O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama ) admitiu nesta segunda-feira que o desvio de recursos do instituto em Goiás pode chegar a quase R$ 1 milhão. O órgão pediu o bloqueio dos bens de uma funcionária suspeita de fraude.
Cerca de R$ 23 mil foram gastos em tratamentos de beleza em uma clínica de estética, em Goiânia. Segundo auditoria do próprio instituto, esse não foi o único gasto feito com dinheiro do Ibama de Goiás.
Os auditores já sabem que pagamentos indevidos também foram feitos a outras dez pessoas. O Ministério Público Federal suspeita dos pagamentos.
“Pela origem da localidade onde essas pessoas residem, de origem humilde, nós vimos que há valores repassados que são muito altos. Então, essas pessoas muitas vezes nem tem conta bancária direito e estão recebendo valores só para fazer uma operação ilícita”, diz o procurador federal Cláudio Drewes.
Entre os beneficiados está o filho de uma funcionária do Ibama que é suspeita de ser a responsável pelo desvio de recursos em Goiânia. O rapaz chegou a receber R$ 54 mil.
O desvio foi através do sistema integrado de administração financeira do governo federal. A funcionária tinha acesso às senhas e autorizava os pagamentos bancários. Ela está de férias e já foi afastada do cargo.
O superintendente do Ibama admitiu que falhas no sistema facilitaram a fraude. “Quando isso acontece de forma ilegal é porque ou o suspeito teve acesso a procedimentos que nós, legalmente, desconhecíamos”, disse Ari Soares, superintendente do Ibama.
Segundo a direção do Ibama, o desvio vinha acontecendo aos poucos, nos últimos oito anos, e já somam R$ 900 mil. O instituto também já pediu à Justiça Federal o bloqueio de bens da funcionária e de todos os outros envolvidos até que o caso seja apurado. As informações são do G1, da Globo.
Cerca de R$ 23 mil foram gastos em tratamentos de beleza em uma clínica de estética, em Goiânia. Segundo auditoria do próprio instituto, esse não foi o único gasto feito com dinheiro do Ibama de Goiás.
Os auditores já sabem que pagamentos indevidos também foram feitos a outras dez pessoas. O Ministério Público Federal suspeita dos pagamentos.
“Pela origem da localidade onde essas pessoas residem, de origem humilde, nós vimos que há valores repassados que são muito altos. Então, essas pessoas muitas vezes nem tem conta bancária direito e estão recebendo valores só para fazer uma operação ilícita”, diz o procurador federal Cláudio Drewes.
Entre os beneficiados está o filho de uma funcionária do Ibama que é suspeita de ser a responsável pelo desvio de recursos em Goiânia. O rapaz chegou a receber R$ 54 mil.
O desvio foi através do sistema integrado de administração financeira do governo federal. A funcionária tinha acesso às senhas e autorizava os pagamentos bancários. Ela está de férias e já foi afastada do cargo.
O superintendente do Ibama admitiu que falhas no sistema facilitaram a fraude. “Quando isso acontece de forma ilegal é porque ou o suspeito teve acesso a procedimentos que nós, legalmente, desconhecíamos”, disse Ari Soares, superintendente do Ibama.
Segundo a direção do Ibama, o desvio vinha acontecendo aos poucos, nos últimos oito anos, e já somam R$ 900 mil. O instituto também já pediu à Justiça Federal o bloqueio de bens da funcionária e de todos os outros envolvidos até que o caso seja apurado. As informações são do G1, da Globo.
