BRASÍLIA - Vinte e cinco presos morreram na madrugada de quinta-feira em um incêndio causado após uma briga de grupos rivais na cadeia de Ponte Nova, a 120 quilômetros de Belo Horizonte.
Diversos presos encurralaram membros de um grupo rival durante um motim e colocaram fogo em seus colchões, disse uma assessora de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais.
O tumulto começou por volta da 1h, e as Polícias Civil e Militar cercaram a unidade, iniciando uma negociação com os amotinados, segundo a secretaria. Um incêndio foi identificado em uma cela, e o fogo foi debelado com a ajuda de um caminhão-pipa uma hora depois.
"Ainda sob a forte fumaça provocada pelo fogo, os policiais encontraram vários corpos queimados dentro da cela", informou em nota a secretaria.
Segundo a secretaria, 20 detentos foram apontados como tendo liderado o motim, "motivado por um desentendimento entre grupos rivais".
A cadeia tem capacidade para 70 presos, mas tinha no momento do motim 170 presos, afirmou a assessoria.
Na nota, o governo do Estado reafirma "o compromisso de continuar os investimentos para sanar o histórico déficit no número de vagas no sistema prisional de Minas Gerais".
O governo federal anunciou esta semana o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), um pacote que inclui a construção de 160 presídios em quatro anos.
(Por Raymond Colitt e Fernanda Ezabella)
Diversos presos encurralaram membros de um grupo rival durante um motim e colocaram fogo em seus colchões, disse uma assessora de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais.
O tumulto começou por volta da 1h, e as Polícias Civil e Militar cercaram a unidade, iniciando uma negociação com os amotinados, segundo a secretaria. Um incêndio foi identificado em uma cela, e o fogo foi debelado com a ajuda de um caminhão-pipa uma hora depois.
"Ainda sob a forte fumaça provocada pelo fogo, os policiais encontraram vários corpos queimados dentro da cela", informou em nota a secretaria.
Segundo a secretaria, 20 detentos foram apontados como tendo liderado o motim, "motivado por um desentendimento entre grupos rivais".
A cadeia tem capacidade para 70 presos, mas tinha no momento do motim 170 presos, afirmou a assessoria.
Na nota, o governo do Estado reafirma "o compromisso de continuar os investimentos para sanar o histórico déficit no número de vagas no sistema prisional de Minas Gerais".
O governo federal anunciou esta semana o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), um pacote que inclui a construção de 160 presídios em quatro anos.
(Por Raymond Colitt e Fernanda Ezabella)