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Brigas de casal: como sair desse ringue?

Yahoo! Notícias

Brigas de casal: como sair desse ringue?

Por Rocío Gaia / Agência EFE
Brigas constantes significam que o vínculo não funciona mais e que é preciso desistir do relacionamento?

Vocês vivem brigando "como cão e gato" ou, inclusive, às vezes se perseguindo "como gato e rato"? Sua convivência se parece mais com um ringue de boxe do que com um "lar doce lar" que imaginavam que compartilhariam? Parem! É hora de refletir.

As brigas são um indicador da saúde da relação: podem ser uma válvula de escape na convivência ou um sinal de que há um problema sério que pode significar o fim da relação.

Segundo os psicólogos, as discussões são positivas quando buscam um acordo ou uma solução, sem violência, insultos ou humilhações, e servem para que a relação funcione, como um nexo de atração para reacender a sexualidade, ou pelo prazer proporcionado pela posterior reconciliação. Mas isso se os dois estiverem dispostos a usar a mesma fórmula.

Por outro lado, as brigas podem ser negativas se envolvem outras pessoas para conseguir um fim ou implicam em uma crítica constante, a desvalorização ou julgamentos pessoais sobre a outra pessoa, ou se recorrem à chantagem psicológica ("se você não fizer isso, deixo de fazer aquilo").

Também não são adequadas quando "espetáculos" ocorrem em lugares públicos ou diante de amigos que ficam com a ingrata tarefa de ser juízes, o que indica que o relacionamento está se deteriorando.

As brigas costumam ser um indício que a relação não funciona mais quando começam a exigir do casal concessões que os parceiros não estão dispostos a dar, se um dos dois reage sempre negando para não perder a batalha ou cedendo para não discutir mais e, em vez de sugerir, tenta impor algo ao outro ou dobrá-lo.

Indicam também que o casal chegou a um "ponto sem volta", quando as discussões terminam no silêncio como resposta, fazendo pouco caso do que o outro conta para acabar com sua paciência através da indiferença. Nestes casos, o conflito está em uma fase terminal e pode acabar com o relacionamento.

A maioria dos casais esbarra nos mesmos problemas, que se transformam em bolas de neve que acabam por asfixiar a relação se forem progredindo, mas que podem ser resolvidos se forem combatidos logo no início.

Dicas que podem ajudar a desfazer o ringue doméstico:

- Comunicação "em curto-circuito": Aprenda a ouvir e informar o parceiro de forma adequada, se interessando pelo que fala, sem relembrar o passado ou recorrer a generalizações, sem reclamar ou tentar "ler pensamentos".

- A batalha das tarefas domésticas: Os dois devem colaborar, analisando primeiro quais tarefas de ordem e limpeza cada um gosta mais ou menos e quais detestam, e depois distribuindo o trabalho, respeitando a maneira de fazer de cada um.

- Tempo para aproveitar: Reserve um tempo para cuidar do relacionamento, incentivando alguns interesses compartilhados e outros individuais, e evitando cair sistematicamente na mesmice e no excesso de televisão.

- Diferenças na cama: Fale claro e diretamente sobre suas preferências, fantasias e freqüência sexuais, sem pudores ou hipocrisia. Muitas vezes a falta de desejo vem por causa da falta de conhecimento das necessidades mútuas. Tudo é permitido, se ninguém tiver que fazer o que não tem vontade.

- Cuidado com a rotina: Depois do estado de graça e paixão inicial, que dura de 5 meses a 2 anos, a rotina e o tédio ficam à espreita de toda relação. Oferecer mutuamente pequenas surpresas e continuar descobrindo as facetas do outro podem ser bons antídotos para o aborrecimento.

Humor pode melhorar aprendizagem, diz especialista

EFE

Humor pode melhorar aprendizagem, diz especialista


Madri,(EFE).- O sentido do humor e seus múltiplos benefícios nas relações de idosos, na integração de presos ou no âmbito da educação, são estudados por especialistas internacionais reunidos esta semana em Madri.

Mais de uma centena de pesquisadores do mundo todo participam do XX Congresso da Sociedade Internacional para os Estudos de Humor (ISHS), inaugurado na terça-feira e que será encerrado amanhã.

Após a apresentação de diversos trabalhos que destacaram que a estimulação através do riso traz uma série de benefícios para a saúde, agora os analistas tentam aprofundar os conhecimentos sobre como o humor pode melhorar hábitos de aprendizagem.

A professora argentina Mónica Guitart, da Universidade Nacional de Cuyo, explicou hoje à Efe como aplica o humor em sua classes, como espécies de "pílulas motivadoras".

Guitart, que dá aulas de matemática a futuros engenheiros, indicou que tenta ensinar utilizando brincadeiras ou cenas lúdicas que despertem o interesse ou o debate entre os alunos.

"O grande desafio como docente é que os alunos, ao lembrarem das brincadeiras, evoquem os conceitos matemáticos que estão nelas", afirmou.

Guitart assegurou que, desta forma, é mais fácil lembrar de conceitos, pois estes "chegam através de emoções positivas, e não só por meio de conhecimentos frios".

A pesquisadora se referiu também às reservas dos professores à utilização do humor em suas aulas, por medo de que possam perder o controle dos alunos.

No entanto, disse que, quando os mestres se dão conta de que o riso favorece a aprendizagem, "imediatamente começam a aproveitar".

No fórum, realizado na Universidade de Alcalá de Henares, nas proximidades de Madri, foi realizado também um seminário sobre o temor que algumas pessoas têm do riso.

Além disso, foram apresentados trabalhos sobre como melhorar a convivência e a aprendizagem dos presos com propostas de humor, uma atitude que também favorece as relações sociais dos idosos. EFE

Estresse: dez problemas e dez soluções

Yahoo! Notícias

Estresse: dez problemas e dez soluções

Por Redação Y! Notícias

Conflitos internos, situações fora do comum, acontecimentos imprevisíveis, perdas, frustrações. Estes são alguns dos detonadores da tensão nervosa e da ansiedade. Os especialistas identificaram as circunstâncias conflitivas que desencadeiam o estresse e explicam o que é preciso fazer e pensar para desativá-las.

Quase todos os acontecimentos e situações podem provocar estresse, dependendo de cada pessoa. Mas os especialistas identificaram as principais circunstâncias que desencadeiam diversos graus de estresse em um ou outro momento da vida. Em geral, estas situações são marcadas por dois fatores: a pessoa percebe esses eventos como uma ameaça e deixa de sentir que domina e controla a situação.

Cada situação, tem sua solução. A psicóloga clínica Laura García Agustín, diretora do Centro Clavesalud, de Madri, explica o que é preciso fazer e pensar para prevenir, aliviar e combater o estresse diante de dez realidades freqüentes, baseadas em casos de pacientes (cujos nomes foram mudados) atendidos em seu consultório.

1. Situações opostas, nervos seguros

Um problema real. Inês vive sozinha e Rocío com sua família, mas ambas dividem uma realidade cada vez mais comum, sobretudo entre as mulheres: trabalham dentro e fora de casa. À cansativa jornada de trabalho no escritório se somam muitas horas de atividades domésticas, que esgotam sua energia e nervos, as consomem e as deixam sem tempo para suas necessidades. Uma solução eficaz. É preciso ser organizado para conviver com as duas situações sem ter agonia. Se a pessoa vive só, deve organizar seus horários e afazeres. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo, por isso é importante planejar e também estabelecer prioridades, para determinar o que é importante e o que pode ser feito mais tarde ou em outro dia. Se as as coisas forem bem organizadas há tempo para tudo. Quando se vive junto ou se tem uma família é preciso distribuir as tarefas da casa e assegurar seu cumprimento, para que cada membro saiba quais são suas responsabilidades. A negociação e a divisão das tarefas domésticas relaxam muito, já que as pessoas têm um número certo de obrigações a cumprir. Se tudo recai sobre uma pessoa, parece que as tarefas nunca se acabam.

2. Conflitos internos, a origem da ansiedade

Problema autêntico. Ernesto trabalha para uma empresa de cuja atuação descorda, porque não a considera ética. Costuma sentir inquietação e um grande mal-estar com o fato de ter que enfrentar a situação estressante de ir trabalhar e também com o conflito que vive a todo instante entre o que quer e o que faz. Uma solução real. Quem trabalha para uma empresa com a qual está em desacordo deve avaliar se a questão é tão grave e prejudicial. Se estamos em absoluto desacordo com a empresa e o trabalho não nos é interessante, é recomendável mudar de emprego, já que o benefício vai ser muito maior a longo prazo. Se estamos em total desacordo com a política da companhia mas precisamos do trabalho, é preciso elaborar uma estratégia, como procurar um outro emprego para uma posterior troca. No entanto, enquanto isso, é importante mantermos uma atitude correta no trabalho e com nós mesmos. Passar o tempo da melhor forma possível, tentando minimizar a importância dos assuntos relacionados ao trabalho. Se só estamos em desacordo com alguns pontos da empresa, é preciso aproximar posturas ou implantar algumas mudanças em nosso trabalho. Não é conveniente dramatizar nem exagerar a situação, mas pensar soluções e alternativas.

3. Eventos inesperados: medo do desconhecido

Os fatos. Sandra conseguiu um novo emprego e não conhece seus colegas nem o estilo da nova empresa. Carlos se mudou para uma nova cidade para estudar e também não conhece pessoas, lugares nem costumes. Nem Sandra nem Carlos sabem o que esperar de sua nova realidade, que se apresenta para eles repleta de ameaças. Estão inquietos, porque agora estão em um ambiente que não conhecem e temem não poder controlar a nova situação. Atuação. O melhor é não antecipar nada: o que tiver que ser, será. Se tantarmos prever o que irá acontecer, nos preocuparemos em excesso, sentiremos angústia e estaremos ansiosos por algo que não sabemos se irá mesmo ocorrer. Em vez de ter idéias preconcebidas, é preferível nos mostrarmos abertos a novas opções e oportunidades. Quando vamos para um novo lugar com uma atitude positiva encontramos muito mais coisas boas do que se chegássemos com idéias distorcidas da realidade e que fazem com que adotemos uma conduta sem critério. Além disso, as coisas nunca costumam acontecer como nós imaginamos.

4. Acontecimentos imprevisíveis, para que se preocupar?

O caso. Ester sempre se preocupa com a possibilidade de certas coisas acontecerem. Só as razões de sua ansiedade é que mudam: acontecimentos imprevisíveis como o resultado de exames, uma possível avaliação ou a "não descartável" absorção de nossa empresa por outra companhia. Todas estas são situações ante as quais ela se sente incapaz de fazer algo, e que, se ainda não se concretizaram, trazem uma ameaçadora sombra sobre o presente. Proposta de solução. Já que é um fato que ainda não ocorreu, convém não antecipar nada. Não adianta nada pensarmos que tudo se sairá bem, porque não sabemos. Mas também não é válido pensar negativamente, porque, do mesmo modo, não sabemos o que vai acontecer. O melhor é pensar que o que tiver que ser, será. Quando antecipamos as coisas, costumamos exagerar e engrandecer os erros, que talvez não venham a ser tão grandes nem graves.

5. Perdas diferentes, efeitos similares

O dilema. Francisco se separou de sua mulher. Pilar ficou sem trabalho. Ambas as perdas causam uma grande tensão emocional e têm algo em comum: são situações irrecuperáveis, que não têm solução, após as quais não é possível voltarmos atrás. Um remédio. O melhor é aceitar o fato o mais rápido possível. Memso as piores coisas que nos acontecem deixam de ser tão ruins quando as aceitamos. Convém continuarmos, na medida do possível, com nossas atividades, restabelecer a ordem de nossa vida e ocupar-nos em novas atividades, para assim manter-nos ocupados e dirigirmos nossa atenção a outras coisas. É preciso buscar apoio nos amigos e na família. Remoermo-nos e lamentarmos por algo que não tem solução só fará nos sentirmos pior. Por outro lado, pensar no que faremos, planejar novas coisas, metas e ocupações, e esquecer o mais rápido possível o ocorrido nos ajudará muito. Se nos propormos a viver um dia sem preocupações, ocupados, concentrados no que temos que fazer, sem pensar no ocorrido, esquecendo o que não podemos solucionar, viveremos também o dia seguinte e o próximo, até nos darmos conta de que tudo acabou e o sofrimento se foi.

6. Frustrações: querer e não poder

Dados reais. Enrique sofreu duas situações, distintas mas com o mesmo resultado: falhou em seus objetivos. Após anos de esforço, horas extras e tudo o possível para conquistar um posto melhor em sua empresa, não recebeu a promoção que considerava merecida. Em outra ocasião, após sair de sua casa "com tempo de sobra para chegar" a uma reunião decisiva, ficou preso num engarrafamento de trânsito e faltou ao compromisso. Uma sugestão viável. Num engarrafamento não adianta ficarmos irritado. No entanto, podemos aproveitar o momento em algo produtivo e agradável, como ouvir rádio, dar um telefonema pendente, apreciar a paisagem, relaxar ou conversar com o carona. Por mais que fiquemos nervosos, não vamos mudar a situação. Também é preciso buscarmos alternativas, como deixar o carro onde estivermos e apanhá-lo mais tarde. Se vamos perder uma reunião, é bom telefonar para avisar que não iremos ou adiá-la. Se esquecermos do compromisso, sempre podemos ligar para pedir desculpas e voltar a agendá-lo. No caso da promoção, é útil pensar na razão pela qual ela não foi obtida e avaliar em que medida a decisão depende de nossa atuação ou de outros motivos. É bom tentar identificar o que impede nossa ascensão para solucionarmos o problema. Se isso não depender de nós, podemos pensar numa maneira de discutir o assunto com o nosso chefe, para tentar identificar os motivos e escolher a melhor estratégia a seguir.

7. Incerteza: a ameaça de Dâmocles


Um conflito autêntico. A empresa de Lucas se viu envolvida em uma onda de demissões, que afetaram empregados de várias categorias. Como o lendário Dâmocles, que tinha uma espada sobre sua cabeça, a probabilidade de ser demitido fez com que Lucas sofresse durante semanas grandes doses de estresse e ansiedade. Alternativas. Quando a incerteza é grande é preciso mentalizarmos que o que tiver queser, será. Assim, se a situação se concretizar saberemos que decisão tomar para enfrentá-la ou solucioná-la. A preocupação só aumenta a angústia e nossa sensação de impotência. Muitas vezes a melhor estratégia é não fazer nada, esperar e pensar alternativas para atenuar o impacto que algo pode vir a ter, evitando inconvenientes precipitados. Aceitar que certo nível de incerteza faz parte de nossa vida é a melhor opção para nos adaptarmos às coisas que nos ocorrem. Se observássemos a quantidade de coisas que nos ocorrem sem que tenham sido previstas, nos surpreenderíamos do que somos capazes de suportar diariamente e deixaríamos de nos preocupar.

8. A pressão do tempo: depressa, depressa!

A questão. Luisa tenta fazer cada vez mais coisas em menos tempo. Em casa, no escritório e na rua. Não distingue se a urgência é uma necessidade ou um hábito. É o vertiginoso estilo de vida moderno, um dos principais responsáveis pela tensão nervosa. Não sabe para onde vai, mas faz isso o mais rápido possível.

Soluções. Tentar fazer várias coisas de uma vez e "para ontem" gera uma grande tensão emocional, porque, na maioria das vezes, não dispomos dos recursos suficientes e/ou necessários. Por mais tarefas que tenhamos, é preciso fazê-las por vez, já que, do contrário, a probabilidade de que saiam bem se torna pequena. É recomendável fazermos uma lista com as tarefas que precisamos cumprir, estabelecendo uma ordem de prioridade e de importância.

9. Tensões acumuladas, uma bomba relógio

Um problema real. Elena se pergunta o que a deixa tão estressada. Não perdeu o emprego nem um pessoa próxima. Não há nada de excepcional em sua vida. Sua tensão nervosa é provocada pela acumulação lenta e contínua de problemas cotidianos menores. O som do despertador, uma dor de cabeça, a televisão dos vizinhos, o atraso do trem, os engarrafamentos, as brigas familiares. Solução eficaz. O melhor é não englobar ou generalizar alguns eventos negativos ou relativamente importantes em uma totalidade e presumir que tudo vai mal (é impossível que tudo vá mal).

É preciso ser realista e qualificar as coisas de acordo com a importância ou gravidade que têm. Pode ser que, durante o dia ou durante o último mês, vários eventos muito negativos tenham acontecido. Mas não devemos dar o mesmo significado a eventos de proporções distintas. Se estivemos duas horas em um engarrafamento, se um pneu furou e ainda perdemos a carteira, podemos pensar que é um dia terrível no qual tudo saiu errado, mas os fatos desagradáveis foram apenas três, e o dia tem muitas horas. Há inúmeros momentos agradáveis que foram desfrutados ao longo do dia (uma boa xícara de café, uma conversa com os colegas de trabalho, o bom tempo). Se fizéssemos uma lista com as coisas agradáveis e boas que nos aconteceram durante o dia e outra com as desagradáveis, e déssemos a cada uma delas pontos por seu grau de importância, nos daríamos conta que foram mais numerosos e mais importantes os momentos positivos.

10. Mudanças contínuas, alerta permanente

Caso real. Ernesto vê a si mesmo como um sobrevivente. A insegurança, os acidentes, os problemas de trânsito e emprego o deixam nervoso. Na sociedade ocorrem cada vez mais mudanças, perigos e dificuldades que fazem ele viver em alerta permanente. Tudo está cada vez mais rápido e é preciso tomar mais decisões em menos tempo. Ernesto duvida de sua capacidade de fazer frente a tantas mudanças. Uma regra eficaz. Se pensamos nas coisas que enfrentamos todos as dias - que vamos assimilando -, não teremos tanto medo com o que ocorrerá. As mudanças trazem a oportunidade de melhorarmos nossas possibilidades e recursos, de aprendermos mais sobre nós.


É preciso saber interpretar essas mudanças como uma alternativa, uma oportunidade para aprender, para mudar algo ou simplesmente para avaliar as coisas que nos aconteceram. As mudanças não só são necessárias mas benéficas para o crescimento pessoal, porque nos trazem a possibilidade de superar-nos.

Ricardo Goncebat

Milionária que deixou a fortuna para sua cachorrinha tem testamento

AFP

Milionária que deixou a fortuna para sua cachorrinha tem testamento

NOVA YORK (AFP) - A imensa fortuna da magnata americana Leona Helmsley, que deixou 12 milhões de dólares para sua cachorrinha Trouble, também vai beneficiar outros cachorros, segundo revelou nesta quarta-feira o jornal The New York Times, citando pessoas ligadas ao testamento da 'Rainha da Maldade', como ela era conhecida.

Quando a multimilionária do setor imobiliário morreu aos 87 anos, no ano passado, a imprensa foi informada que ela havia destinado sua fortuna (avaliada de 5 a 8 bilhões de dólares) a obras de caridade, fora os 12 milhões deixado para sua cachorrinha.

Mas, segundo o New York Times, uma "declaração" de duas páginas redigidas em 2003 e anexada ao testamento determina que as obras de beneficência devem se destinar ao cuidado e bem-estar dos cachorros em geral.

A princípio, a ex-dona do Empire State, o prédio mais alto de Nova York, havia destinado seu dinheiro aos indigentes e à proteção dos cães, no entanto, um ano depois, mudou de idéia e modificou o testamento, deixando todo o dinheiro para os cães e nada para os pobres.

Segundo o jornal, as pessoas encarregadas de executar a última vontade da finada estão preocupadas como dispor do dinheiro e temem uma reação de indignação da opinião pública.

Já no ano passado, quando Helmsley deserdou os dois netos em prol de Trouble, a cachorrinha foi alvo de ameaças de morte e foi preciso levá-la para um hotel de luxo na Flórida e colocá-la sob segurança especial.

Por outro lado, a fortuna em questão representa um montante pelo menos dez vezes superior ao das 7.381 organizações de proteção dos animais registradas na receita dos Estados Unidos.

A fortuna poderá ser destinada a financiar escolas veterinárias ou pesquisas de doenças que afetam os cachorros.

Uma juíza de Nova York decidiu no mês passado conceder 6 milhões dos 12 herdados por Trouble aos dois netos de Helsmley, alegando que ela não estava em seu pleno juízo ao redigir seu testamento.

No documento, a milionária explica o motivo de seus netos terem sido deserdados com a seguinte frase "Eles sabem por quê".

Pizzaria 'compra' alma que neozelandês anunciou na web

Agência Estado

Pizzaria 'compra' alma que neozelandês anunciou na web

A rede neozelandesa Hell Pizza (Pizzaria Inferno) comprou o título de propriedade da alma de Walter Scott, de 24 anos, depois de um site de leilões na internet ter retirado o item do ar em meio a queixas de que se tratava de uma oferta de mau gosto. Scott colocou a alma à venda no site TradeMe na quarta-feira, alegando que ela não era muito usada. "Não posso vê-la, tocá-la nem senti-la, mas posso vendê-la. Então a entregarei a quem der o maior lance", escreveu ele no site de leilões.

O leilão atraiu mais de 32 mil curiosos. Mais de cem pessoas deram lance pela alma de Scott antes de o leilão ser tirado do ar. "Muita gente se sentiu ofendida, apesar de nós termos considerado tudo uma brincadeira sadia. Então a oferta foi tirada", disse Michael O'Donnell, gerente de negócios do TradeMe. De acordo com ele, a oferta mais alta chegou a US$ 3.799, mas foi verificada como falsa. O lance genuíno mais alto antes de o leilão ter saído do ar foi de US$ 456.

Rachel Allison, diretora de marketing da Hell Pizza, uma rede que tem restaurantes espalhados pela Nova Zelândia, disse que a empresa entrou em contato com Scott assim que o leilão saiu do ar e ofereceu a ele US$ 3.800 pelo título de propriedade da alma. "A alma pertence à Inferno. Simplesmente não há lugar mais adequado para ela", disse Allison. "Ele ficou satisfeito", afirmou. Antes de iniciar o leilão, Scott procurou aconselhamento jurídico e um advogado disse a ele que o vencedor não teria direito a nada além de sua alma, não se tornaria proprietário dele e nem poderia controlá-lo.

Sem companhia, sem alegria...

Yahoo! Notícias

Sem companhia, sem alegria...

O isolamento emocional, provocado por problemas de personalidade ou situações frustrantes, causa tristeza e pode se associar à ansiedade ou à depressão. A solidão não desejada é um dos piores inimigos da estabilidade psicológica e emocional, mas pode ser solucionada com simples medidas.

A causa da solidão é a ausência de um vínculo profundo e íntimo com outra pessoa; o solitário acredita que ninguém o aprecia, o compreende ou se interessa por seus problemas.

Este tipo de isolamento, que não se quer nem se procura, é mais freqüente na velhice, quando muitos entes queridos já foram perdidos, e na adolescência, devido ao medo provocado pelo mundo e pelas mudanças físicas, não compreendidos pelos jovens e que os levam à introsversão.

Além disso, os "sem ninguém" formam um grupo da população cada vez maior nos países desenvolvidos, onde aumenta a quantidade de pessoas solitárias e de telefonemas motivados por problemas de solidão aos serviços assistência psicológica das grandes cidades.

Solidão passiva, solidão ativa

Como surge a solidão? Segundo a psicóloga clínica Carmen Díaz Navarro, "experiências infantis como uma longa doença, a mudança da reidência e a falta de aprendizagem na família sobre a forma como se deve tratar os demais e conseguir relações positivas ajudam a forjar um caráter solitário, o que também é favorecido pela timidez, o complexo de inferioridade ou a fobia social".

Mas além disso, há outros fatores que favorecem o isolamento, ressalta a especialista espanhola:

"Da freqüente mudança da casa, que implica cortar laços com familiares e amigos, passando pela relações nas cidades, mais frias e menos íntimas que a de pequenos povoados; até o aumento no número de divórcios e de separações matrimoniais e o auge dos valores individualistas podem intensificar a solidão ".

Para a psicóloga, se sentir muito sozinho traz importantes conseqüências:

"Com o passar do tempo, a pessoa isolada tende a voltar insegura, com baixa auto-estima, dificuldades nas relações sociais, propensa a dar respostas defensivas, egocêntrica, arredia e um pouco agressiva. Se sentimos solidão podemos nos comportar passivamente e de forma auto-destrutiva, adotando condutas como estar triste ou chorar, dormir, aborrecer-nos, comer em excesso, tomar tranqüilizantes, beber álcool, tomar drogas ou passar horas frente à TV ".

Mas os especialistas também dizem que podemos aproveitar a solidão para enriquecer nossa personalidade e comunicação, comportando-nos ativa e construtivamente, dedicando tempo a diversas atividades - escrevendo cartas, ouvindo música, fazendo exercício, observando a natureza, indo ao cinema, lendo um livro ou fazendo tudo o que nossa criatividade e permitir.

"Este tipo de solidão ativa aumenta a independência, ao estimular a capacidade de se fazer o que se deseja, sem depender dos outros para sentir-se feliz", ressalta a psicóloga.

Aproveitar todas as oportunidades

Se o que se procura não é aproveitar a solidão, mas tratá-la , é preciso dar oportunidades aos relacionamentos: deve-se aproveitar todas as ocasiões para se conhecer pessoas, participar de reuniões e festas, viajar em grupo, conversar por telefone ou pela Internet.

"Prestar ajuda em atividades comunitárias do tipo cultural, esportiva ou comemorativa e ser voluntário em uma organização não-governamental (ONG) são opções válidas, assim como ir a centros que organizam viagens e atividades ou que colocam você em contato pessoal ou telefônico com pessoas parecidas, um método muito utilizado no Ocidente", explica a especialista.

"A convivência com um cachorro, gato ou animal doméstico alivia a solidão ao estimular a pessoa, ajuda-lhe a expressar seus sentimentos e a suprir a falta de contato e interação humana. Os mascotes podem desempenhar o papel de um membro ausente da família, substituindo os filhos que se foram ou que não vieram, um pequeno irmão ou companheiro de jogo, ou um ente querido mais velho que morreu".

Além disso, o tratamento cognitivo e condutivo, que trata a solidão como uma interpretação alterada da realidade, pode ser útil para sair do isolamento, ao ajudar a mudar a percepção negativa que o indivíduo tem sobre si mesmo nas situações sociais, criar uma autoconfiança que lhe impulsione a abrir-se a outras pessoas, e analisar as idéias, ações e emoções que lhe geram mal-estar.

Este método psicoterapêutico também inclui uma exposição progressiva às situações que são evitadas, com o objetivo de se aprender gradualmente a controlar e eliminar a fobia social.

Também pode-se recorrer à "ginástica social". Através do treino em habilidades sociais, aprende-se a atuar em situações diviersas, como iniciar uma conversa, falar fluentemente por telefone, reagir a um cumprimento e preparar-se para situações novas como falar com um desconhecido ou participar de um debate.

Segundo os especialistas, estas técnicas, que incluem aspectos como cuidados com a imagem, a roupa, o modo de andar e os gestos, podem aprsentar um ótimo resultado em poucos meses.

Antídotos para a exclusão

Para se omunicar com as pessoas e romper o isolamento, os psicólogos recomendam colocar-se no lugar do outro. Perguntar-se "como me sentiria em seu lugar?" nos aproxima dos demais e nos permite ter mais simpatia por eles.

Também é preciso pedir carinho, caso haja falta. É importante deixar que os outros saibam que a pessoa procura afeto e se mostrar tão sincero quanto a situação permita. Ao se abrir, falar ou perguntar algo, não há nada a perder e sim muito a ganhar, porque as pessoas estão dispostas a responder com afeto quando alguém se amostra acessível.

Aceitar as demonstrações de carinho é fundamental para romper o isolamento. Para que uma pessoa o aprecie é preciso expor-se à situações em que isto possa acontecer. Estamos habituados a rejeitar estas, mas é preciso aprender a assimilar estas expressões de afeto.

Também é importante escutar os outros. Mostrar apreço implica dar, mas também receber. Abrir-se às pessoas, escutando-as, é uma forma de fazê-las felizes e de se enriquecer: por exemplo, perguntando a alguém sobre algo do que gostaria de falar e pensando no que se possa ter em comum com essa pessoa enquanto ela se expressa.

Pedir explicitamente o que se deseja

Embora a melhor forma de entender-se seja falar, boa parte das brigas são provocadas por que as pessoas não sabem o que as outras querem. Por isso é conveniente pedir claramente o que se deseja.

Segundo os especialistas, uma das melhores armas para se comunicar com os outros é o sorriso. Uma cara séria, um olhar vago, um tom de voz baixo ou uma postura corporal não orientada para o outro são motivos suficientes para não se deixar de receber atenção. Ao mudar esses gestos, olhando para quem se fala e escutando-se com atenção, as pessoas se aproximam naturalmente.

Mas todas estas táticas têm um requisito para funcionar: ser fiel a si mesmo. Após o agradável bate-papo com uma pessoa pode vir a troca de telefones ou o convite para voltar a se encontrarem. Mas não se deve mudar por completo: falar, concordar e escutar não basta para se comunicar; temos que expressar nossas opiniões tanto a favor como contra. Renunciar a solidão não significa renunciar a nós mesmos.

Os cenários de mudança

Para aumentar as chances de se conhecer pessoas, a psicóloga Carmen Díaz Navarro aconselha a procura por atividades sociais: "por exemplo, matricular num cursinho, praticar um esporte ou filiar-se como voluntário a uma organização não-governamental (ONG) são opções eficazes para romper o isolamento, porque nos obrigam a nos relacionar".

Os bares, pubs e discotecas são lugares criados para facilitar o contato entre as pessoas. Os museus, feiras e concertos também são locais propícios para isso, segundo os especialistas, que também recomendam a participação em atos públicos como festas populares, inaugurações, comemorações e exposições, consideradas boas ocasiões para o início de um relacionamento.

"Lamentavelmente desperdiçamos oportunidades de fazermos amigos ou de estreitarmos vínculos quando nos convidam para irmos a uma festa, a uma excursão, ao cinema ou ao teatro e rejeitamos o convite", ressalta Carmen Díaz Navarro.

Ricardo Goncebat


Blogs não devem substituir a terapia tradicional, diz especialista

Agência Estado

Blogs não devem substituir a terapia tradicional, diz especialista

Blogs não devem substituir a terapia tradicional, diz especialista

Por Giuliana Reginatto

São Paulo, 03 (AE) - No lugar do pequeno cadeado, uma senha. Ao invés de clipes segurando penduricalhos de valor afetivo, links para as memórias preferidas: páginas de amigos, álbum de fotos, sites interessantes. O diário dos anos 80 e as agendas estufadas da década de 90 são parte de um passado sem internet. Hoje, o desabafo é virtual, via blog, mas sua finalidade é a mesma de antigamente: oferecer espaço para angústias pessoais que só abandonam uma mente inquieta quando se transformam em letras.

A importância da escrita informal no manejo de conflitos psicológicos foi tema de uma pesquisa promovida pela AOL com 600 blogueiros e divulgada pela agência EFE. Para mais da metade dos entrevistados, escrever sobre inquietudes diárias na rede tem um efeito terapêutico. Outros 31% disseram que ter um blog substitui o psicólogo. A estudante Michelle Azevedo, de 17 anos, concorda com a conclusão da pesquisa. "Blog é como um diário, mas todo mundo pode ver. Então, quem comenta é como um psicólogo", diz ela, blogueira há cinco anos.

O estudante Felipe Santos, de 18 anos, conta que praticou a 'blogterapia' por mais de um ano. "O blog me ajudou bastante. Havia coisas muito pessoais, principalmente a respeito de relacionamento, sobre as quais eu não conseguia conversar. Postava no blog tudo o que acontecia e eu não conseguia dividir. Lá apareciam pessoas interessantes, elas me 'ouviam' e davam conselhos na medida do possível. Mesmo se eu compreendesse que precisava de uma ajuda profissional não conseguiria devido ao orgulho",diz.

Moacyr Scliar, médico e renomado escritor, também aposta no poder das letras sobre o psique humana. "Nos Estados Unidos há vários grupos de terapia que utilizam a poesia. As pessoas que fazem parte desses grupos lêem ou escrevem poemas com finalidade terapêutica", lembra. "Escrever é bom para todo mundo. Livro, blog, diário íntimo, e-mails, cartas, não importa: escrever é uma forma de auto-interrogação. No mínimo ajuda a pessoa a descobrir quem ela é", completa.

O psicanalista aposentado Ruy Fernando Barbosa, que já chefiou o setor de doenças afetivas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), recomenda cautela ao conferir status de terapia ao desabafo por escrito. "Sempre recomendei aos meus pacientes que escrevessem sobre seus conflitos. Essa atividade proporciona momentos terapêuticos, mas não é exatamente uma terapia e nem pode substituir um processo terapêutico tradicional. Diria que é uma terapia para quem não precisa de terapia", explica.

Barbosa argumenta que em alguns casos o diário online pode ser encarado até como contra-terapia. "Como é público, o blog tem certa relação com o narcisismo: ao escrever para outros lerem, a pessoa pode criar uma imagem, uma personalidade falsa, ao invés de aproveitar a escrita para elaborar melhor seus conflitos e praticar o auto-conhecimento", conclui.

Sonho de consumo final: virar um 'diamante humano' depois da morte

AFP

Sonho de consumo final: virar um 'diamante humano' depois da morte

COIRE, Suíça (AFP) - Por que passar o sono eterno debaixo da terra ou então espalhar as cinzas da cremação? Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um 'diamante humano'.

Na pequena cidade de Coire, na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.

"Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação", explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.

Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.

"Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade", comenta Willy.

Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.

O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.

A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.

A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.

"Estou tão perdida", escreveu modelo que caiu do 9º andar em NY

"Estou tão perdida", escreveu modelo que caiu do 9º andar em NY

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da Folha Online

A modelo cazaque Ruslana Korshunova, 20, que morreu após cair de seu apartamento, no nono andar de um edifício em Manhattan, deixou em um site de relacionamentos poemas e escritos que falam principalmente de amor, segundo o diário americano "Daily News".

"A vida é curta, Quebre as regras, Perdoe rápido, Beije lentamente, Ame de verdade, Ria descontroladamente, E nunca lamente nada que tenha feito você sorrir", dizia um dos textos da modelo, segundo o jornal. Outro dos poemas atribuídos a ela diz que o amor "cega", "incendeia a alma" e "é sempre a resposta".

Diane Bondareff/AP
Ruslana Korshunova morre após cair do nono andar de seu apartamento em NY
Ruslana Korshunova morre após cair do nono andar de seu apartamento em NY

Outros poemas de Korshunova variavam do russo para o inglês, mas o amor é sempre o tema. "Não confunda amor e desejo", diz um poema em russo, postado no dia 30 de maio. "O amor é o sol, o desejo --apenas carne. O desejo ofusca, e o sol dá vida."

Reprodução
Ruslana Korshunova era famosa no mundo da moda devido a seus cabelos longos
Ruslana era famosa no mundo da moda devido a seus cabelos longos

Em outras passagens ela se refere aos riscos dos sacrifícios. "O amor não tira de um para dar ao outro", diz o texto. "O amor --é a essência da vida. Mas você não dará sua vida por outra."

Em uma postagem de cerca de três meses atrás, a modelo questiona: "Estou tão perdida. Vou algum dia me encontrar?"

Reprodução
Ruslana faria 21
Ruslana faria 21

Em outras passagens ela parece irritada, e em outras magoada: "Sou uma megera. Sou uma bruxa. Eu não me importo com o que você diz!!!", diz um texto de 11 de março. "Eu sei o que é isso. Eu sei porque meus outros relacionamentos não deram certo. É porque eu sou imprevisível. Por que você tem medo disso?"

Em janeiro, ela escreveu: "Dói, como se alguém pegasse uma parte de mim, arrancasse, pisasse em cima sem misericórdia e jogasse fora".

Polícia de NY acha que modelo se matou, dizem jornais

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da Folha Online

A modelo cazaque Ruslana Korshunova, de 20 anos, morreu após cair de seu apartamento, no nono andar de um edifício de 12 andares em Manhattan, no que fontes da polícia ouvidas pela imprensa americana consideraram suicídio.

Os jornais americanos "The New York Post", "New York Daily News" e "Newsday" informaram, após ouvirem fontes policiais, que não havia sinais de luta no apartamento da modelo e que ela poderia ter saltado da sacada do apartamento.

Amigos e vizinhos da modelo disseram, no entanto, que ela não apresentava sinais de depressão. "De jeito nenhum ela teria se matado", disse a amiga Kira Titeneva, segundo o jornal. "Ela amava muito a vida. Eu conversei com ela [na sexta-feira] à noite e ficamos fofocando. Ela só trabalhava, trabalhava, trabalhava."

AP Television News
Modelo Ruslana Korshunova, 20, morre após cair do 9º andar de prédio em NY
Modelo Ruslana Korshunova, 20, morre após cair do 9º andar de prédio em NY

"Estamos chocados e nossos sentimentos estão com a família dela", disse o porta voz da agência para a qual Korshunova trabalhava, a IMG, Zach Eichman. A IMG também representa, entre outras, as modelos Heidi Klum e Kate Moss. As fotos da modelo ainda estavam no site da agência que a representava.

Nascida na ex-república soviética do Cazaquistão, Korshunova freqüentava as campanhas publicitárias de moda na Europa e desfilou para Marc Jacobs, Nina Ricci e DKNY. Ela era conhecida por seus longos cabelos (que já chegaram à altura das coxas). O cabelo longo é um sinal distintivo de beleza no Cazaquistão. Ela completaria 21 anos no próximo dia 2.

Korshunova foi chamada de "musa da moda do momento" pelo diário londrino "Sunday Times" em 2005.

Segundo testemunhas, a modelo vestia uma calça jeans e uma camiseta roxa. "Tudo que eu vi foi algo se movendo no canto do meu olho, e então um baque", disse Steve Metzger, 36.

Reprodução
Estou perdida, postou Ruslana
Estou tão perdida, postou Ruslana

O porteiro do edifício onde a modelo morava, Mahmoud Nakeeb, disse que ela parecia feliz ao chegar em casa por volta das 4h (5h em Brasília) neste sábado. "Ela chegou de manhã, sorriu, nenhum sinal de depressão", disse Nakeeb. "Ela era uma garota muito doce, sempre sorridente, nunca aparentou estar deprimida."

O porteiro disse que ela era uma pessoa simples, sempre vestida de modo casual, e não sabia que ela era uma modelo.

O interesse dela por alemão levou à sua descoberta em 2003. Um jornalista visitou o clube de ensino de alemão que Korshunova freqüentava e colocou uma foto dela em um artigo, de acordo com a revista cazaque "Continent".

Em um vôo, a agente de modelos Debbie Jones viu a foto de Korshunova na revista e procurou o autor do artigo para tentar encontrá-la. "Eu a vi por acaso e ela parecia algo saído de um conto de fadas", disse Jones à revista "Vogue". "Tínhamos de encontrá-la e a procuramos até que a achamos. Ela é realmente incrível, com traços felinos e beleza incomparável."


15.set.2007/Diane Bondareff/AP
Ruslana Korshunova desfila roupa da coleção de primavera-verão 2008 de Cynthia Rowley, em Nova York
Ruslana Korshunova desfila roupa da coleção de primavera-verão 2008 de Cynthia Rowley, em Nova York

Modelo morre após cair de prédio em Nova York

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da Folha Online

Atualizado às 9h14

A modelo cazaque Ruslana Korshunova, de 20 anos, morreu após cair de seu apartamento, no nono andar de um edifício em Manhattan. Amigos e vizinhos da modelo disseram, segundo o diário "Daily News", que ela não apresentava sinais de depressão.

Reprodução
Modelo Ruslana Korshunova estampou capas de revistas de moda como "Vogue"
Modelo Ruslana Korshunova estampou capas de revistas de moda como "Vogue"

A polícia nova-iorquina investiga os motivos da queda, que ocorreu na tarde deste sábado (28), e informou que a família ainda não havia sido notificada.

As fotos da modelo ainda estavam no site da agência que a representava.

Nascida na ex-república soviética do Cazaquistão, Korshunova freqüentava as campanhas publicitárias de moda na Europa e desfilou para Marc Jacobs, Nina Ricci e DKNY. Ela era conhecida por seus longos cabelos (que já chegaram à altura das coxas). O cabelo longo é um sinal distintivo de beleza no Cazaquistão.

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Ruslana Korshunova era famosa no mundo da moda devido a seus cabelos longos
Ruslana era famosa no mundo da moda devido a seus cabelos longos

A imprensa local informou que a polícia não encontrou sinais de luta dentro do apartamento e que ela teria saltado da sacada.

Sem sinais de depressão

"De jeito nenhum ela teria se matado", disse a amiga Kira Titeneva, segundo o jornal. "Ela amava muito a vida. Eu conversei com ela [na sexta-feira] à noite e ficamos fofocando. Ela só trabalhava, trabalhava, trabalhava."

Segundo testemunhas, a modelo vestia uma calça jeans e uma camiseta roxa. "Tudo que eu vi foi algo se movendo no canto do meu olho, e então um baque", disse Steve Metzger, 36.

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Ruslana faria 21
Ruslana faria 21

"Estamos chocados e nossos sentimentos estão com a família dela", disse o porta voz da agência para a qual Korshunova trabalhava, a IMG, Zach Eichman. A IMG também representa, entre outras, as modelos Heidi Klum e Kate Moss.

Korshunova foi chamada de "musa da moda do momento" pelo diário londrino "Sunday Times" em 2005. Ela completaria 21 anos no próximo dia 2.

O porteiro do edifício onde a modelo morava, Mahmoud Nakeeb, disse que ela parecia feliz ao chegar em casa por volta das 4h (5h em Brasília) neste sábado. "Ela chegou de manhã, sorriu, nenhum sinal de depressão", disse Nakeeb. "Ela era uma garota muito doce, sempre sorridente, nunca aparentou estar deprimida."

O porteiro disse que ela era uma pessoa simples, sempre vestida de modo casual, e não sabia que ela era uma modelo.

O interesse dela por alemão levou à sua descoberta em 2003. Um jornalista visitou o clube de ensino de alemão que Korshunova freqüentava e colocou uma foto dela em um artigo, de acordo com a revista cazaque "Continent".

Em um vôo, a agente de modelos Debbie Jones viu a foto de Korshunova na revista e procurou o autor do artigo para tentar encontrá-la. "Eu a vi por acaso e ela parecia algo saído de um conto de fadas", disse Jones à revista "Vogue". "Tínhamos de encontrá-la e a procuramos até que a achamos. Ela é realmente incrível, com traços felinos e beleza incomparável."

"Happy hour" de trabalho não ajuda na promoção, diz estudo

Reuters

"Happy hour" de trabalho não ajuda na promoção, diz estudo

NOVA YORK (Reuters) - Um em cada cinco trabalhadores dos Estados Unidos vai regularmente beber com colegas de serviço depois do expediente. Nessas horas, as situações mais comuns que acontecem são falar mal de colegas de trabalho, beijar um colega ou beber demais, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira.

A maioria dos trabalhadores vai ao chamado happy hour para estreitar as relações com os colegas, embora 15 por cento compareçam para ouvir a última fofoca do escritório e 13 por cento porque se sentem obrigados, segundo a pesquisa realizada pela CareerBuilder.com, um site de busca de empregos.

Quanto ao que acontece durante os drinques, 16 por cento disseram que falam mal de um colega, 10 por cento contaram um segredo sobre um colega, 8 por cento beijaram um colega e 8 por cento afirmaram que beberam demais e se comportaram de modo não profissional.

Cinco por cento disseram ter contado um segredo sobre a empresa e 4 por cento cantaram em um karaokê.

Embora 21 por cento tenham afirmado que a happy hour é boa para estabelecer rede de contatos de trabalho, 85 por cento disseram que sua presença não os ajudou a se aproximar de alguém numa posição mais elevada na hierarquia da empresa nem a conseguir um cargo melhor.

Número igual de homens e mulheres diz que vai a happy hours, sendo os mais assíduos os trabalhadores entre 25 e 34 anos e os menos assíduos os acima dos 55 anos.

No total, 21 por cento dos trabalhadores vão a happy hours com colegas e, desses, quase um quarto comparece pelo menos uma vez por mês.

A pesquisa foi realizada online com 6.987 empregados em tempo integral. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual, segundo a Harris Interactive.

(Reportagem de Ellen Wulfhorst)

Quem fala mais de um idioma muda de personalidade, diz estudo

Reuters

Quem fala mais de um idioma muda de personalidade, diz estudo

NOVA YORK (Reuters) - As pessoas que vivenciam duas culturas e falam duas línguas podem inconscientemente mudar a personalidade quando trocam de idioma, segundo um estudo feito nos Estados Unidos.

Os pesquisadores David Luna, do Baruch College, e Torsten Ringberg e Laura A. Peracchio, da University of Wisconsin-Milwaukee, estudaram grupos de mulheres que têm o espanhol como língua materna e são bilíngues, mas com graus diferentes de identificação cultural.

Eles descobriram mudanças significativas na percepção pessoal ou mudança de personalidade em participantes biculturais -- mulheres que são parte tanto da cultura da língua inglesa como da latina.

"A língua pode ser um indicador que ativa diferentes formas de cultura específica", disseram os pesquisadores em um estudo publicado pelo Journal of Consumer Research.

Apesar de essa mudança de personalidade já ter sido estudada antes, eles disseram que sua pesquisa descobriu que as pessoas que são biculturais mudam de personalidade mais rápido e facilmente do que aquelas que, embora sejam bilíngues, vivenciam apenas uma cultura.

Segundo os pesquisadores, as mulheres se definiram como mais assertivas quando falam espanhol do que inglês.

"Nas sessões no idioma espanhol os observadores verificaram que as participantes estavam mais auto-suficientes e extrovertidas", disseram os pesquisadores.

Em um dos casos, um grupo de mulheres norte-americanas hispânicas e bilíngues observou anúncios que mostravam mulheres em diferentes cenários. Elas viam as peças em apenas um idioma -- inglês ou espanhol -- e então, seis meses depois, viam o mesmo material no outro idioma.

Sua percepção sobre si mesmas e de outras mulheres nos anúncios mudava conforme o idioma.

"Uma das participantes, por exemplo, viu uma personagem principal do anúncio da versão em espanhol como uma mulher independente, arrojada, mas como desesperançada, solitária e confusa na versão em inglês", disseram os autores da pesquisa.

(Reportagem de Belinda Goldsmith)

DataSenado: brasileiro quer tornar crime a homofobia

Agência Estado

DataSenado: brasileiro quer tornar crime a homofobia


Pesquisa realizada pelo Instituto DataSenado, divulgada hoje, mostra que 70% dos brasileiros concordam com a aprovação do projeto de lei que torna crime a discriminação de homossexuais. Foram ouvidas 1.120 pessoas, de 6 a 16 de junho, das quais 69% conheciam a proposta. O projeto de lei foi aprovado na Câmara em 7 de dezembro de 2006 e tramita atualmente na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.

O apoio ao projeto é maior na região Sul (73%), entre pessoas com curso superior (78%), jovens de 16 a 29 anos (76%) e ateus (79%). Os menores porcentuais de aval à proposta foram registrados no Centro-Oeste (55%), entre pessoas que estudaram até a 4ª série do Ensino Fundamental (55%), que tenham de 50 a 59 anos (64%) e evangélicos (55%).

O projeto altera a Lei 7.716/99, que trata de crimes de discriminação por raça, cor, etnia, religião e nacionalidade. A proposta é estender as punições aos comportamentos homofóbicos. Passaria a ser crime impedir, recusar ou dificultar o acesso ao mercado de trabalho e a ambientes públicos ou privados por causa de opção sexual.

Age e Olla a favor do Dia do Sexo

Age e Olla a favor do Dia do Sexo

Age e Olla a favor do Dia do Sexo

A Age lança nesta semana uma campanha nacional - liderada pelo seu cliente Olla - a favor da criação do Dia do Sexo, nacional e mundialmente, no dia 6 de setembro.

Para isso a agência criou uma manifesto onde declara: "Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Dia dos Namorados. Em meio a tantas datas comemorativas no nosso calendário oficial, por que não criarmos um dia em homenagem àquilo que deu origem a tudo: o sexo?". O texto pode ser lido na íntegra pelo site da campanha, onde os internautas também poderão manifestar seu apoio à causa.

O plano de mídia engloba comerciais, anúncios, ações na internet e panfletos. A criação é de Paulo Pretti, Henrique Mattos e Rodrigo da Mata, com direção de Carlos Domingos e Pretti.


MANIFESTO AO DIA DO SEXO
http://www.diadosexo.com.br/
DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS, DIA DOS NAMORADOS.
EM MEIO A TANTAS DATAS COMEMORATIVAS NO NOSSO
CALENDÁRIO OFICIAL, POR QUE NÃO CRIARMOS UM DIA
EM HOMENAGEM ÀQUILO QUE DEU ORIGEM A TUDO: O SEXO?

PENSE BEM. GRAÇAS A ELE VOCÊ EXISTE, SUA FAMÍLIA EXISTE,
A HUMANIDADE INTEIRA EXISTE. O SEXO ESTÁ PRESENTE EM TUDO,
DESDE A LITERATURA, ARTE E MODA, ATÉ A BÍBLIA.

SEXO É MÚSICA. SEXO É DANÇA. SEXO É MUITO MAIS QUE UM ATO.
ELE É PRAZER, AMOR, VIDA. E É POR ESTA IMPORTÂNCIA
QUE NÓS ESTAMOS PROPONDO A CRIAÇÃO DO DIA DO SEXO.

UM DIA PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA DISCUTIR ABERTAMENTE O ASSUNTO. MOSTRAR O SEU LADO POSITIVO. QUEBRAR TABUS. ACABAR COM PRECONCEITOS. DISSEMINAR O SEXO SEGURO. E, É CLARO, FAZER SEXO.

POR ESTAS RAZÕES, ACREDITAMOS QUE O DIA DO SEXO
SEJA ESSENCIAL NO CALENDÁRIO OFICIAL DO BRASIL.
E PEDIMOS O SEU APOIO PARA ESTA INICIATIVA.

Homem é preso em Cingapura por cheirar axilas de mulheres

Reuters / Yahoo

CINGAPURA (Reuters) - Um homem de Cingapura que gostava de cheirar axilas de mulheres foi condenado a 14 anos de prisão e 18 chibatadas nas nádegas por molestar suas vítimas, informou um jornal local na sexta-feira.

O homem de 36 anos que, segundo o jornal Straits Times, era mentalmente instável, já fora condenado antes por crimes relacionados a sexo e drogas.

Ele molestou 23 mulheres por 15 meses, cheirando suas axilas e tocando-as em coletivos, escadarias e até em suas casas, disse o jornal. Ele foi pego depois que uma dona de casa o denunciou à polícia.

A corte justificou a prisão, reservada apenas para os crimes mais graves, dizendo que era provável que o homem cometesse crimes novamente, segundo o jornal.

As chibatadas nas nádegas são uma punição adicional para criminosos homens em Cingapura, por ofensas que vão desde o vandalismo até o estupro e a posse ilegal de drogas.

(Reportagem de Melanie Lee)

Mães já estão em Santa Catarina para buscar jovens que fugiram

"Não somos exemplos para ninguém", diz adolescente que fugiu
Paraíba.com
<<Livia>>>>>

A menina Ana Lívia Destefani Luciano, de 16 anos, que estava desaparecida com sua amiga Giovanna Maresti Sant'Anna Silva, de 15 anos, falou ao programa “Hoje em dia” da Record que ela e sua amiga não são "exemplos para ninguém". As meninas estão desaparecidas desde quinta-feira passada e foram encontradas em Curitibanos, Santa Catarina.

Ela afirmou que prefere não falar sobre os motivos que a levaram a fugir de casa, mas não se arrepende porque fez o que queria. “Não fui obrigada a nada, mas não recomendo porque são minhas vontades”, afirmou.

Ana falou sobre o relacionamento entre pais e filhos e disse que seus pais "não são culpados de nada. Todo o tempo eu pensava neles, mas sabia que se eu ligasse ia acabar a viagem".

Sobre os boatos de que estariam indo para Buenos Aires, Ana desmentiu e disse que não era um lugar específico que estava sendo buscado, "não é o lugar próprio que está em questão, é a nossa felicidade". A menina também criticou o comportamento da mídia no caso e disse que só "queria sossego, que as pessoas esquecessem um pouco".

O Conselho tutelar de Curitibanos, em Santa Catarina, informou que aguarda, nesta quinta-feira, a chegada das famílias de Ana Lívia Destefani Luciano, de 16 anos, e Giovanna Maresti Sant'Anna Silva, de 15 anos, desaparecidas desde quinta-feira passada. As famílias já informaram o Conselho que deixaram São Paulo para buscar as meninas, que foram encontradas nesta madrugada e encaminhadas para um abrigo municipal.

As meninas estão bem e não aparentam risco, segundo o Conselho. Ana e Giovanna devem responder às perguntas sobre o trajeto feito e seus motivos após serem entregues às suas famílias. O caso será encaminhado ao Conselho Tutelar de São Paulo e, a não ser que surja algo novo que possa representar risco às menores, elas devem ter somente um acompanhamento do Conselho.


Fonte: Último Segundo
Mães já estão em Santa Catarina para buscar jovens que fugiram

De A Tribuna On-line

Mãe de Ana Lívia

As mães das meninas Giovanna Silva, de 15 anos, e Ana Lívia Destéfani Luciano, de 16, que estavam desaparecidas havia quase uma semana, já estão em Santa Catarina. Elas foram buscar as filhas, que foram encontradas na quarta-feira, em um hotel no município de Curitibanos (SC).

As adolescentes, que estudam na mesma escola, chegaram a ir até o Rio Grande do Sul de carona. Depois que o sumiço delas foi divulgado, elas foram reconhecidas pelo dono do hotel em que se hospedaram.

A reportagem do SPTV falou por telefone com a mãe de Giovanna, Kelly Bertolli. Ela desembarcou em Florianópolis nesta manhã e está a caminho de Curitibanos, onde a filha está. “Espero encontrar ela assim que possível. Aí que eu vou saber realmente o que aconteceu, porque, por enquanto, eu não tenho certeza de nada ainda”.

Por telefone, a jovem disse à mãe que a amava e que pretendia ligar para ela. “Com certeza não foi nenhum motivo ligado a mim, porque, segunda ela, ela me ama”, afirmou Kelly Bertolli.

As duas adolescentes que não eram vistas desde quinta-feira em São Paulo foram encontradas na quarta-feira em Curitibanos, Santa Catarina. Elas foram achadas pela polícia da cidade. De acordo com a mãe de Giovanna, Kelly di Bertolli, as meninas estavam na delegacia da cidade no final desta noite.

As duas adolescentes desapareceram depois de saírem juntas para ir a um cinema na Rua Augusta, na região central da capital paulista, onde assistiram ao filme "Um Beijo Roubado". As duas estudam no Colégio Equipe, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo.

Ana Lívia costumava ir sempre ao cinema às quintas, por ser mais barato. Depois da sessão, elas subiram a Rua Augusta, em direção à Avenida Paulista, onde pediram carona a um outro estudante que esperava pelo pai.

O pai do garoto disse às famílias das meninas que deu carona até o terminal de ônibus da Barra Funda. Segundo ele, elas disseram que iriam trabalhar na Argentina, mas antes disso passariam por Monte Verde, em Minas Gerais. As famílias das jovens chegaram a ir até a cidade, mas não encontraram qualquer pista.

Giovanna ainda ligou para a avó na noite de quinta, depois que saiu do cinema, para avisar que dormiria na casa de Ana Lívia, o que não aconteceu. A mãe da estudante de 16 anos contou que ela saiu apenas com a mochila da escola e que não notou roupas a menos dentro do armário. Ela disse que o celular da jovem está desligado desde a noite do desaparecimento, e que o chip do aparelho foi retirado.

A menina levava R$ 250 e ligou antes da sessão de cinema para pedir permissão para comprar um sapato novo. O homem que deu carona às duas jovens contou que Ana Lívia estava com uma caixa de sapato na mão, e provavelmente já havia gastado parte do dinheiro.

Vistas no RS

Um advogado de 32 anos, de Bagé (RS), disse ter visto as duas adolescentes por volta das 15h da terça-feira em um posto de combustível na BR-290, próximo à cidade de Cachoeira do Sul.

Ele disse que voltava de Porto Alegre para Bagé quando parou no posto para comprar água, e as duas meninas apareceram pedindo carona. Segundo ele, as duas meninas pareciam bem e estavam tranqüilas. Elas teriam dito que tinham 18 anos e que estavam fazendo uma viagem para Buenos Aires e que pretendiam chegar lá de carona.

Ao SPTV, a biomédica Suzete Carbonel disse ter visto as meninas na cidade de Alegrete (RS), já próximo à fronteira com a Argentina.

Quebra de MSN

A Polícia Civil de São Paulo havia pedido na tarde desta quarta a quebra dos sigilos telefônico e do MSN das duas adolescentes. A polícia afirmou acreditar que as jovens não teriam sido vítimas de um crime. Elas teriam fugido para viver uma aventura de adolescente. Segundo a polícia, colegas das meninas contaram que elas já planejavam fazer uma viagem e, inclusive, venderam alguns aparelhos eletrônicos, como Ipod e filmadora, para juntar dinheiro. As informações são do G1, da Globo.

Câmera registra chegada de meninas desaparecidas a SC


De A Tribuna On-line

Imagens gravadas pelas câmeras de segurança de um hotel mostram o momento em que as duas adolescentes de São Paulo que estavam desaparecidas desde quinta-feira chegam em Curitibanos, em Santa Catarina, onde foram encontradas. Elas pegaram carona em um caminhão, carregando apenas bolsa e sacola.

Giovanna Maresti, de 15 anos, e Ana Lívia Destefani, de 16, não eram vistas desde o dia 5. Elas foram finalmente encontradas na quarta-feira.

O dono do hotel, Júlio César Souza, que acompanhava o caso pela imprensa, reconheceu as estudantes e avisou a polícia. "Tinha acabado de ver a mãe dela chorando na televisão, desesperada por causa da filha e, em seguida, um minuto depois, vi as duas na minha frente. Deu aquela tremedeira".

Os policiais levaram as duas amigas para a delegacia, onde elas contaram que estavam em busca de aventura. As duas amigas foram entregues ao Conselho Tutelar, onde aguardam a chegada dos pais para voltar para casa.

Em São Paulo, as duas famílias estão aliviadas. Depois do susto, dizem que vão ter uma conversa com as meninas para tentar entender por que isso aconteceu. Os pais das estudantes seguem nesta quinta a Santa Catarina para buscar as adolescentes.

Shopping no Paraná barra a entrada de jovens

Shopping no Paraná barra a entrada de jovens
O TEMPO

Um shopping de Curitiba, inaugurado há menos de um mês e quem tem sido alvo de gangues, está barrando a entrada de jovens em grupos de mais de cinco pessoas e que carreguem bebidas alcóolicas. Além disso, pessoas vestindo camisetas de times de futebol também são proibidas de entrar no estabelecimento em dias de clássicos.

De acordo com a assessoria, a medida é uma forma de evitar arrastões e garantir a segurança dos demais consumidores. Mesmo não podendo entrar em grupos, cerca de 150 pessoas tentaram entrar no shopping de uma só vez. No entanto, os seguranças seguiram as orientações e pediram para que as pessoas se dissolvessem em grupos menores.

A gerente de marketing do shopping reforçou que esta foi a maneira encontrada para garantir a segurança dos consumidores e visitantes, que buscam momentos de lazer e tranquilidade.

Filha da Gretchen, critica apresentadora

Filha da Gretchen, critica apresentadora
Alagoas 24 horas

Rio - Thammy, filha da dançarina Gretchen, que é homossexual assumida, criticou a apresentadora Astrid Fontenelle sobre as declarações contra a exibição de um beijo gay na novela global Duas Caras.

Astrid disse que mostrar o beijo entre Bernardinho (Thiago Mendonça) e Carlão (Lugui Palhares) seria desnecessário.

Thammy rebateu a afirmação dizendo: "muito me espanta ela falar que teve uma relação de 20 anos com um casal de amigos gays e nunca viu os dois se beijando. Das duas uma: ou eles não eram gays ou não se sentiam à vontade com a amizade dela".

Segundo a filha de Gretchen, "já passou da hora da TV mostrar um beijo gay, mostrar que é apenas um beijo, nada mais".

"Só podemos evoluir quando mostrarmos de uma vez por todas as crianças, aos idosos e aos jovens que independente da forma de amor, o que vale é o respeito", completou a ex-modelo.

As informações são do Terra


Quase 30% dos homens americanos sofrem violência doméstica

Quase 30% dos homens americanos sofrem violência doméstica


Washington, 19 mai (EFE) - O senso comum considera a violência doméstica como um tipo de crime que só ocorre com as mulheres, mas quase 30% dos homens dizem que foram vítimas deste tipo de abuso, segundo uma pesquisa publicada pela revista "American Journal of Preventive Medicine".

"A violência doméstica sofrida pelos homens é pouco estudada e freqüentemente está escondida, quase tanto como se escondia a violência contra as mulheres há uma década", disse o autor principal do estudo Robert Reid, do Centro para Estudos da Saúde Group Health em Seattle (Washington).

Os pesquisadores entrevistaram por telefone mais de 400 homens adultos que eram pacientes do Group Health e descobriram que quase 30% tinham sido vítimas da violência doméstica em algum momento de suas vidas.

A extensão da violência doméstica contra os homens não é um fenômeno exclusivo dos Estados Unidos: a Pesquisa de Crimes do Reino Unido no período 2001-2002 descobriu que quase 20% dos incidentes foram denunciados por vítimas masculinas, e que na metade destes casos o abuso tinha sido cometido por uma mulher.

Para o estudo do Group Health, os pesquisadores incluíram na violência doméstica tapas, golpes, pontapés e o abuso não físico como ameaças, frases continuamente depreciativas ou insultantes, e conduta controladora.

O artigo indicou que estudos anteriores respaldam a nova pesquisa e afirmam ainda que os homens, freqüentemente, podem se recusar a usar a força física para se defender, e é pouco provável que denunciem o abuso.

A pesquisa dirigida por Reid determinou que os homens mais jovens são duas vezes mais favoráveis a denunciar um abuso recente que os homens com mais de 55 anos.

"Pode ser que isto se deva a que os homens mais velhos sejam mais reticentes a falar do assunto", assinalou Reid.

Entre os resultados da pesquisa está que 5% dos homens indicaram uma experiência de violência doméstica no último ano e quase 30% disseram que tinham sido vítimas do abuso em algum momento de suas vidas.

Os pesquisadores determinaram que a violência doméstica tem conseqüências graves e de longo prazo sobre a saúde mental dos homens.

"É provável que na violência doméstica as mulheres sofram mais abuso físico que os homens", apontou Reid. "Mas o abuso não físico também pode fazer um dano durável".

Os sintomas de depressão foram quase três vezes mais comuns nos homens adultos que tinham experimentado abuso que entre aqueles que não o sofreram, e a depressão era ainda mais grave entre os homens que foram vítimas de agressão física.

Um dos mitos comuns sobre o abuso sofrido pelos homens é que a pessoa afetada tem liberdade para sair da relação abusiva.

"Sabemos que muitas mulheres acham difícil sair de uma relação abusiva especialmente se têm filhos e não trabalham fora de casa", disse Reid.

"O que nos surpreendeu foi descobrir que a maioria dos homens em situações de abuso também ficam no casamento, apesar de múltiplos episódios durante muitos anos", acrescentou. EFE

Câmara aprova guarda compartilhada de filhos

Câmara aprova guarda compartilhada de filhos


A Câmara dos Deputados aprovou hoje um projeto que permite aos pais separados uma nova forma de dividir a educação dos filhos, a guarda compartilhada. A proposta, que agora vai para sanção presidencial, permite que pai e mãe dividam de forma igualitária a responsabilidade, as tarefas e a manutenção dos filhos. Pelo projeto, o juiz deve mostrar aos pais as vantagens da guarda compartilhada e, quando possível, determiná-la. Mas o sistema não será obrigatório.
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Mesmo sem ser definida por lei, a guarda compartilhada já é adotada por alguns juízes no País, mas de forma bastante tímida. Pelo novo sistema, a criança passa parte dos dias da semana na casa do pai e o restante, na casa da mãe. Tarefas como levar o filho ao médico, ao colégio ou acompanhar a reunião de pais e mestres é também dividida de forma igualitária entre pai e mãe.

Na França, a guarda compartilhada foi legalizada em 1987. Nos Estados Unidos, alguns Estados também adotam preferencialmente esse sistema. A forma de divisão de responsabilidades terá de ser decidida pelo juiz, norteada, principalmente, pelo acordo dos pais. O projeto, de autoria do ex-deputado Tilden Santiago (PT-MG), tem apenas quatro artigos. O texto acrescenta dois parágrafos em um dos artigos do Código Civil e altera a redação de outro artigo.

Homem mais gordo do mundo emagrece e quer novo recorde

Homem mais gordo do mundo emagrece e quer novo recorde

Por Robin Emmott

Tio Sam News

MONTERREY (Reuters) - O mexicano Manuel Uribe, que já foi o homem mais obeso do mundo, agora tenta alcançar um recorde diferente: tornar-se a pessoa que mais perdeu peso no mundo.

Uribe, que pesava mais de meia tonelada, o mesmo que um pequeno automóvel, faz uma dieta pesada e está deitado em uma cama reforçada da qual não saiu pelos últimos seis anos por causa de seu peso.

Desde março de 2006, Uribe perdeu 235 quilogramas com uma dieta baseada em toranjas, omeletes de clara, peixes, frango, legumes e amendoins.

Agora pesando 324 quilogramas, Uribe ainda não consegue mexer suas pernas mas espera sair de casa no próximo mês pela terceira vez em seis anos para comemorar seu 43o aniversário.

"É um milagre eu ter chegado tão longe. Eu ia me matar dois anos atrás quando minha mulher me deixou, mas Deus me mandou médicos excelentes", disse Uribe, ainda com o tronco cheio de dobras e protuberâncias.

Uribe passou a década de 1990 comendo pizza e hambúrgueres nos Estados Unidos, onde trabalhava com consertos de computadores. Viciado em "junk food", ele chegou aos 560 quilos quando voltou ao México, alimentando-se de gordurosos tacos.

Seu tamanho o fez o homem mais gordo do mundo e lhe deu um lugar na edição de 2008 do Livro Guinness dos Recordes.

Uribe chegou a fazer uma cirurgia de redução do estômago no México, mas ela causou inchaços permanentes e não colaborou para a redução de seu peso.

Com a saúde se deteriorando, abandonado pela esposa e sem renda, Uribe pediu ajuda na televisão mexicana.

Cuidado por sua mãe, o mexicano recusou tratamento médico na Itália e aceitou ajuda do médico norte-americano Barry Sears. Uribe perdeu peso através da Dieta das Zonas, que é rica em proteínas e pobre em carboidratos.