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Site francês transmite grátis e em tempo real sets de DJs

Site francês transmite grátis e em tempo real sets de DJs

THIAGO NEY
da Folha de S.Paulo

Que tal ouvir um DJ ou uma banda sem se preocupar em enfrentar filas, em voltar para casa com a roupa cheirando a cigarro, em sofrer com muita gente na pista ou com os preços inflacionados da cerveja?

A experiência não é exatamente a mesma, mas muitos dos contratempos encontrados quando se assiste a um show ou DJ set in loco podem ser evitados por meio de uma tecnologia que transmite, via internet, apresentações ao vivo de alguns dos mais conhecidos artistas do mundo.

A possibilidade tornou-se real com o serviço Awdio. A partir do site www.awdio.com, é possível ouvir, ao vivo, 24 horas por dia, DJs se apresentando em alguns dos principais clubes do mundo. Por exemplo, às 9h30 da manhã de ontem, podia-se ouvir a turma da hypada Colette discotecando na loja parisiense.

Na sexta, a dupla francesa Youngsters se apresenta no Café d'Anvers, na Bélgica; no sábado, o inglês Luke Slater, nome respeitado dentro do tecno mundial, toca no Le Batofar, em Paris; também no sábado, o cult Cristian Vogel faz DJ set no Rote Sonne, em Munique. Tudo será transmitido ao vivo pelo Awdio.

O serviço está conectado em dezenas de clubes pelo mundo, do Chile ao Japão, incluindo os brasileiros Pacha, D-Edge e Kraft.

"A ideia surgiu em 2001, com o objetivo de acompanhar shows por todo o planeta", conta o francês Vittorio Strigari, criador da plataforma. "Já havia transmissão de rádio, então me perguntei por que não fazer transmissões de apresentações ao vivo dos melhores DJs do mundo. E queríamos transmitir de todos os pontos do mundo, para que tivéssemos transmissões 24 horas por dia, sete dias por semana."

A ideia de Strigari tornou-se o Awdio em 2006, com a criação do aparelho que possibilita a transmissão. Esse aparelho é conectado à mesa de som dos clubes e casas de show e repassa o áudio, em MP3, para o servidor da companhia, na França. A partir de um link no site da plataforma, o usuário pode ouvir o que está sendo tocado em determinado clube (para utilizar o serviço, é preciso fazer um cadastro, gratuito).

Após um período de testes, o serviço foi lançado oficialmente em novembro do ano passado. Segundo Strigari, o Awdio possui 15 funcionários e, desde novembro, recebe 100 mil usuários por mês. O Awdio pretende crescer no Brasil. Para isso, Strigari fará uma apresentação da plataforma na Rio Music Conference, que acontece no mês que vem, no Rio.

Idade da Pedra

"Trabalhamos com eles porque é a única empresa que conseguiu criar esse tipo de tecnologia", diz Leo Sanchez, sócio da Pacha São Paulo. "Ainda há gente que acha que nós, na América do Sul, estamos na Idade da Pedra. Com esse serviço, muitos DJs percebem que nomes como [o francês] David Guetta tocaram na Pacha e, então, se animam em vir para cá."

Segundo Strigari, o serviço sofreu no período de testes, pois muitos DJs e agências de DJs não se sentiam à vontade em autorizar a transmissão dos sets. "Hoje, os artistas abraçaram o serviço, pois podem obter feedbacks dos fãs e ganhar popularidade."

O serviço fatura a partir de publicidade e serviços "premium", e 20% dessa receita vai para os clubes.

Atualmente, 70% do que é transmitido pelo Awdio vem da música eletrônica. O resto é dividido entre apresentações de rap, rock, reggae, jazz etc.

Comissão do Senado aprova projeto da meia-entrada

Agência Estado
A Comissão de Educação do Senado aprovou hoje o projeto da senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) que regulamenta a meia-entrada em casas de espetáculo, cinemas, shows artísticos, culturais e esportivos. A regra vale para estudantes e idosos com mais de 60 anos de idade. O projeto restringe a emissão da carteira de estudante apenas para matriculados em ensino regular e impõe uma cota de 40% de meia-entrada por espetáculo. O projeto combate a indústria de carteiras de estudante falsas que proliferou no País desde 2001, quando foi permitida a emissão de carteira por qualquer entidade, sem a necessidade de comprovação do estudante.

O projeto também cria o Conselho Nacional de Fiscalização, Controle e Regulamentação da Meia-Entrada e de Identificação Estudantil, que será vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República. A sessão de votação, na Comissão, foi prestigiada por artistas e produtores. Entre eles estavam Christiane Torloni, Wagner Moura e Beatriz Segall.

Os artistas vinham reclamando do prejuízo nos shows e espetáculos com o derrame das carteiras de estudante falsas, que chegavam a ocupar 80% dos espetáculos, obrigando a elevação do preço do ingresso para os não-estudantes. O projeto segue agora para o plenário do Senado e, se aprovado, seguirá para a Câmara. Caso não ocorra alteração, será encaminhado depois para a sanção presidencial. A expectativa é de que o projeto só entrará em vigor no primeiro semestre de 2009.

Comissão do Senado aprova projeto da meia-entrada

Conheça a banda de Goiânia Pedra Letícia

Pedra Letícia é brega, mas com respeito!

Conheça a banda de Goiânia que acaba de lançar CD inspirado em Reginaldo Rossi e Led Zeppelin

Barbara Duffles Do EGO, em São Paulo


Deco Rodrigues/Globo.com

O trio Pedra Letícia: brega com direito a pitadas de Magal, Rossi e Led Zeppelin

Os integrantes da Pedra Letícia não têm uma definição para o nome da banda, nem para o tipo de som que fazem. Vindos de Goiânia, consideram-se seguidores do brega, mas um tipo de brega “respeitoso”.

Não gostam de ensaiar, não querem ser comparados com os Mamonas Assassinas nem chamados de caipiras. No entanto, suas músicas divertidas inspiradas em Reginaldo Rossi, Sidney Magal e Led Zeppelin estão fazendo o maior sucesso na internet. Seus vídeos somam mais de 6 milhões de acessos no "You Tube" e é graças ao site que eles começaram a fazer shows pelo Brasil.

“Uma vez um médico superculto veio dizer que o nome da banda era a maior sacada. Disse que Pedra Letícia vinha de ‘tirar leite de pedra’, e que fazer rock em Goiás é mesmo tirar leite de pedra... A gente nunca tinha pensado nisso e o cara fez uma análise semiótica do negócio”, brinca o goiano Cambota, vocalista e violonista da banda, que conta ainda com o baixista Fabianinho e o percussionista Thiago.


Trajes simples

Mesmo sem gostar de ensaiar (“Temos medo que o ensaio tire a espontaneidade da banda”, diz Thiago), o Pedra Letícia tem três anos de estrada e está lançando seu primeiro CD, pela EMI. O produtor Marcelo Sussekind (que tem no currículo artistas como Capital Inicial, IRA!, Lulu Santos, entre outros) se interessou pelo rock divertido com toques de brega, que já fazia muito sucesso na internet, e resolveu investir nos rapazes.

Mas, apesar do traje engomadinho da capa do CD, Cambota, Fabianinho e Thiago continuam com o mesmo estilo “fuleiro” que sempre foi a marca registrada da banda.

“A gente se diverte no palco. Nos shows, colocamos a roupa do dia-a-dia, calça jeans, camiseta. É ridículo, no nosso caso, ter uma postura na vida e outra no palco. As letras das músicas falam de coisas do dia-a-dia, o nosso som é o que a gente ouve no dia-a-dia. Então não tem porque encarnar uma coisa que não parece com a gente”, continua Cambota, o mais falante dos três.

O início

Professor de inglês em Goiânia, Cambota já tinha participado de uma banda com o nome Pedra Letícia, e há cerca de quatro anos chamou Fabianinho, que também dava aula de línguas, para dar continuidade ao projeto. “Tínhamos a música como hobby. Tocávamos em barzinhos, até que conhecemos o bar do Thiago. Fizemos tanto show lá que o bar faliu (risos). O Thiago acabou ficando órfão, então chamamos ele pra tocar percussão na nossa banda. Aí sim, resolvemos montar repertório, procurar outros lugares para tocar, investir na nossa música”, revela o vocalista.


A revanche das mulheres feias

Apesar das letras bem-humoradas e sacanas, o Pedra Letícia diz que não faz músicas pensando nisso. “Nossas músicas vêm naturalmente, de piadas que a gente faz no ônibus indo para os shows”, diz Fabianinho.

As piadas acabaram fazendo sucesso virtual. A música “Como que ocê pôde abandonar eu?”, sobre um cara que foi trocado por outro mais bonito e mais rico, virou hit. “Aqueles óio verde eu garanto que é lente. O meu é vesgo, mas é natural”, diz um dos versos, que logo caíram no gosto da molecada.



“A gente achou que nosso público teria nossa idade, entre 20 e 30 anos. Mas nos nossos shows têm de tudo, molecada, pais levando filhos... É porque nosso humor não ofende”, avalia Cambota.

Não só não ofende, como ainda defende certas classes desfavorecidas. É o caso das mulheres feias, tema da canção “Teorema de Carlão”, que diz: Faça uma boa ação/Pega uma baranga/ Diga que a ama, chama pra assistir DVD/Detona a Juliana Paes, critica a Alinne Moraes/Declama: ‘Eu prefiro você’.

A música é inspirada em Carlão, o holding da banda que, segundo os rapazes, “só fica com mulher feia”. Nos shows, a mulherada fica em êxtase. “É a revanche das assumidamente feias. Tem umas que nem são feias e gritam: ‘Eu sou baranga! Carlão, me pega!’”, diz Thiago.

Reginaldo Rossi, o padrinho

A banda diz que é difícil definir o som, que está sempre em mutação. Mas tem duas certezas: é rock n' roll e brega. No entanto, os rapazes ressaltam que é um brega inspirado em Reginaldo Rossi, que faz participação especial no CD, e em Odair José.

“Eles são transgressivos, são contemporâneos. A gente usa o brega de forma respeitosa, não é irônica”, avalia Cambota, criticando o que ele chama de outro tipo de brega, o do sertanejo romântico. Outro artista bastante citado é Sidney Magal, cujas músicas eles costumam tocar nos shows, para o delírio do público.

Apesar do humor e do apelo com a molecada, o Pedra Letícia não quer ser comparado com os Mamonas Assassinas. “Nossa proximidade com eles é por acaso. Nunca pensamos em fazer uma banda de humor. Desde que eles se foram, o pessoal quer colocar alguém no lugar. Mas quem assiste ao nosso show, vê que é diferente”, diz o vocalista.

De malas prontas para São Paulo

Por conta do lançamento do CD, Cambota, Thiago e Fabianinho resolveram trocar Goiás por São Paulo. De malas prontas para a capital paulistana, eles deixam na cidade natal centenas de fãs e também as namoradas. “Não sabemos o que vai acontecer agora”, dizem.

Ao divulgarem o site da banda (www.pedraleticia.com.br), aproveitam para brincar com a própria condição de recém-solteiros. “Se a fã for bonita, a gente passa o MSN, se for feia, passa para o Carlão. Com a gente a fã não se frustra”, dizem, sempre bem-humorados.

Pedra Letícia - Teorema de Carlão.mp3



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Assista aos vídeos do Pedra Letícia no You Tube

Como que ocê pôde abandonar eu

Teorema de Carlão

Eu não toco Raul

Música dos Bee Gees ajuda a salvar vidas, diz estudo

Música dos Bee Gees ajuda a salvar vidas, diz estudo

da BBC Brasil

O hit disco dos anos 70 "Stayin' Alive" (ouça abaixo) , música-tema do filme "Saturday Night Fever" ("Os Embalos de Sábado à Noite", no Brasil), pode ajudar a salvar vidas, de acordo com uma reportagem publicada no jornal "The Daily Telegraph" deste sábado.

O ritmo da canção dos Bee Gees, segundo o autor da pesquisa, o médico americano David Matlock, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, ajuda os médicos a realizarem uma manobra conhecida como ressuscitação cardiopulmonar (CPR) mais eficientemente.

Estudos anteriores indicam que a CPR pode triplicar as chances de sobrevivência de pacientes com paradas cardiorespiratórias, mas para isso, precisa ser realizada no ritmo certo.

E é aqui que a música que a música que embalou John Travolta no filme de 1977 pode ajudar: com 103 BPM (batidas por minuto), ela é apenas três batidas mais rápida que o ideal recomendado pela American Heart Association (Associação Americana do Coração), de 100 BPM.

Emergência

A CPR é um procedimento de primeiros-socorros que consiste em aplicações ritmadas de pressão sobre o peito do paciente.

Matlock, segundo o "Daily Telegraph" observou dez médicos e cinco estudantes de medicina realizarem a manobra ao som de "Stayin' Alive".

Em média, eles mantiveram as compressões em 109 BPM. Cinco semanas mais tarde, o teste foi repetido, desta vez sem o auxílio dos Bee Gees.

O ritmo dos socorristas subiu para 113 BPM, mais rápido que o ideal, mas ainda no limite aceitável, segundo os médicos.

O resultado do estudo deve ser apresentado ainda neste mês na conferência da American College of Emergency Physicians, a associação que reúne médicos de emergência americanos.

"Todo mundo já ouviu essa música na vida. As pessoas conseguem ouvi-la na cabeça e isso os levou a manter o ritmo, que é a coisa mais importante", afirmou Matlock, segundo a reportagem do diário britânico.

A idéia é que o clássico das pistas de dança seja usado como técnica para treinar médicos de emergência. O método de treinamento já foi até recomendado pela American Heart Association.

"O tema 'Stayin' Alive' ("Mantendo-se Vivo", em tradução livre) é bastante apropriado para a situação", brincou o autor da pesquisa, de acordo com o "Daily Telegraph".

Ouça o que quiser na net com o 4 Shared. É muito fácil pesquisar
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Bee Gees - Staying alive.mp3



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Cada vez mais a cultura Hip Hop ganha espaço no país e Ribeirão Preto, que tem mais de 40 grupos de dança de rua, recebe seu primeiro festival voltado

Ribeirão Preto recebe primeiro festival voltado para o Hip Hop Dance

Cada vez mais a cultura Hip Hop ganha espaço no país e Ribeirão Preto, que tem mais de 40 grupos de dança de rua, recebe seu primeiro festival voltado para esta arte em 2008. O “Street Culture Hip Hop Internacional Brasil” será nos dias 31 de outubro, 1º e 2 de novembro, na Cava do Bosque, a partir das 20h.
O Festival está vinculado ao Campeonato Mundial “World Hip Hop Championship”, que acontece anualmente nos Estados Unidos e reúne artistas de mais de 180 países.

O artista ribeirão-pretano, Rodrigo Araújo, esteve no Festival em 2004 e desde entaão, juntamente com Alexandre Miranda (Snoop), diretor e coreógrafo da Cia Dança de Rua de Ribeirão Preto, persegue o sonho de trazer um festival para a cidade que colaborasse para que mais artistas brasileiros fossem selecionados para o mundial.

A seleção dos artistas brasileiros que irão para os Estados Unidos em 2009 só acontecerá em Ribeirão Preto e Porto Alegre, sendo que em Ribeirão serão selecionados cinco grupos de cada categoria ( júnior, colegial e adulto). As inscrições dos grupos devem ser feitas pelo site www.streetculturehihop.com.br. Os ingressos para assistir as apresentações deverão ser trocados por um quilo de alimento não perecível, que será revertido para o Fundo Social de Solidariedade.


Exposição em Ribeirão faz homenagem à Música Popular Brasileira

Exposição em Ribeirão faz homenagem à Música Popular Brasileira

O Projeto Som Mais do RibeirãoShopping inaugura dia 27 de setembro, data em que se comemora o dia da Música Popular Brasileira, a exposição “Uma Homenagem à MPB”. Para apresentar a ampla variedade de estilos abrigados na chamada MPB, o shopping preparou uma exposição inédita com muito conteúdo informativo e ilustrações originais, que ficará na Praça Central até dia 26 de outubro.

Com banners e informações adesivadas nos bancos e mesas que compõem um lounge, a exposição apresenta informações históricas e musicais sobre os representantes de diversos estilos, desde os Festivais e a Jovem Guarda até a Tropicália e o Mangue Beat. A exposição passa ainda pelas influências do Rock na MPB, pelos mineiros do Clube da Esquina, Novos Baianos e pela chamada Vanguarda Paulista. Um panorama geral do gênero batizado MPB.

A agência NW3, responsável pela pesquisa de conteúdo e pela criação gráfica da exposição, utilizou cores e elementos da bandeira brasileira, para transmitir a idéia da musicalidade nacional. Para apresentar os músicos que representam cada gênero a opções foi por traços modernos e simples, que se fundem em um mesmo estilo.

CONQUISTA FM FAZ PROMOÇÃO DANDO UM FUSCA CHEIO DE LATINHAS DE CERVEJA

CONQUISTA FM FAZ PROMOÇÃO PARA CONTEMPLAR OUVINTE COM UM FUSCA CHEIO DE LATINHAS DE CERVEJA

A Conquista FM (97.7), pioneira e líder no segmento sertanejo em Ribeirão Preto, mais uma vez inova e traz novas e irreverentes promoções para seu público. Uma delas, que os ouvintes já podem participar, é a promoção "Vai Tomar no Fusca". A Conquista FM vai encher um Fusca inteirinho com latinhas de cerveja, de maneira que todas as latas fiquem incontáveis, e dar de presente para o ouvinte que conseguir adivinhar quantas latinhas tem dentro do carro.

E não é só isso, o Fusca é todo personalizado com o slogan da Conquista FM, deixando-o todo diferenciado e exclusivo para o ganhador.

O carro irá acompanhar os pedágios da Conquista. Para participar o ouvinte terá que cadastrar-se e dar o seu palpite de quantas latinhas de cerveja tem dentro do Fusca, acertando o participante leva tudo, o Fusca e as latas cheias de cerveja. As inscrições poderão ser feitas nos pedágios da Conquista, cartas, e-mails e pelo site www.conquistafm.com.br.

A promoção já está valendo a vai até o mês de outubro.

Rodeio Show Jaboticabal tem shows sertanejos

Rodeio Show Jaboticabal tem shows sertanejos
Evento acontece a partir da quinta-feira (11), incluindo montarias
EPTV.com

Grandes nomes da música sertaneja são destaque da programação do Rodeio Show Jaboticabal, que começa nesta quinta-feira (11). Além dos shows, também estão programados rodeios com grandes nomes da montaria nacional.

Veja a programação:

Quinta-feira (11) - Milionário & José Rico
Sexta-feira (12) - Edson & Hudson
Sábado (13) - Bruno & Marrone
Domingo (14) - João Neto & Frederico

Os shows começam a partir das 22h. Os ingressos custam R$ 55,00 (permanente para os quatro dias), R$ 20,00 (inteira com 1 quilo de alimento) e R$ 15,00 (meia entrada). Também estão sendo vendidos camarotes.

O Jaboticabal Rodeio Show acontece no Centro de Eventos Pioneiros da Sela (Praça Joaquim Nabuco, s/nº). Informações podem ser obtidas no site www.rodeioshow.com.br.

Show com grupo Motormama é nesta sexta

Espaço cultural de RP tem rock e Zé do Caixão
Show com grupo Motormama é nesta sexta
EPTV.com

O grupo de rock Motormama inaugura, nesta sexta-feira (12), projeto “Música e Cinema” no Espaço Cultural Débora Duboc, em Ribeirão Preto. O evento acontece a partir das 21h.

O projeto terá a exibição do clássico “Esta Noite Encarnarei no Seu Cadáver”, lançado em 1967 e dirigido por José Mojica Marins, o Zé do Caixão. Em seguida, a banda apresentará músicas do novo EP “Rua Aurora”, além de canções de seus trabalhos anteriores.

Os ingressos custam R$ 5,00. O Espaço Cultural Débora Duboc fica na Rua Floriano Peixoto, 479, no Centro. Informações: (16) 3941-4341.

Banda Sobrado 112 mistura ritmos no Sesc RP

Banda Sobrado 112 mistura ritmos no Sesc RP
Show do grupo carioca é nesta sexta (12), às 21h
EPTV.com

A banda carioca Sobrado 112 faz show nesta sexta-feira (12) no Sesc Ribeirão Preto. A apresentação acontece no galpão de eventos, a partir das 21h.

Formada por Leandro Joaquim (trompete, flugehorn e voz), Vitinho (violão, guitarra e voz) e Cláudio Fantinato (percussão), a banda faz uma mistura de ritmos dançantes, incluindo samba, jazz, MPB e influências nordestinas. No palco, o grupo terá o acompanhamento dos músicos convidados Ajurinan Zwarg (bateria) e Ramon Torres (baixo).

Os ingressos custam R$ 8,00 (inteira), R$ 4,00 (usuário matriculado, estudante e idoso) e R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado). O Sesc Ribeirão Preto fica na Rua Tibiriçá, 50, no Centro. Informações: (16) 3977-4477.

Rodeio em Limeira traz Victor e Léo, Edson e Hudson e César Menotti e Fabiano

Rodeio em Limeira traz César Menotti e Fabiano
Evento tem shows até domingo (14)
EPTV.com

Shows de música sertaneja embalam o 25º Rodeio de Limeira, que vai até domingo (14), na Via Jurandyr Paixão.

Nesta sexta-feira (12), o show é da dupla Victor e Léo; no sábado (13), Edson e Hudson e, no encerramento no domingo (14) César Menotti e Fabiano.

O rodeio tem ainda a “tenda eletrônica” e o baile country todas as noites.

Outras informações podem ser obtidas no telefone (19) 3443-3383 ou através do site www.rodeiodelimeira.com.br.

Sinfônica de Ribeirão Preto executa cinco obras com solistas do Japão

Sinfônica executa 5 obras com solistas do Japão

Sinfônica de Ribeirão Preto executa cinco obras para piano e orquestra com solistas jovens do Japão

Gazeta de Ribeirão


Cláudio Cruz ensaia ao lado de Atsuji Imada e Cláudio Soares

(Foto: Fabio Melo)

Uma homenagem a Beethoven executada por uma orquestra brasileira acompanhada por solistas japoneses. Assim será a edição de setembro do Concertos Internacionais do Juventude Tem Concerto, da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP). As apresentações serão realizadas amanhã, sábado e domingo, no Theatro Pedro II.



Cinco jovens talentos musicais japoneses, Akari Mizumoto, 14 anos, Maria Ueno, 13, Atsuji Imada, 16, Ryo Kojima, 14, e Saori Sugimoto, 11, acompanharão a Orquestra Sinfônica nos concertos. Cada um tocará em um dos cinco Concertos para Piano e Orquestra que serão executados nos três dias de apresentação. Sexta será tocado os concertos nº 1 e 3, no sábado, 4 e 5, e no domingo, 2 e novamente o 5.



O OSRP será regida pelo maestro titular, Cláudio Cruz, que nomeou as apresentações como Festival Beethoven. Em três dias, nós apresentaremos integralmente todos os Concertos para Piano e Orquestra compostos por ele, disse Cruz. Nós adoramos Beethoven e tocaremos cinco de seus mais famosos concertos. Eles são obras-primas, têm excelência de repertório.



O maestro também se alegra pela parceria da orquestra com jovens talentos japoneses, que estudam em solo nipônico com o brasileiro Cláudio Soares. Soares saiu do Brasil ainda garoto para estudar na Europa e depois foi para o Japão, onde está há 27 anos e se tornou o primeiro professor de talentos notáveis do País, afirmou Cruz. Eu o conheci há dois anos e esta será a segunda vez que tocaremos no Brasil com solistas japoneses, que vieram para cá somente para as apresentações.



Ainda segundo Cruz, apesar de os jovens solistas não falarem português, o entendimento com a orquestra está ótimo. Eles são bastante despachados e nos entendemos pela música.



A série Concertos Internacionais será realizada amanhã e sábado, às 21h, no Pedro II. Os ingressos para a apresentação custam R$ 15, inteira, e R$ 7,50, meia. Já o Juventude Tem Concerto ocorre domingo, às 10h30. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados no Pedro II com uma hora de antecedência.



Sinfônica define 15 integrantes



Quinze das 80 vozes que vão compor o coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) já foram definidas. Os cantores foram selecionados pela maestrina e soprano ucraniana Snizhana Drahan em audição realizada na última terça-feira à noite. Para completar o número mínimo de integrantes, 80, uma nova audição ocorrerá dia 18.



O coral da ORSP acompanhará a orquestra em apresentações e também fará espetáculos a capella. Segundo Snizhana, os ensaios já começaram e agora só resta completar o número mínimo de integrantes para intensificar a preparação para a primeira apresentação, que será em um concerto no Natal. As vagas são voltadas a pessoas com mais de 16 anos.



O vendedor Paulo Roberto Gomes Furlani, 23 anos, foi um dos aprovados na audição. Ele canta há cinco anos, porém só começou a estudar a música erudita há três semanas na Casa da Cultura com a própria Snizhana e já garantiu seu lugar no coro. Sempre cantei na igreja e soul black. Sou apaixonado pela música e não quero perder as oportunidades de me dedicar exclusivamente ao canto, disse Furlani.



Furlani atuará na função de tenor e fez o teste a convite da própria Snizhana. Eu fiz o teste de escala de naipe na Casa da Cultura e a maestrina surpreendeu-se com o timbre da minha voz e me convidou para tentar uma vaga no coro, afirmou.



Uma das vozes de barítono será a do estudante de jornalismo Thiago Belém, 21. Diferentemente de Furlani, Belém começou a estudar música aos 7 anos em uma companhia de ópera de Ribeirão Preto, na qual cantou durante dez anos. Faz quatro anos que deixei a música erudita para cantar música popular, mas agora resolvi voltar e tentar cantar com a orquestra, disse. Ele canta pop rock, axé e forró em uma banda da cidade.



A próxima audição será na próxima quinta-feira, às 19h, na sede da OSRP, na Rua São Sebastião, 1.002. Para participar não é preciso saber ler partitura.

Scorpions de apresentam em Ribeirão Preto

Só tem ingressos no open bar para Scorpions em RP
RP será a última cidade brasileira a receber um show do Scorpions, a mais clássica banda de heavy do mundo

Gazeta de Ribeirão


Scorpions, a mais clássica banda de heavy metal do mundo
(Foto: Cedoc)

Ribeirão Preto será a última cidade brasileira a receber um show do Scorpions, a mais clássica banda de heavy metal do mundo. Os músicos alemães cantarão sucessos da turnê eletroacústica domingo, às 20h, no Centro de Eventos Taiwan. Segundo a organização, 70% dos ingressos já foram vendidos e restam apenas os setores open bar: área VIP, cadeiras e camarote.

A pista inteira, que custa R$ 140, e a pista para estudante, R$ 70, foram os dois primeiros setores esgotados. Agora, quem quiser assistir à última apresentação de Scorpions no Brasil, que pode ser também a última na história em solo brasileiro, precisará gastar R$ 180, na área VIP, R$ 290, no camarote e R$ 350, nas cadeiras. As vendas estão boas e faltam poucos lugares, por isso quem quiser ir ao show e ainda não comprou o convite não deve deixar para a última hora, afirmou o organizador do show, José Luís Ribas.

Preparativos

De acordo com Ribas, está praticamente tudo pronto para a apresentação de Scorpions na cidade e as exigências dos músicos já foram providenciadas. Eles exigiram detalhes de hotel como um número grande de toalhas, roupões, copos, balde com gelo, espumantes, essas coisas que músicos internacionais pedem, disse. O mais diferente foi o pedido de oito carros da marca BMW zero, um para cada integrante, com um motorista e um segurança bilíngüe exclusive.

Os ingressos para o show estão à venda pela internet noc site www.ingressomais.com.br e na 100% Vídeo na Avenida Presidente Vargas.

Paulo Ricardo se apreesenta em Ribeirão Preto. Entrevista

Paulo Ricardo Por Minuto

DIVULGAÇÃO

Paulo Ricardo Por Minuto
PAULO RICARDO Ex-jornalista e cantor, que faz show hoje à noite em Ribeirão Preto, ouve Seu Jorge e os ingleses do Radiohead

De tempos em tempos, o rock nacional produz alguns fenômenos inexplicáveis. Aparecem do nada e de repente, tornam-se um sucesso meteórico. Foi assim com os Secos & Molhados de Ney Matogrosso, o Mamonas Assassinas de Dinho e o RPM de Paulo Ricardo.


Nos anos 80, o RPM encabeçou a geração roqueira que rompeu com a MPB dominante. A banda vendeu mais de um milhão de discos e acabou em menos de cinco anos por causa das drogas, dinheiro e de egos inflados.

Aos 46 anos, o cantor, que já trabalhou como jornalista no início dos anos 80, prossegue em sua discreta carreira solo com a banda PR.5 e se apresenta hoje em Ribeirão Preto numa festa flashback. Antes, Paulo deu uma entrevista por e-mail. Confira.

Jornal A Cidade - Como a sua formação como jornalista influenciou seu trabalho como músico?

Paulo Ricardo - Como jornalista eu era obrigado a estar a par de tudo que acontecia de novo, o que me fez conhecer muitas bandas interessantes. Hoje, com tanta informação, confesso que tenho uma certa preguiça.

A Cidade - Seu disco mais recente, “Prisma”, tem o mesmo nome de sua primeira banda, antes do RPM. Isto tem algum significado? Seria um retorno às origens?

Paulo - De certa forma. Um retorno à simplicidade do pop melódico, sem pretensão.

A Cidade - Como anda o projeto PR.5?

Paulo – PR.5 é minha banda e está comigo até hoje. Mesmo que o nome não esteja na capa dos CDs, no caso de trabalhos mais autorais. Mas estão comigo em todos os shows e na nova música, “Linda Demais”, disponível para download em nosso site www.pauloricardo.com.

A Cidade - Como é o perfil de seus fãs hoje em dia? São jovens ou quarentões saudosistas dos anos 80?


Paulo - Essa é uma pergunta que eu nunca soube responder. São os fãs que escolhem os artistas, e não o contrário. Mas não é raro ver pais com seus filhos nos shows. Isso é muito bacana.


A Cidade - Aliás, houve um revival recente dos anos 80. A geração 80 foi realmente especial?

Paulo - A modéstia me impede de dizer. O que você acha?


A Cidade - O RPM foi um fenômeno único na história do rock nacional. Mas te incomoda ficarem sempre falando sobre seu passado na banda?

Paulo - Não, pelo contrário. Estamos lançando um livro com a nossa história, “Revelações por Minuto”, de Marcelo Leite, e uma caixa com 4 CDs e um DVD, “Revolução!”. O tempo é só um pequeno detalhe para a boa música.

A Cidade - Houve um episódio que culminou na briga entre os ex-integrantes por conta da marca RPM, mas no ano passado você se reencontrou com Luís Schiavon. Dá pra pensar numa volta ou o que passou, passou?

Paulo - Dá pra pensar, mas não pra agora.

A Cidade - Você se interessa pelo novo rock? O que ouve atualmente?

Paulo – Seu Jorge e Radiohead, entre outros.


SERVIÇO

Paulo Ricardo Na Chatanooga Festa Show

Hoje, no RP Hall, a partir das 22h.

Ingressos a R$ 35 (pista) e R$ 100 (camarote c/ 4 convites). Inf.: (16) 8117-8112 e (16) 9188-0020


Velório de Waldick Soriano reúne fãs, amigos e familiares no Rio

Corpo do cantor Waldick Soriano chega à Câmara do Rio

da Folha Online

O corpo do cantor Waldick Soriano, que morreu nesta quinta-feira, aos 75 anos, acaba de chegar à Câmara de Vereadores do Rio, onde será velado.

Ana Ottoni/Folha Imagem
Waldick Soriano lutava contra o câncer, músico começou sua carreira em São Paulo, nos anos 60
Waldick Soriano lutava contra o câncer, e estava internado desde 31 de agosto

Segundo o cerimonial da casa, o velório ficará aberto à visitação pública até as 22h de hoje. Os fãs começam a chegar ao local para ver o cantor pela última vez. A Câmara fica na Pça Floriano, s/nº, na Cinelândia, região central do Rio.

Soriano estava internado no Instituto Nacional do Câncer (Inca), em Vila Isabel, zona norte do Rio, desde o dia 31 de agosto. O músico lutava contra o câncer de próstata, descoberto há cerca de dois anos.

O enterro acontece nesta sexta-feira, mas o horário ainda não está definido, de acordo com a administração do Cemitério São Francisco Xavier, conhecido como Cemitério do Caju.

Velório de Waldick Soriano reúne fãs, amigos e familiares no Rio

De A Tribuna On-line

Com 20 minutos de atraso, o corpo do cantor Waldick Soriano chegou no início da noite desta quinta-feira à Câmara Municipal dos Vereadores do Rio de Janeiro, na Cinelândia. O músico morreu aos 75 anos de câncer. Ele estava internado desde o fim de semana no Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Os fãs poderão prestar uma última homenagem ao cantor na sexta-feira, a partir das 7 horas. O enterro, segundo a filha dele, Walquíria, deverá ser realizado na sexta-feira, às 14 horas, no Cemitério do Caju, na Zona Portuária.

Cerca de cem pessoas, entre fãs, amigos e familiares se despediram do músico, conhecido por suas canções românticas. Mas o legado de Waldick Soriano não fica só na cultura. É o que garante Oneida Di Loretto, de 54 anos, filha adotiva do músico, que diz ter aprendido muito com o pai e que sua vida profissional é dedicada a ele.

“Meu pai foi um grande homem, muito mais do que aparentava ser diante das câmeras. Foi graças a ele que eu construí a minha vida e que consegui traçar o meu futuro. Se não fosse por ele, eu poderia estar nas ruas, embaixo de marquises. Com ele aprendi a trabalhar, a respeitar e, principalmente, a valorizar a vida”, disse a filha.

Desde cedo, muitos fãs já faziam fila do lado de fora da Câmara para darem o último adeus ao artista. Um deles era o aposentado Maury Alves Barrios, de 70 anos. Segundo ele, a admiração por Waldick Soriano começou ainda na juventude.

“As músicas do Waldick foram a trilha sonora da minha vida. O seu romantismo e sua humildade sempre foram os pontos fortes de seu trabalho. O Brasil perde hoje um grande nome da Música Popular Brasileira. Tenho certeza que, de onde ele está, vai estar nos brindando com suas canções todos os dias”, declarou o fã.

Fãs cantam música do ídolo

Bastante emocionada, a dona-de-casa Maria Luiza Souza da Silva, de 72 anos, disse ainda não acreditar na perda. Ela, que foi uma das primeiras a chegar à Câmara Municipal, não cansava de cantar as músicas de seu ídolo e puxava coro com outros fãs que também estavam na fila. Alguns arriscaram o refrão de “Eu não sou cachorro não”, quando estavam diante do caixão.

Visivelmente abalado com a morte do pai, Walmick Soriano, filho do cantor, precisou ser medicado antes do início do velório. Ele foi atendido por funcionários da Câmara Municipal dos Vereadores. Já recomposto, Walmick pôde receber os abraços dos amigos.

Um dos momentos mais emocionantes foi a chegada da viúva do cantor, Walda, que ficou cerca de 20 minutos em frente ao caixão e colocou o chapéu e os óculos escuros, característicos do músico, sobre o corpo. Muito abalada, ela recebeu o abraço da atriz e amiga Beth Mendes.

Último desejo

Walda lamentou não ter conseguido satisfazer o último desejo de Waldick, que era oficializar a união de 38 anos. Ela contou que eles chegaram a comprar alianças e chamar um padre para benzê-las, mas o cantor ficou doente antes que a cerimônia pudesse ser realizada.

"Ele era um homem que não se deixava abater. Mesmo estando há quatro meses de cama, estava sempre brincando, contando piadas e tentando levantar o astral da gente", disse Walda, lembrando que os primeiros sinais do câncer de próstata apareceram em 2000. Mas piorou muito há dois anos.

Segundo Walda, Waldick era rebelde e se recusava a seguir o tratamento. Ele dizia que não ia morrer de câncer e que ele tinha reumatismo. Dizia que ia morrer de problemas do coração como seu pai.

Saúde fez cantor se mudar para o Rio

A família conta ainda que por causa do seu estado de saúde, o cantor, que vivia em Fortaleza, veio para o Rio em abril.

Nascido em Caetité, no sertão da Bahia, Waldick tem mais de 40 anos de carreira e entre os seus sucessos estão "Eu não sou cachorro, não" e "Tortura de amor". Antes de se tornar cantor, ele chegou a ser peão, motorista de caminhão e garimpeiro.

No ano passado, o cantor voltou aos holofotes e lançou CD e DVD embalado no documentário dirigido pela atriz Patrícia Pillar, “Waldick, Sempre no Meu Coração”, sobre sua vida. As informações são do G1, da Globo.

RP faz audição para coral da Orquestra Sinfônica

RP faz audição para coral da Orquestra Sinfônica 
Orquestra de RP vai ganhar coral com 80 pessoas; escolha dos integrantes será feita no próximo dia 9 

Gazeta de Ribeirão 

Jean William (à dir.), que pretende cantar no futuro coral
(Foto: Fabio Melo)

A Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) ganhará, em breve, um coral próprio, que a acompanhará em apresentações e fará espetáculos a capella. A audição para a escolha dos 80 integrantes será dia 9, às 19h30, e as vagas são voltadas a pessoas com mais de 16 anos que gostem de cantar. Em 2009, os integrantes estudarão canto na nova escola da cidade, a Escola de Canto Coral da OSRP. 

Cantar ao lado da OSRP é o sonho do estudante Eduardo Parpineli, 17 anos. O jovem, que estuda canto há três anos no Conservatório Arte e Som, integra o Coral Minaz, mas fica sem palavras ao imaginar a possibilidade de deixar a platéia e ocupar o palco com a orquestra. Ia ser demais, muito bom. Sempre que vejo um concerto da sinfônica sonho com isso. Eu quero trabalhar com música e sei que minha vida profissional poderia começar ali, disse o barítono. 

Parpineli concorrerá a uma das 35 vagas dedicadas aos homens no coral. As outras 45 serão para mulheres. O coral fará a primeira apresentação com a orquestra no Natal e será regido pela maestrina e soprana ucraniana Snizhana Drahan, que ministrará as aulas na Escola Canto Coral. Somente as grandes orquestras das capitais têm corais próprios e isso será muito importante para a OSRP, afirmou Snizhana. 

Jean William, 22, está no terceiro ano de música na USP Ribeirão. O tenor cantou ao lado da OSRP na Cantata Maçônica de Mozart, há duas semanas e quer repetir a experiência. Foi muito emocionante, disse William, que vê a escola de canto e o coral como um presente para a cidade. Vai contribuir muito para o crescimento cultural da cidade. Há muitas pessoas que querem cantar, mas não tinham oportunidade. 

Andréia Balbino, 19, também estuda música na USP. A soprano, que está no segundo ano, acompanhou William na apresentação com a orquestra e quer compor o coral.

USP de SP oferece curso de graduação em viola caipira

USP terá curso de graduação sobre viola caipira

O curso já era oferecido em Ribeirão Preto

Sucursal São Paulo

O Globo

SÃO PAULO - A viola caipira será tema de um curso de graduação que a sede paulistana do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) oferecerá, pela primeira vez, a partir do ano que vem. A Fuvest 2009, com inscrições já abertas, oferece duas vagas para a viola caipira, como ramificação da graduação em música. O curso já era oferecido em Ribeirão Preto e a partir do ano que vem começa em São Paulo, resultado de uma demanda dos próprios paulistanos, como relata o coordenador do curso, professor Ivan Vilela.

- Em cursos e outros eventos sobre a viola caipira que realizamos, verificamos que havia muito interesse de pessoas de São Paulo pelo instrumento. Isso, somado ao fato de que na capital poderíamos integrar a viola ao ensino de outros instrumentos, motivou a mudança - explica o professor que, lembrou ainda, há também outro campo: em São Paulo, há mais facilidade para que o estudante transite por áreas como antropologia e sociologia, fundamentais para a compreensão do que é a viola caipira.

O bacharelado de viola caipira da USP é único no Brasil e no mundo. A viola caipira é um instrumento que, apesar de suas raízes européias - mais especificamente portuguesas - e árabes, é essencialmente brasileiro. É com a viola caipira que se executam as tradicionais modinhas, verdadeiros hinos do Brasil rural, de um Brasil não tão distante dos dias atuais. E se a expressão "modinha de viola" sugere uma certa simplicidade, é bom mudar o olhar.

- A melodia é tão complexa, e os 'causos' são tão importantes, que a viola tem uma singularidade. Quando se toca, não se canta, e vice-versa - explica Vilela.

O instrumento passa por um momento de valorização, segundo o professor da ECA. E não só ele: na avaliação de Vilela, tem se olhado, nos últimos tempos, com mais carinho para elementos que fortaleçam aspectos de culturas locais - é uma verdadeira "resposta à globalização".

- É um efeito colateral do sistema globalizado. A massificação de hábitos leva a esse apego das culturas locais. A música se fortalece com isso - disse.

O bacharelado em viola caipira é uma das variações do curso de graduação em música, oferecido pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. Será oferecido para o campus de São Paulo pela primeira vez no exame que selecionará alunos que ingressarão na universidade em 2009. As aulas acontecem no período diurno, e a duração é de oito a 12 semestres.

Onze dias após marido, morre viúva de Dorival Caymmi

Onze dias após marido, morre viúva de Dorival Caymmi
Publicado por Redação
Jornale


Stella Maris estava internada desde abril, no Hospital Pró Cardíaco, em Botafogo

familia-de-caymmi.jpgMorreu na tarde desta quarta-feira (27) aos 86 anos Adelaide Tostes Caymmi, também conhecida como Stella Maris, viúva do cantor e compositor Dorival Caymmi, que morreu no dia 16 de agosto. Ela estava internada desde abril e em coma desde o começo do mês, no Hospital Pró Cardíaco, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.

Segundo o hospital, Stella morreu de encefalopatia e insuficiência respiratória aguda. Segundo a neta, Stella Caymmi, o estado de saúde do avô havia piorado desde o dia 11, provavelmente pela dor da ausência da mulher, que estava hospitalizada. O músico baiano sofria de insuficiência renal e teve parada múltipla dos órgãos.

Depois da morte de Dorival, a neta Stella lembrou a convivência dos avós no apartamento da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, onde o casal morava desde dezembro.

“Esse lugar foi especial para meu avô. Antes, eles moravam na Rua Souza Lima (no mesmo bairro), mas no primeiro andar, porque minha avó tinha medo de elevador. Ele conseguiu convencê-la a vir para cá, nesse prédio no Lido, porque queria ficar perto do mar, ver o sol. Então mudaram para esse apartamento no sexto andar”, contou. “Minha avó contava que quando ele ficava muito calado, recolhido, era o momento em que estava compondo. Então, mandava as crianças (os filhos) se afastarem para ele ter tranqüilidade para fazer suas canções”.

Dorival e Stella ficaram casados por 68 anos e deixam três filhos, Dori, Nana e Danilo, também músicos, além de sete netos e cinco bisnetos.

Na terça-feira, uma rua no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio, foi batizada com o nome de Rua Caymmi, em homenagem ao músico baiano. A família esteve reunida durante a tarde para a inauguração do nome.

G1

Organização confirma show extra de Madonna em SP

Agência Estado
110 mil pessoas já tinham se cadastrado no site

A Time 4 Fun (T4F), empresa que realizará o show de Madonna no Brasil, confirmou ontem que haverá uma apresentação extra da cantora pop em São Paulo. O segundo show na capital paulista foi marcado para 20 de dezembro - o primeiro será em 18 de dezembro. Ela se apresenta antes no Maracanã, no Rio de Janeiro, em 14 de dezembro. A cantora iniciou no sábado, em Cardiff, no País de Gales, as apresentações de sua nova turnê mundial 'Sticky & Sweet'.

A decisão de um segundo show em São Paulo foi por conta do número de interessados em assistir à turnê de Madonna no estádio do Morumbi - essas pessoas têm até o dia 29 para se cadastrar, que comercializará as entradas pela internet, para poder adquirir os ingressos nos dias 1º (no Rio) e 3 de setembro (em SP). Até sexta-feira, só na capital paulista, 110 mil pessoas já tinham se cadastrado no site. No Rio, o número foi de 60 mil. Não haverá nenhuma mudança no sistema de venda de ingressos por conta do novo show. As informações são do O Jornal da Tarde.

Frank Aguiar vai lançar o filme sobre a sua vida já em 2009

Frank Aguiar vai lançar o filme sobre a sua vida já em 2009
Orçamento está avaliado em R$6 milhões e conta com produção do filho de autor da Globo
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Cantor piauiense e deputado pelo estado de São Paulo irá lançar filme sobre sua vida em 2009

O Filme Os Sonhos de Um Sonhador - a História de Frank Aguiar vai contar a sua história que começa em Itainópolis, interior do Estado do Piauí, onde ainda criança, já arranhava alguns acordes.
Durante sua infância e adolescência participou entusiasmado de inúmeros festivais e concursos de músicas. Também cantou em bares, restaurantes e bailes de debutantes durante um longo tempo, dando o melhor de si.

Nascido em 18 de setembro de 1970, pai de três filhos, é o quinto de seis irmãos, sendo filho de Seu Chico e de Dona Zulmira. Aos quinze anos, deixa sua terra natal para se aventurar num primeiro desafio longe da família, que era estudar em Teresina - capital do Piauí. Lá ingressa na Universidade Federal para fazer o curso de Música contra a vontade de seus pais que o queriam doutor. Tempos depois, em 1992, instigado por seus ideais de tornar-se um profissional reconhecido, parte para São Paulo onde nesse mesmo ano grava seu primeiro disco. Na grande metrópole, deparando-se com dificuldades impensáveis, lança-se na fantástica aventura da ousadia dedicando-se dia após dia a realizar seu sonho.

Hoje Frank Aguiar é um artista prestigiado. Em comemoraçao aos seus 10 anos de sucesso, Frank Aguiar lança seu primeiro DVD, gravado no palco mais renomado do país, Olympia, em São Paulo. Contou com a participação de artistas consagrados como: Dominguinhos; Edson & Hudson; Fagner; Jorge Aragão e Roberta Miranda.

A BENEDITO RUI BARBOSA PRODUÇÕES será a Produtora contratada para a produção executiva do filme, tendo a frente Marcelo Barbosa que é filho de Benedito e foi responsável pela produção e direção musical de vários trabalhos realizados pelo seu pai, como Cabloca, Pantanal, O Rei do Gado, Terra Nostra, Esperança e a mini-serie Mad Maria, entre outras novelas da TV Globo e outras emissoras.

A produção será da Fábrica de Vídeo Produções de Adriano Rodrigues e a direção de Caco Milano. O filme esta orçado em 6 milhões de reais e tem data de estréia para dia 18 de setembro de 2009.

Em 2008 lança o CD “Carimbó”. Desta vez, aposta num ritmo afastado da grande mídia, mas sua intuição já indica que se trata de um envolvente ritmo que celebra a diversidade cultural brasileira: o Carimbó. É a volta às raízes paraenses, num resgate às contagiantes composições do Rei Pinduca, com a sua batida mágica, envolvente e inesquecível.

A lição que se tira desse passeio pela vida de uma das mais encantadoras personalidades brasileiras é a de que Frank Aguiar é uma dessas obras raras produzidas pela força da ousadia. Sujeito simples, notadamente carismático, ele fez dos sonhos uma chama viva a conduzir seus passos pelo difícil caminho rumo ao sucesso. Durante sua incansável jornada, fez-se grande à medida que os obstáculos surgiam.
Edição: Sávia Barreto