Greve gera filas e atraso na retirada de CNH no Interior
Ricardo Santana
Marília - A greve da Polícia Civil de São Paulo vem provocando transtornos e filas para retirada de carteira de habilitação nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) na região de Bauru e de todo Interior. Em Marília (100 quilômetros de Bauru), há filas de motoristas em busca de atendimento, mesmo com todos os funcionários trabalhando.
Entretanto, a morosidade ocorre porque apenas 30% das atividades vêm sendo feitas, segundo a direção do Ciretran local. Há documentações que deveriam ter sido entregues há mais de um mês e atrasos nas vistorias. O diretor da unidade, Antônio Almeida, reclama da falta de disposição do governo estadual em negociar.
Nas demais unidades do Interior, o quadro é de demora na expedição do documento, já que os funcionários, que também são incluídos na categoria dos policiais civis, não estão trabalhando normalmente.
As auto-escolas dizem que há risco de demissões nas empresas porque, com a greve, os alunos pararam de se matricular. Em Bauru, motoristas em busca de documentos estão formando filas desde a madrugada em frente ao Ciretran, segundo o sindicato das auto-escolas da região. O sindicato, que reúne empresas de mais de 100 municípios do Interior paulista, até sugere que as escolas dêem férias coletivas aos empregados.
Para o presidente do sindicato das escolas em Bauru, José Gonçalves, vai haver uma sobrecarga nos Ciretrans e nas auto-escolas quando a greve for encerrada. Em Ribeirão Preto, donos de auto-escolas fizeram na semana passada uma carreata. Em Araraquara, as empresas pediram que guardas civis substituíssem os examinadores de trânsito em greve.
Fonte JCNET Jornal da Cidade de Bauru
Ricardo Santana
Marília - A greve da Polícia Civil de São Paulo vem provocando transtornos e filas para retirada de carteira de habilitação nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) na região de Bauru e de todo Interior. Em Marília (100 quilômetros de Bauru), há filas de motoristas em busca de atendimento, mesmo com todos os funcionários trabalhando.
Entretanto, a morosidade ocorre porque apenas 30% das atividades vêm sendo feitas, segundo a direção do Ciretran local. Há documentações que deveriam ter sido entregues há mais de um mês e atrasos nas vistorias. O diretor da unidade, Antônio Almeida, reclama da falta de disposição do governo estadual em negociar.
Nas demais unidades do Interior, o quadro é de demora na expedição do documento, já que os funcionários, que também são incluídos na categoria dos policiais civis, não estão trabalhando normalmente.
As auto-escolas dizem que há risco de demissões nas empresas porque, com a greve, os alunos pararam de se matricular. Em Bauru, motoristas em busca de documentos estão formando filas desde a madrugada em frente ao Ciretran, segundo o sindicato das auto-escolas da região. O sindicato, que reúne empresas de mais de 100 municípios do Interior paulista, até sugere que as escolas dêem férias coletivas aos empregados.
Para o presidente do sindicato das escolas em Bauru, José Gonçalves, vai haver uma sobrecarga nos Ciretrans e nas auto-escolas quando a greve for encerrada. Em Ribeirão Preto, donos de auto-escolas fizeram na semana passada uma carreata. Em Araraquara, as empresas pediram que guardas civis substituíssem os examinadores de trânsito em greve.
Fonte JCNET Jornal da Cidade de Bauru