da filha com uma "reunião particular" entre familiares.


Hebe: jóias roubadas da mansão

Hebe: jóias roubadas da mansão
por Marina Forte

Tio Sam News

O que você faria se após oferecer uma grande festa, notasse que jóias e objetos de valor foram furtados de sua casa? Pior que isso. Sem testemunhas do ocorrido, de quem desconfiaria: de seus funcionários ou de algum convidado? Essa questão delicadíssima vem sendo enfrentada por Hebe Camargo.

No último dia 25, durante a inauguração da nova ala de sua mansão no Morumbi (SP), a apresentadora teve alguns pertences roubados. Discreta, ela procurou manter sigilo sobre o assunto. Ontem, porém, tive acesso à história. Uma pessoa próxima da artista garante que ela está muito abalada com a situação e quer preservar os amigos queridos.

A assessoria de Hebe, porém, nega que o roubo tenha ocorrido durante o evento. "Não sabemos se o furto foi cometido por algum funcionário ou alguém que conhece a casa. Isso é o mais preocupante. Mas o caso vem sendo investigado", despistou o assessor Edgard Ribeiro.

Avô de Isabella diz que mãe 'mentiu em alguns pontos'

Avô de Isabella diz que mãe 'mentiu em alguns pontos'


Antonio Nardoni, avô paterno da menina Isabella, disse que Ana Carolina de Oliveira, mãe da criança, mentiu e omitiu informações na entrevista que o "Fantástico" exibiu neste domingo (11).

Isabella foi morta em 29 de março após ser espancada, asfixiada e jogada do 6º andar do prédio na Zona Norte de São Paulo onde fica o apartamento de seu pai, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá. Ela tinha 5 anos de idade.

Nesta segunda (12), o pai de Alexandre Nardoni comentou a entrevista dada por Ana Carolina de Oliveira. Ele disse ao G1: "Eu entendo que na primeira parte ela foi bem. Ela falou da filha. Ela está sofrendo e nós também estamos sofrendo. Mas eu acho que, em um segundo momento, ela mentiu em alguns pontos e omitiu outros pontos".

O avô de Isabella cita como exemplo a declaração de Ana Carolina de que ela e Alexandre não se falavam. Antonio Nardoni diz que, "ultimamente", os dois não se falavam, mas que Ana Carolina teria entrado em contradição na entrevista ao afirmar que soube do ciúme de Anna Carolina Jatobá por meio do próprio pai de Isabella. Também disse que Ana Carolina "se entendia" com Jatobá sobre questões relacionadas à menina.

Depois de falar com Antonio Nardoni, a reportagem do G1 entrou em contato com a família de Ana Carolina Oliveira. O avô materno de Isabella, José Arcanjo, afirmou que antes de responder às críticas preferia ler a reportagem.

Para Antonio Nardoni, Ana Carolina de Oliveira também tinha ciúme de Anna Carolina Jatobá por causa de Alexandre. "A Jatobá tirou o Alexandre dela", justificou ele, dizendo que, antes disso, Ana Carolina de Oliveira e Anna Jatobá eram amigas. "Elas se falavam e trocavam e-mails antes de o Alexandre ficar com a Jatobá", acrescentou.

O avô paterno de Isabella também negou que o filho tivesse ameaçado a mãe e a avó materna de morte ao discordar de Ana Carolina que queria matricular a criança em uma escola. "O Alexandre queria que a menina ficasse na nossa casa (dos avós paternos). (...) Ela usava a menina para judiar do Alexandre. Ela não deixava a menina vir aqui em casa", disse Antonio Nardoni, acrescentando que Ana Carolina teria dito a Alexandre que Isabella nunca ficaria com a família dele.

O avô paterno também apontou que Ana Carolina de Oliveira teria mudado de postura ao não reiterar na entrevista ao "Fantástico" que a criança possuía um "amor incondicional pelo pai", conforme o fez em outro depoimento.

Na opinião do pai de Alexandre, Ana Carolina de Oliveira deixou de informar que, além da pensão mensal de R$ 250, o pai de Isabella dividia despesas como roupas, material, formatura e passeio escolar. "O que ela comprava, ela acaba dividindo com o Alexandre. É estranho ela falar só o valor da pensão, como se fosse só aquilo", disse ele, que definiu Ana Carolina como de "gênio difícil". De acordo com Antonio Nardoni, o valor da pensão era maior, mas Ana Carolina e Alexandre concordaram em reduzi-lo. "Acho que ela deveria ter explicado."

Antonio Nardoni acredita que o depoimento de Ana Carolina de Oliveira à Justiça, como testemunha de acusação, será prejudicial para o casal e que pretende discutir com os advogados a possibilidade de impedir a mãe de Isabella de testemunhar.

Também afirmou, sem apontar suspeitos, que, há cerca de 20 dias, vem recebendo ameaças de morte. "As pessoas mandam carta e recado por outras pessoas. Isso faz uns 15 dias, 20 dias. Mudei de carro por causa disso (das ameaças)", disse ele, que não registrou um boletim de ocorrência.

Leia a seguir alguns pontos da entrevista de Antonio Nardoni:

Testemunha de acusação - "Ela (Ana Carolina de Oliveira) deveria ter impedimento em testemunhar, porque tem interesse no caso. Ela pode ir lá e dizer o que quiser. Ela mudou a forma de se conduzir. Ela dizia uma coisa e agora está dizendo outra. (...) No depoimento inicial, que ela fez no inquérito, ela mudou a postura. Antes, a filha adorava o pai. Agora, não gosta mais."

Suspeita contra o casal - "Eu me preocupo muito (sobre suspeita de Ana Carolina quanto ao envolvimento de Alexandre Anna Jatobá na morte de Isabella), porque ela nunca poderia dizer isso. Ela conhece o Alexandre mais do que ninguém. Ele não gostava que ninguém encostasse a mão em Isabella."

Enterro - "Quando chegamos (ao velório), ela (Ana Carolina) estava dormindo com o namorado dela. (...) O Alexandre ficou ao lado de Isabella com a Jatobá. Quando ela acordou, também não foi falar com ele. Ela estava ao lado do namorado. É uma situação meio desagradável.”

Pensão - "Ela deixou de dizer que o Alexandre dividia todas as despesas com ela, como passeio escolar, formatura, roupas. Eles se entendiam. (...) Normalmente, quem pagava (a pensão) era o Alexandre. Tinha meses que ele se apertava, ele nunca teve um salário alto. Quando ele tinha dificuldades, eu ajudava."

Família de Alexandre tentou inocentá-lo no velório

Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, assassinada no último dia 29 de março, disse nesta segunda-feira que durante o velório da menina a família de Alexandre Nardoni tentou convencê-la da inocência dele na morte da filha. Ana Carolina contou que a mãe de Alexandre, Maria Aparecida Alves Nardoni, aproximou-se dela no cemitério, declarou a inocência do filho e depois nunca mais fez qualquer contato, nem mesmo por telefone.

"A mãe dele (Maria Aparecida) chegou no velório justificando a inocência do filho. Depois disso, nunca mais falou comigo, não fez nenhum contato, em nenhum momento. A irmã (Cristiane) só ligou depois para saber onde seria a missa de sétimo dia", disse Ana Carolina Oliveira.

Ana Carolina Oliveira, que é testemunha de acusação no processo, será representada pela advogada Cristina Leite, que nesta segunda-feira disse que só se manifestaria após o interrogatório de Ana Carolina.

A menina foi asfixiada e depois jogada do apartamento onde o pai e a madrasta dela, Anna Carolina Jatobá, moravam na Vila Mazzei. Para a polícia, Alexandre e a madrasta são os autores do crime, já que a perícia não encontrou vestígios de que uma terceira pessoa tenha invadido o apartamento. Segundo a promotoria, eles cometeram homicídio doloso triplamente qualificado, por motivo cruel, impossibilidade de defesa da vítima e por ter cometido um crime (jogado a menina pela janela do apartamento) para acobertar um outro (a asfixia).

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, neste domingo, Ana Carolina contou que durante o velório Alexandre não lhe dirigiu a palavra. Ela disse que estava cochilando na sala do velório quando o casal chegou ao cemitério. Apenas a madrasta falou rapidamente com ela, cobrando que Ana Carolina não havia ligado para a filha no sábado, dia do crime. Segundo a avó materna de Isabella, Rosa Oliveira, a família Nardoni também não mostrou interesse para ajudar no enterro da menina.

"Isso me chateou muito. Eles não perguntaram onde Isabella seria enterrada, se havia jazigo ou campa (laje da sepultura). Nós cuidamos de toda a burocracia", disse a avó materna de Isabella.

Rosa contou que as duas famílias chegaram a se aproximar quando Alexandre Nardoni e Ana Carolina Oliveira namoravam, mas o relacionamento esfriou depois que a mãe de Isabella perdeu o contato com o pai da menina, quando se separaram, depois do nascimento de Isabella. Rosa não soube dizer se outros parentes da família Nardoni foram ao enterro da menina, além dos pais e irmãos de Alexandre Nardoni.

"Eu não tenho isso muito claro. Não me lembro muito bem", disse a avó materna de Isabella.

Ana Carolina contou durante a entrevista ao Fantástico que nunca conversava com o casal. Quando telefonava, a madrasta passava o telefone celular diretamente para a menina. Ana Carolina disse que não sabe explicar ou definir o sentimento que tem sobre o pai e a madrasta de Isabella. Ainda abatida, Ana Carolina contou que está fazendo terapia duas vezes por semana para tentar entender tudo o que está acontecendo na sua vida.

"O que está me ajudando é a terapia. É uma forma de me expressar, de soltar o que está preso dentro de mim. Consegui até sair do foco da minha filha e falar de outros problemas que tenho. Algumas amigas ligam desesperadas e eu acabo as consolando", disse ela, que passou o sábado em um retiro espiritual.

A mãe de Isabella disse que foi muito difícil passar o Dia das Mães sem a filha. Ela ficou o tempo todo acompanhada da mãe. Ela disse que não tem como mensurar a saudade que sente da filha e que sente muita falta da menina quando volta do trabalho e à noite, na hora de dormir.

"São momentos difíceis. É difícil ver a minha família como está. De uma forma ou de outra ninguém está bem. Um tenta apoiar o outro, mas é bem difícil. Espero que a Justiça seja feita. A Justiça vai ser feita, é a única coisa que estou apostando", disse a mãe de Isabella.

Ela elogiou o trabalho da polícia e diz que chegou à mesma conclusão que todas as outras pessoas que acompanham o caso sobre a participação do pai e da madrasta de Isabella no crime. Sobre o futuro, Ana Carolina, que não foi trabalhar nesta segunda-feira para tentar resolver problemas pendentes, disse que "vai engatar a segunda marcha nesta terça-feira e tocar a vida".

"Vou tentar levar (a vida) da melhor maneira possível. Não sei que maneira é essa, mas vou tentar. Por enquanto, vivo um dia por vez. Só não quero me expor muito. O caso tomou proporções inevitáveis e uma hora eu tinha que falar, mas eu não quero me estender muito para não passar do que é ponderável", disse Ana Carolina.

Da Agência O Globo

Homem é seqüestrado e aciona PM do porta-malas do carro

Homem é sequestrado e aciona PM do porta-malas do carro

Ederson Ramos Lifante foi personagem de um episódio intrigante. Era 1 hora da madrugada de hoje, ele chegava em sua casa, em Ponta Porã, quando foi dominado por ladrões que haviam furtado seu Fiat Uno de placas AKD-0358. Os ladrões ocupavam um Ômega de cor prata e exigiam que Ederson assinasse o recibo para transferir a propriedade do Uno.

Como disse não ter em mãos o recibo, a vítima foi agredida e colocada no porta-malas do Ômega. Os ladrões pararam ainda outra vez, tiraram Ederson do porta-malas na esquina das ruas Tiradentes e General Osório, e exigiam o recibo. Sem ter o documento, devolveram Ederson ao porta-malas e rumaram para o Paraguai.

Nesse instante a vítima telefonou para a Polícia Militar com seu celular. Os policiais chegaram a perseguir os dois carros - o Ômega e o Fiat - mas os ladrões conseguiram atravessar a fronteira. Ederson conseguiu abrir o porta-malas e saltou com o carro em movimento, já dentro do Paraguai, sendo resgatado em seguida pela Polícia. Ele sofreu várias escoriações pelo corpo em consequência da queda. O carro não foi recuperado. (As informações são do site Mercosul News).

Dicas de segurança Tio Sam News

Essa é muito conhecida pelos profissionais (sérios) de segurança

Deixe sempre escondido no porta-malas alguma ferramenta, botão de alarme, chave interna ou qualquer coisa que facilite a saída do porta malas em caso de sequestro. (Aprenda a desmontar a fechadura do porta-malas e deixe as ferramentas escondidas no porta-malas).

Outra dica: se estiver preso no porta malas chute o farol para fora e peça socorro pelo buraco mesmo que seja apenas colocando o pé para fora, é possível que alguém o veja e auxilie ligando para a policia. Quem estiver dirigindo não o verá pedindo ajuda.

Em caso de assalto é sempre preferível não reagir.

Ronaldo fenômeno será pai novamente

Ronaldo fenômeno será pai novamente

A mãe de Ronaldo, dona Sônia, confirmou nesta segunda-feira, em entrevista ao jornal carioca "O Dia", que o atacante do Milan será pai pela segunda vez.

A informação foi divulgada no domingo pelo colunista Ancelmo Gois, de "O Globo". Dona Sônia confirmou a notícia e deixou a entender que o Fenômeno reatou o namoro com Maria Beatriz Antony, que está grávida.

- Estou muito feliz. Todos comemoraram. Soube no sábado de manhã. Bia chega ao Rio esta semana - diz a mãe do craque ao diário "O Dia".



Maria Beatriz havia terminado o romance com Ronaldo depois que o atacante se envolveu em uma polêmica com três travestis no Rio de Janeiro. No dia 27 de abril, após comemorar a vitória do Flamengo sobre o Botafogo no Maracanã, o Fenômeno contratou três garotas de programa e foi para um motel. Porém, no local, descobriu que estava com travestis.



Segundo o craque, ele tentou dispensar os três, mas um deles quis R$ 50 mil para não revelar o caso à imprensa. Ronaldo não aceitou e foi para a delegacia. Depois de muita confusão e acusações dos travestis, que chegaram a afirmar que o craque usara drogas no motel, os transexuais disseram à polícia que mentiram, que o Fenômeno não teve relação sexual com eles e que não se drogou.



Ronaldo já é pai de um menino, Ronald, de 7 anos, fruto de seu casamento com a jogadora de futebol Milene Domingues. O atacante chegou a passar por uma cirurgia de vasectomia, mas fez uma operação para reverter o processo e voltar a ter condições de ser pai.

Fonte: Globo

Schincariol compra cervejaria concorrente em Santa Catarina

Schincariol compra cervejaria concorrente em Santa Catarina

O Grupo Schincariol, fabricante de cervejas, sucos, refrigerantes e água mineral, anunciou nesta quinta-feira, 8, a aquisição da cervejaria Eisenbahn, de Blumenau (SC), que produz cervejas especiais. O grupo disse que não vai divulgar o valor do negócio.

A aquisição da Eisenbahn, no entanto, não deve alterar muito a posição do grupo no mercado de cervejas. "Tem um foco muito mais estratégico do que pelo volume em si", disse Marcel Sacco, diretor de marketing e trademarketing do grupo.

Em 2007, O Grupo Schincariol teve receita bruta de R$ 4,5 bilhões, resultado 24,5% superior ao de 2006. No entanto, o lucro líquido em 2007 foi R$ 114,1 milhões, ante R$ 152,9 milhões registrados no ano anterior.

A queda no lucro líquido no ano passado é explicada pelos investimentos em aquisições feitos pela empresa. Entre elas, o Grupo Schincariol comprou a cervejaria Nobel, no Nordeste, a Baden Baden e a marca Devassa.

por G1