Patos na coleira competem com novos modelos Chrysler

Anúncios da Y&R mostram cidade ofuscada pelos carros

Y&R assina para ChryslerA Chrysler lança os novos modelos Chrysler PT Cruiser 2007 e PT Cruiser Cabriolet, com campanha criada pela Y&R.

Com o mote “Um carro tão diferente que a cidade vai ter que se esforçar para chamar a atenção”, os anúncios recriam uma cidade com situações curiosas como: mulher passeando com um pato de coleira, cachorro empurrando carrinho de compras, Tarzan pendurado em um poste de luz e um robô comendo cachorro-quente. Serão veiculados nas principais revistas até setembro. A criação é de Marco Mattos e Vinicius Stanzione, com direção de Tomás Lorente, André Nassar, Alexandre Lucas e Marcelo Reis.
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Sony anuncia serviço de vídeo para concorrer com YouTube

A multinacional japonesa Sony anunciou nesta sexta-feira (27/4), no Japão, o lançamento de um site que permite aos usuários compartilhar vídeos através da internet. A estratégia da empresa é concorrer diretamente com o site de exibição de vídeo YouTube, do Google.

O serviço, batizado de eyeVio, será oferecido de forma gratuita, embora, por enquanto, o acesso ficará restrito aos internautas japoneses. A razão disso é que a Sony que avaliar a aceitação do serviço no mercado japonês, antes de um lançamento mundial.

O mercado de vídeos compartilhados através da internet vem crescendo de forma exponencial, em decorrência do sucesso do YouTube em todo o mundo, que em outubro de 2006 foi vendido por dois jovens programadores por mais de US$ 1,6 bilhão ao Google.

O serviço eyeVio, segundo a Sony, permitirá aos usuários armazenar seus vídeos caseiros na rede e, ao contrário do YouTube, possibilitará o download de vídeos para aparelhos como walkmans, iPods e PlayStation portátil. O eyeVio aceita vídeos de até 150 megabytes, mas cada arquivo só fica disponível no site durante 24 horas. Segundo a companhia, a limitação de tempo servirá para evitar e controlar os conteúdos inapropriados


Google Desktop 5 agora fala 29 línguas

Paris - Ferramenta de busca para desktop da Google está disponível em 29 línguas, incluindo o Hindi.

Sete semanas depois de lançar a versão em inglês do Google Desktop 5, a empresa disponibiliza 29 línguas no software, incluindo o Hindi - é a primeira vez que uma versão da aplicação oferece a língua indiana.

O Google Desktop 5 é uma aplicação para o Windows Vista, XP ou 2000 que, uma vez instalada em um PC, pode ser usada para procurar documentos no disco rígido utilizando uma interface parecida com aquela do mecanismo de busca na Internet do Google. Assim como neste, o Google Desktop permite a visualização de uma prévia do conteúdo dos documentos sem a necessidade de executar a aplicação utilizada para criá-los. A versão 5 também inclui atualização de “gadgets”, pequenas aplicações que podem mostrar novos e-mails, previsões do tempo ou uma lista de tarefas.

A empresa concorre com a Microsoft deste que introduziu uma nova ferramenta de busca de desktop no Windows Vista. A Microsoft oferece o mesmo recurso para o Windows XP para download gratuito.

O Google também lançou, há três semanas, uma versão da ferramenta de busca no desktops para o sistema operacional Mac OS X da Apple.

*Peter Sayer é editor do IDG News Service em Paris
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Sumiço de garotas desvenda crimes

Filmagem da rodoviária
Investigação
Sumiço desvenda crimes
  • Duas meninas cariocas vêm para Goiânia sem autorização dos pais
  • Polícia encontra pista por filmagem de veículo na Rodoviária da Capital
  • Fuga era para visitar amiga. Por coincidência, estelionatário é preso
  • 28/04/2007
    Márcio Leijoto
    Da editoria de Cidades


    Um estelionatário que, entre tantos golpes, ajudava advogados a soltar criminosos com base em documentos falsos e estaria prestes a fechar um negócio com a Companhia Energética de Goiás (Celg), foi preso em Goiânia pelas polícias civil e militar durante investigação do paradeiro de duas adolescentes – uma de 13 e outra de 15 anos de idade – que fugiram de casa no Rio de Janeiro (RJ) no último dia 20, para morar com uma colega de 16 anos de idade, goianiense, que conheceram pelo site de relacionamentos Orkut.

    O golpista foi identificado como André Rafael Silva, 23, e não tinha nada a ver com a fuga das garotas. A polícia o prendeu enquanto localizava o mais recente proprietário do carro, um Corsa, que foi usado para pegá-las na rodoviária. André usara documentos falsos para adquirir o veículo e repassá-lo a uma garagem, que, em seguida o vendeu para a mãe da amiga das cariocas.

    O caso envolveu até o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, que pediu a um assessor para ligar para a Segurança da Rodoviária de Goiânia e para a Polícia Militar local e pedisse para procurarem as meninas. Até a Polícia Federal foi acionada.

    A mãe da menina goianiense, que na manhã de quinta-feira, 26, teve a casa invadida por agentes da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) e do serviço reservado (P2) da Polícia Militar (PM), foi considerada, no início, suspeita de pertencer a uma rede de prostituição e tráfico de mulheres. Na DPCA, ela passou o dia aos prantos, explicando que era apenas uma servidora pública do Estado e que as meninas disseram que tinham autorização dos pais para visitar a amiga em Goiânia.

    Tudo aconteceu porque as meninas do Rio de Janeiro não aceitavam que seus pais as proibissem de sair à noite e namorar. A mais velha pegou uma mesada de R$ 500 do pai, chamou a amiga e, de ônibus, as duas embarcaram para cá. Antes, conveceram a colega de Goiânia a recebê-las em casa. Mentiu que a escola estava em greve e que os pais autorizavam a viagem.

    Por fim, a servidora pública ouviu um sermão da delegada titular da DPCA, Adriana Accorsi: “Fique atenta com o que sua filha anda fazendo”. A filha, que ficou desesperada vendo a mãe na delegacia e também passou a quinta-feira toda chorando, ouviu da servidora outro sermão: “Não quero mais saber de você receber amigas em casa”, entre outras coisas. E as duas meninas cariocas foram proibidas de usar o Orkut (suas páginas não foram encontradas ontem), além de outros prováveis castigos.

    André Rafael, que não conhecia nenhuma das quatro mulheres envolvidas na história, vai permanecer detido em uma cela da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Ele não ouviu nenhum sermão, mas vai ter trabalho para explicar a origem de quase 2 mil cheques roubados, encontrados na sua casa, além de vários documentos frios e furtados.

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    Globo estréia seu Orkut com Icox

    A Globo estreou nova versão de sua rede social para usuários dos sites da Globo, como Globo.com e G1.

    A rede foi construída usando a tecnologia Icox, um ambiente de desenvolvimento baseado em software livre desenvolvido pelo Instituto de Inteligência Coletiva (ICO).

    Chamada de Globoonliners, a rede permite aos usuários criar enquetes, formar comunidades, conversar por chats, construir um blog, além de permitir trocar fotos e publicar arquivos de áudio e vídeo.

    De acordo com os desenvolvedores, o serviço ainda está em estágio inicial e deve incorporar novas características ao longo do ano.
    (globoonliners.com.br)
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    Professores investigam alunos para acabar com os trabalhos copiados da internet

    “A maioria dos acadêmicos acha que a banca não pesquisa sobre o assunto”, diz Iliane Maria Duarte, professora de economia.

    Por Thiago Chiapetti
    Os relatos entre os acadêmicos que estão concluindo o curso de que compraram sua monografia, ou o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), ou que conseguiram enganar os professores na apresentação da tese pode estar acabando. Que esta é uma prática comum entre os universitários, a comunidade escolar bem sabe. O assunto já é discussão entre os professores que buscam criar estratégias para coibir estas atitudes.
    Iliane Maria Duarte, professora de economia, relata que já presenciou casos de orientadores que fizeram buscas na internet e encontraram a monografia completa, “sem mudar uma vírgula”. “Aí, na banca o professor mostrou pra aluna e disse que aquela monografia era copiada e que já estava sendo utilizada inclusive para escrever um livro”, lembra Iliane.
    Conforme com a professora, o fato é tão interessante que a acadêmica recebeu nova oportunidade para reescrever a tese, depois de confessar que havia encomendado o trabalho. Quando apresentou pela segunda vez, o mesmo problema se repetiu. Ao plagiar o mesmo assunto novamente a universitária confessou que solicitou outra vez – ao profissional que havia contratado – outra monografia.
    “A maioria dos acadêmicos acha que a banca não pesquisa sobre o assunto. A gente conhece o aluno quando tem capacidade de escrever ou não. E quanto mais teórico, mais fácil de suspeitar que seja copia”, entende a professora Iliane, que também é mestranda em administração e estratégia de negócios.

    Atitude lamentável
    Para o coordenador do curso de Administração da Unipar, professor Sérgio Bueno Fernandes, a atitude dos acadêmicos, seja em copiar o trabalho ou solicitar os serviços, é lamentável. “O aluno é reprovado, isso está previsto em nosso regulamento interno, além de ser crime. Copiar mesmo que duas ou três frases é plágio. É lamentável, mas o aluno prefere usar ctrl C e ctrl V por preguiça de pensar”, relata.
    A dificuldade encontrada para avaliação, segundo o Sérgio, é quanto ao trabalho comprado. “Fica mais difícil de provar. Não tem como a gente afirmar que um trabalho é comprado. O que acontece é que quando o aluno não comparece às orientações nós desconfiamos. Quer dizer, ele não veio para receber orientação e no final do ano chega com o trabalho pronto? Tem alguma coisa de errada. Então na apresentação à banca ele vai provar se realmente produziu”, completa.
    A alternativa é tão sigilosa que ninguém quer falar sobre o assunto. A. B. B. M. é recém formado em Direito e não quis ser identificado, mas concordou em conversar com a reportagem do Jornal de Beltrão e contou que presta serviços de co-orientação e de formatação dos trabalhos conforme normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Disse também que o primeiro pedido de quem solicita seus préstimos é para que ele escreva a monografia.

    Procura por trabalhos é grande
    “Primeiro eles pedem pra você fazer. Então por caráter de ética acabo dizendo que não. O que a gente pode observar é que a maioria dos acadêmicos não vai com aquele compromisso de quando acabar o curso estar apto a desempenhar a função. Principalmente no curso de Direito, aja vista que a maior prova é o Exame da Ordem”, disse.
    Segundo A. B. B. M., a procura é grande, principalmente no final de ano, quando muitos acadêmicos deixam para se preocupar com a apresentação da monografia. “O pessoal fica desesperado porque não planejou nada e querem pra semana que vem. Eles acham que você numa semana vai conseguir orientar”, lembra.
    Para A. B. B. M., a atitude dos acadêmicos tem fundamento e está associada ao acompanhamento das faculdades de Francisco Beltrão que, na sua opinião, é precário. Outro motivo seria a falta de tempo dos estudantes que também trabalham em períodos contrários ao das aulas e que os impossibilitam de produzir a monografia com empenho necessário.
    “O fato é que chega no final do curso, a faculdade não está nem aí por aluno, os orientadores, diga-se de passagem, são péssimos na orientação. Isso acontece por causa da irresponsabilidade da instituição e dos orientadores. Tem orientador que abandona o aluno no final do curso. Eu mesmo não tive nenhuma orientação”, conta.
    E continua: “Na verdade há uma falta de diálogo entre alunos e faculdade e professores. Isso sempre existiu, desde o começo das faculdades aqui em Beltrão”.

    Quanto custa?
    A. B. B. M. diz que os serviços de co-orientação e formatação de trabalhos não têm uma tabela de valores, mas que o custo depende da negociação. Uma monografia de 150 páginas, com formatação e correção de português custa em média R$ 100. “É uma quantia irrisória, levo no mínimo três dias pra fazer, fora a correção”, salienta. “O pessoal declara que quem faz monografia comete um delito penal. Isso não é verdade, não existe. O único delito penal na pessoa fazer a monografia seria se ela cometer um plágio”, destaca.

    Jornal de Beltrão

    Aniversário da Rede Globo é marcado por protestos

    Entidades e movimentos que lutam pela democratização da comunicação foram para as ruas dialogar com a sociedade sobre o poder da emissora e as conseqüências de seu exercício para a democracia no país. Houve ações em Brasília e no Rio de Janeiro.

    BRASÍLIA – No dia 26 de abril, a Rede Globo, maior grupo de televisão do país, completou 42 anos de existência. Enquanto as emissoras afiliadas à rede exibiram vinhetas de auto-exaltação pelo papel prestado à sociedade brasileira, dois episódios com menos visibilidade que a programação da “vênus platinada” marcaram a história não oficial deste aniversário. Em Brasília, entidades ligadas à luta pela democratização da comunicação e movimentos sociais foram para frente do prédio onde funciona a emissora, no início de uma avenida movimentada da cidade, dialogar com a população que circulava no local sobre o significado da data. No Rio de Janeiro, uma interferência radiofônica colocou no ar, por cerca de quatro horas, a rádio “Globo e você, nada a ver”.

    “Nesses 42 anos, a Rede Globo jamais se submeteu a qualquer avaliação da sociedade brasileira para saber se ela está usando esse bem como determina a Constituição e a favor do interesse público”, criticava documento distribuído pelas entidades em Brasília. O texto afirma que, durante este mesmo período, as organizações Globo só aumentaram seu poder e participação no sistema de mídia nacional. A partir desta influência, acrescenta, o comando da emissora desenvolveu estreitas relações com forças políticas conservadoras do país, cujos exemplos seriam a omissão da cobertura dos protestos pelas Diretas Já na década de 80 e a cobertura parcial das eleições presidenciais desde 1989 até 2006, marcada por uma linha editorial contrária ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

    Na capital federal, enquanto os panfletos eram entregues às pessoas, faixas eram estendidas criticando a emissora e o oligopólio nos meios de comunicação. Do alto de um carro de som, falas críticas ao modelo nacional de rádio e TV de representantes das entidades se alternavam com performances também questionadoras de violeiros e rappers da cidade.

    Segundo Bráulio Ribeiro, do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, a proposta do ato não foi fazer uma crítica isolada à Rede Globo, mas usar o grupo como símbolo de um cenário “antidemocrático” no qual poucas empresas falam para milhões e a diversidade de culturas, expressões e opiniões acaba não conseguindo ser refletida na mídia.

    Mais do que uma rede de TV, a Globo é uma poderosa organização de mídia. Hoje possui jornais, 15 emissoras de rádio, uma editora com 11 títulos de revistas, um portal eletrônico e duas gravadoras (Som Livre e RGE). Na cabodifusão, o grupo detém empresas que produzem conteúdo (como os canais SporTV, GNT, Multishow e GloboNews) e que o distribuem (a operadora Net Brasil), além de participação acionária na empresa que controla toda a rede de cabos e infra-estrutura (Net Serviços). Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, as Organizações Globo, em 2005, foram a empresa com maior margem líquida de lucro do país: 92%. Além disso, em número absolutos, obtiveram o 5o maior lucro líquido entre todas as empresas brasileiras: R$ 1,99 bilhão.

    "Todos sabem que, nesses 42 anos, a Globo tem atuado quase como um partido político, defendendo teses, candidatos e projetos que lhe interessam no Congresso. E faz tudo isso usando um bem público, que é o espectro radioelétrico. Mas, assim como qualquer emissora de rádio ou televisão, a Globo é uma concessionária de um bem público. Portanto, o interesse público é que deveria reger o uso desse bem", explica Ribeiro.

    Na opinião de Rafael Villas Boas, um dos organizadores do ato e integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), a Globo cumpre um papel de reprodução de um projeto conservador para o Brasil. “Sua maior função é representar um país fictício que não condiz com um país real, reproduzir um universo de desejo e omitir as contradições reais”, afirmou. A presença dos movimentos sociais no ato, acrescentou, se deveu ao fato destes identificarem na emissora – e em suas afiliadas – a principal difusora de uma lógica preconceituosa contra qualquer iniciativa ou ato de organizações populares, sempre retratado como “baderna”.

    O protesto em Brasília marcou o primeiro Dia de Luta Contra o Monopólio no DF. O objetivo das organizações é transformar o dia 26 de abril uma data fixa no calendário dos movimentos sociais na luta por uma outra comunicação, que atualmente tem seu ápice, todos os anos, no mês de outubro, durante a Semana Nacional pela Democratização da Comunicação.

    “Globo e você, nada a ver”
    Com uma antena e um transmissor de 250 Watts, entidades que defendem o direito à comunicação realizaram uma interferência radiofônica e, às 16h30, fizeram a seguinte saudação para ouvintes da zona Sul e do Centro do Rio de Janeiro: "Boa tarde, você está na rádio 'Globo e você, nada a ver'".

    Durante cerca de quatro horas, a “rádio” veiculou músicas livres do tradicional “jabá” cobrado nas emissoras comerciais e discussões sobre a concentração da mídia no Brasil. Foram entrevistadas pessoas que investigaram a história da Globo, como Romero Machado, autor do livro “Afundação Roberto Marinho” e Saturnino Braga, presidente da CPI que investigou a associação da Globo com o grupo norte-americano Time-Life, considerada ilegal.

    Agencia Carta Maior


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    Chile pede que Google corrija fronteira em mapa digital

    SANTIAGO (Reuters) - O Chile pediu ao mecanismo de busca na internet Google que modifique parte do traçado de sua fronteira ao sul, que aparece no programa Google Earth como uma localidade argentina, embora seja chilena, confirmou neste sábado uma fonte do Ministério de Relações Exteriores.

    A Direção de Fronteiras e Limites da chancelaria chilena já enviou os documentos necessários, entre os quais mapas, para que a empresa de internet corrija o erro, disse a fonte.

    "O Chile já pediu a ratificação e só resta esperar que fique pronta", disse a fonte.

    A localidade chilena de Villa O'higgins, extremo sul do país, aparece como parte do território argentino no mapa do Google Earth, o serviço de mapas do buscador.

    (Por Mónica Vargas)

    'Vida do crime não compensa', diz bandido


    “Ele ficou armado o tempo todo, mas brincou de jogo-da-velha e contou a vida dele para as crianças. Explicou que a vida do crime não compensa”. O relato é de Cláudia Izabel da Cunha, uma das vizinhas e amiga de Mara Tomaz Souza - que ficou refém com os filhos por 56 horas em Campinas, a 95 km de São Paulo.
    Segundo a vizinha, a família passou por momentos difíceis dentro da casa: “Eles ficaram presos em um cômodo e as crianças tiveram que fazer as necessidades no sofá, em garrafas descartáveis e nas próprias roupas. E só comeram bolachas recheadas e pirulitos”.
    A vizinha falou na manhã desta sexta-feira (27), em frente à casa da família, onde aconteceu o seqüestro - Rua Cineo Pompeu de Camargo, Jardim Novo Campos Elíseos. Segundo o marido de Mara e pai dos meninos, eles pretendem mudar de endereço.
    O pai de Mara e avô das crianças, Mário de Souza, contou que o neto mais velho - Vitor, de 9 anos, pediu para que a Polícia não maltratasse e nem matasse o seqüestrador Gleison Flávio de Salles, que os manteve durante todo o tempo sob a mira de uma pistola. “Meu neto disse: ‘não maltrata o tio porque ele jogava jogo-da-velha com a gente’”, contou o avô, também na manhã desta sexta, na porta da casa.
    Ainda de acordo com o avô, o tiro disparado pelo bandido momentos antes de policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) invadirem a casa, foi porque ele ficou irritado ao saber que seu nome havia sido divulgado pela imprensa.
    Juçara Amorim, prima de Mara, disse a moça está sob efeito de calmantes e ainda apavorada. As crianças também estão com medo e quietas dentro de casa, segundo a prima.
    Na noite de quinta (26), a família voltou para a casa por volta das 22h30, depois de passar pelo hospital.
    "Foi horrível, foi horrível. Preciso ver meus filhos". Essas foram as únicas palavras de Mara Tomaz Souza ao chegar ao Hospital Municipal Mário Gatti, na quinta-feria, depois do fim do seqüestro.
    Ainda abalada, a mãe foi ver o filho mais novo, Murilo, de apenas 4 anos, o primeiro a ser libertado pelo criminoso, no dia do seqüestro.


    Paçoca:


    “Ela já saiu pedindo por ele”, contou a prima de Mara, Juçara Amorim. Ela disse ainda que a segunda criança a ser liberada, Vitor, estava bem e saiu do local feliz. Ele se encontrou com o pai, Isnaldo Soares de Oliveira, e a primeira coisa que fez foi comer uma paçoca.
    Durante as horas em que a família ficou presa dentro de casa sob ameaça do seqüestrador, ninguém foi agredido fisicamente.
    Diante da imprensa, Juçara agradeceu o apoio de amigos, da imprensa e até de pessoas de outras cidades que manifestaram solidariedade. Ela disse que ainda não pôde conversar com Mara pessoalmente. Mesmo assim, foram para o hospital, onde as crianças, desidratadas de acordo com os médicos, foram tratadas e comeram sanduíches antes de receber alta. Mara também foi medicada - por conta de um leve aumento na pressão arterial -, mas passa bem e também foi liberada. Logo depois, foram para a casa de familiares em Campinas.


    Secretário:


    O secretário de Segurança de São Paulo, Ronaldo Marzagão, considerou como “técnica” a ação dos policiais que resultou na liberação dos reféns, o caso mais longo da história do estado de São Paulo - o segundo mais longo aconteceu em janeiro deste ano em Osasco, na Grande São Paulo, e durou 37 horas. “Os policiais deram uma lição de como conduzir a negociação. Com firmeza e equilíbrio. Souberam negociar e preservar a vida de todos”, disse.


    56 horas:


    O seqüestro terminou por volta das 20h. A família era mantida refém por um assaltante desde as 12h de terça-feira. Mara Tomaz Souza, e seus dois filhos, Thiago e Vitor, foram libertados sem ferimentos por Gleison Flávio de Salles, conhecido por "Madruga", de 23 anos, que os mantinha sob a mira de uma pistola semi-automática.
    O bandido invadiu a casa das vítimas - na Rua Cineo Pompeu de Camargo, no Jardim Novo Campos Elíseos - quando fugia da polícia, depois de assaltar uma loja. O terceiro filho de Mara, Murilo, também foi mantido refém, mas acabou libertado ainda na terça-feira (24) em troca de um colete à prova de balas.
    O menino Vitor continuou refém junto com a mãe e outro irmão até as 19h10 desta quinta, quando também foi libertado.Mara e Thiago continuaram reféns até as 20h, quando, após um tiro, agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar (PM) invadiram a residência, prenderam o assaltante e libertaram a família.
    “Os três reféns saíram ilesos e temos também o seqüestrador preso ileso. A ação do Gate foi coroada de êxito”, disse o major responsável pela operação, Luciano Casagrande.


    Tiro:


    Segundo a polícia, o acordo com o seqüestrador era que ele deixaria a casa algemado à mulher chamada para auxiliar na negociação. No entanto, Gleison deu um tiro em direção ao portão da casa. Após o disparo, o Gate agiu e invadiu a residência. Gleison correu para os fundos e foi encontrado embaixo de uma cama. Ele foi desarmado e acabou se entregando.


    Identidade:


    O ladrão que invadiu a casa da família Souza recebeu pelo menos três identificações durante os dois dias de tensão. Primeiro foi Felipe, depois Ivanildo. A polícia divulgou na tarde desta quinta-feira que o verdadeiro nome do assaltante é Gleison Flávio de Salles. De acordo com o major Casagrande, o criminoso nasceu em Recife e fugiu da penitenciária de Hortolândia, na região de Campinas. Gleison foi condenado em 2003 por homicídio e três tentativas de assassinato. Ele foi definido pelos policiais como "uma pessoa imprevisível, instável e ameaçadora". O assaltante insistia no pedido de um carro para fugir, o que foi negado durante todo o tempo pela polícia. Contrariado, suspendia as negociações e ficava horas sem fazer contato, o que aumentava a tensão. Ele chegou a propor a libertação das crianças para fugir no carro com Mara, hipótese também recusada pela polícia.
    A residência esteve sem energia desde o início da madrugada de quarta-feira (25). Sem fósforos e, portanto, sem a possibilidade de cozinhar, o bandido e os reféns ficaram “à base de biscoitos”, segundo o major Luciano Casagrande.
    O seqüestrador passou por exames ainda dentro da casa das vítimas e foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito. Ele deixou o local às 20h45, no carro da polícia, descalço, de bermuda e sem camisa. Ele estava com o sobrancelha direita machucada.
    A mulher, que não teve a identidade revelada, foi quem assumiu a negociação com o criminoso desde o fim da tarde desta quinta. A conversa era feita por uma fresta da janela da casa onde aconteceu o seqüestro. De acordo com coronel Eliziário Barbosa, Gleison demonstrava calma quando conversava com a amiga.
    “Nunca tivemos uma negociação tão lógica desde o início do caso”, disse o coronel. Nos últimos momentos, Gleison já havia até abandonado a exigência de fugir em um carro. “Ele não falava mais em fuga, estava convencido de que iria ser preso”, contou o PM. Antes da invasão da polícia, o criminoso havia trancado as portas e construído barricadas para que as vítimas não saíssem.

    Filho italiano de Maradona entra na justiça contra o pai










    Das agências internacionaisEm Nápoles (Itália)
    Como se não bastassem seus problemas de saúde, Diego Armando Maradona agora terá de enfrentar uma ação na justiça. O filho italiano do ex-jogador, Diego Armando Maradona Junior, denunciou o pai nesta sexta-feira por não-pagamento de pensão.

    O jovem de 20 anos é fruto de um curto relacionamento entre o craque argentino e a italiana Cristina Sinagra, na época em que Maradona atuava no Napoli, e foi reconhecido há pouco mais de dois anos. A partir de então, o ex-jogador foi obrigado por um juiz italiano a pagar uma pensão ao filho.








    Diego Armando Maradona Junior e sua mãe apresentaram a queixa nesta manhã acompanhados pelo advogado Carmine Avella. O rapaz reconheceu que está preocupado com a saúde do pai e com a gestão de suas finanças. "É uma manhã triste pra mim, e me dá pena porque a situação foi criada em um momento em que Maradona não está bem", afirmou o filho do craque, garantindo que denunciou o argentino não por maldade, mas sim "para fazer valar nossos direitos". O jovem ainda revelou que ficou bastante sentido quando, em 2005, durante um programa de TV, o ex-jogador afirmou: "Um juiz me obrigou a dar-lhe dinheiro, mas não pode me obrigar a sentir amor por ele".








    A mãe do jovem enfatizou as palavras de Maradona Junior. "Estou aqui em defesa do meu filho, sempre lutarei pelos seus direitos. Deve-se respeitar o que o juiz estabeleceu", afirmou Cristina Sinagra. "Sempre tratei com a mulher do Diego, Claudia Villafane, agora veremos se há alguma responsabilidade de sua parte nisso, já que, pelo que eu sei, ela é a procuradora de Diego Maradona".








    Enquanto isso, o craque argentino permanece internado em uma clínica psiquiátrica em Buenos Aires desde o último dia 21 para combater o alcoolismo. No início do mês de abril, Maradona esteve internado para tratar uma hepatite tóxica aguda.




    Boatos no início da semana chegaram a insinuar que Maradona teria morrido

    Maradona y su "amigo" Tevez
    Hoy se encuentra recluído en un monasterio medieval en la región de Chotoconcha y solo sale a la luz para reunirse de vez en cuando con Fidel Castro, Hugo Chávez y El Cocalero Morales para gestar un plan con el cual dominar la amenaza Yanqui y evitar ser abducido por los alienígenas. Se comenta que se gana la vida siendo el utillero del Equipo A por dos rayas de cocaína al día.
    No piensen que para drogarse o tragarse a la marrana.
    Obtenido de "http://inciclopedia.wikia.com/wiki/Diego_Armando_Maradona"



    "A Diarista" é alvo de protesto de embaixada árabe


    Um capítulo de "A Diarista", exibido pela Rede Globo na terça-feira (17), causou indignação na comunidade árabe que vive no Brasil. Até a Embaixada dos Emirados Árabes Unidos, localizada em Brasília, entrou na briga e criticou o que chama de "abuso" da emissora.
    Divulgação
    Personagem Marinete (C. Rodrigues), da Globo, quebrou objetos preciosos à cultura árabeDe acordo com a comunidade, apoiada pela embaixada, o episódio em que Marinete (Claudia Rodrigues) trabalha na casa de árabes teve cunho preconceituoso. Um árabe interpretado por Antônio Abujamra tenta comprar Marinete. A moeda de troca seriam camelos. "Eles abusaram, colocando inclusive imagens do profeta Maomé no episódio. Aquilo foi muito pesado", disse à Folha Online Jihan Arar, responsável pelo setor de comunicação da embaixada, que pede uma retratação.Após a exibição de "A Diarista", surgiram boatos na imprensa carioca de que um convite feito pela embaixada para que a equipe do "Caldeirão do Huck" viajasse ao país havia sido cancelado. Nesta quinta-feira, a embaixada negou que tenha cancelado a viagem. Após a publicação desta reportagem, a Folha Online teve acesso a uma carta de explicações, na qual um diretor da Globo pede para que a viagem fosse mantida e diz que
    "não houve intenção de insultar".

    Pelé e Nelson Ned na nova campanha da Bombril

    Com investimento de R$ 18 milhões, ação nacional criada pela W/Brasil terá seis filmes em TV e cinema e cinco anúncios para mídia impressa

    Ação nacional terá seis filmes em TV e cinema e cinco anúncios para mídia impressaA BomBril adota o conceito “Tudo passa. Bombril fica. Ninguém passa sem Bombril” em sua nova campanha publicitária criada pela W/Brasil que visa atingir a concorrência ao comunicar que o produto é inimitável.

    Na mídia a partir do próximo domingo, 29, com seis filmes para TV e cinema e cinco anúncios para veículos impressos, a ação conta com as presenças do atleta do século Pelé e do cantor Nelson Ned ao lado do garoto-propaganda da marca, o ator Carlos Moreno, que também interpreta Charlie Chaplin. O investimento para essa estratégia de comunicação - entre mídias e ações de marketing - é de cerca de R$ 18 milhões.

    “Neste ano voltaremos a ser uma rotina na mídia, diferente dos últimos quatro anos. A pretensão é atingir 70% de participação do mercado até o final do ano”, afirma Gustavo Ramos, presidente da marca.

    meio & mensagem

    Quando a gente fala em campanhas publicitárias do Bom Bril, fica difícil negar a idéia de que a publicidade realmente faz parte da cultura brasileira. Popular, mas ainda assim cultura. Pois bem, recebemos aqui no Digestivo informações sobre a nova campanha publicitária do produto, estrelada pelo seu indefectível garoto-propaganda, Carlos Moreno, e co-protagonizada por personalidades como Nelson Ned e Pelé.

    Não vou descrever aqui os anúncios e nem os filmes. Você poderá conferi-los em emissoras e revistas de todo o Brasil, a partir de 29 de abril. Com os filmes desta campanha, o Bom Bril soma 344 comerciais de TV, que desde 1978 contam com a participação de Washington Olivetto (dono da W/Brasil) na equipe de criação. Por sua longevidade, seria como um Direito de nascer da publicidade.

    De tão populares, as campanhas de Bom Bril funcionaram como uma faca de dois gumes para Carlos Moreno. Ao mesmo tempo em que fizeram dele um dos rostos mais conhecidos e queridos do Brasil (as donas de casa ligavam para a Bom Bril pedindo que ele voltasse, na época em que Moreno deixou de estrelar os comerciais da marca), a publicidade limitou as oportunidades de trabalho do ator.

    A Bom Bril, por sua vez, foi chacoalhada pelo lançamento da concorrente Assolan, que conquistou grandes fatias de mercado na época em que as pessoas passaram a dar menos bola para marca e decidiram prestigiar também o preço. O release diz que a Bom Bril é líder entre as palhas de aço. Não sei se ela chegou a perder a liderança, mas com certeza foi severamente ameaçada pela concorrência.

    Como você poderá ver, o conceito da campanha é “Tudo passa. Só Bom Bril fica” (percebeu a relação com Nelson Ned? “Tudo passa, tudo paaaaaaaaassarááá”). Também poderia ser levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Afinal, Bom Bril e Moreno passaram, mas estão de volta.

    A propósito, aproveito a oportunidade desta imagem atual de Carlos Moreno para fazer minha contribuição à série “Separados no Nascimento”. Gente, ele não está a cara do Ricardo Boechat?

    Digestivo Cultural


    Acordo na Câmara rejeita feriado







    Acordo firmado ontem na Comissão de Educação da Câmara em torno do projeto sobre o Dia de Frei Galvão rejeitou por completo a proposta de instituição do feriado nacional em 11 de maio deste ano, dia da canonização do padre pelo Papa Bento XVI.
    O acordo para a elaboração de um novo texto foi fechado entre o relator do projeto, deputado Átila Lira (PSB-PI), e o autor, deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), com os integrantes da comissão.

    Calendário
    O novo texto institui o dia 11 de maio como Dia Nacional de Frei Galvão, constando no calendário histórico e cultural.
    “Não cria ponto facultativo, não cria feriado, não cria dia santo. Cria apenas uma homenagem cultural e não religiosa”, afirmou Átila Lira.
    Os deputados da comissão concordaram com a homenagem a Frei Galvão. Mesmo assim, o novo texto só será votado na sessão desta quinta-feira (26) porque o deputado Ivan Valente (PSOL-RJ) pediu tempo para apresentar um voto em separado. Valente disse que não cabe ao estado tratar de questões referentes à Igreja.
    “O estado é laico. Com total respeito às religiões, a questão que deve ser discutida aqui é a separação do estado e da Igreja”, afirmou.

    Em cima da hora
    Mesmo com o acordo para votar a homenagem a Frei Galvão, muito dificilmente haverá tempo para a votação final da proposta antes de 11 de maio.
    Depois de votada na Comissão de Educação, o projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde há o prazo de cinco sessões para a apresentação de emendas.
    Depois de votada na CCJ, há o prazo de mais cinco sessões para a apresentação de recurso ao plenário da Câmara.
    Além disso, como o texto do Senado foi alterado, o projeto voltará a ser examinado pelos senadores.
    Representantes de entidades de lojistas de Ribeirão Preto estão apreensivos quanto à possibilidade do feriado no dia 11, porque cairá na antevéspera do Dia das Mães.
    “Não tem como pensar em segurar o comércio fechado nesta data”, disse o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Ribeirão Preto, Oscar Gonçalves.
    Em sua opinião, mesmo que o Senado aprove, o novo feriado deve ficar apenas no papel. “O comércio vai acabar funcionando normalmente com vantagens financeiras para seus empregados”, disse.
    O comércio de RP atrai consumidores de mais de 100 cidades da região e do Triângulo Mineiro.
    Os sindicatos patronal e dos empregados já negociam um horário de funcionamento no dia 11, caso o projeto do feriado de Frei Galvão seja autorizado pelo Congresso Nacional.
    Jornal a Cidade (Ribeirão Preto)



    Prefeitura de SP descarta feriado no dia 11 de maio


    Segundo a Prefeitura, somente a União pode criar feriados civis, conforme a legislação federal


    SÃO PAULO - Uma decisão da Prefeitura paulista eliminou de vez a possibilidade de que o dia 11 de maio - dia da canonização do Frei Galvão pelo papa Bento XVI - seja feriado na cidade de São Paulo. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira, 25. Segundo a Prefeitura, somente a União pode criar feriados civis, conforme a legislação federal.

    E isso não deve acontecer. Mais cedo, foi divulgado o acordo firmado na Comissão de Educação da Câmara em torno do projeto sobre o Dia de Frei Galvão. O entendimento, fechado entre o relator do projeto, deputado Átila Lira (PSB-PI), e o autor, deputado Otávio Leite(PSDB-RJ), com os integrantes da Comissão, determinou que o dia constará no calendário histórico e cultural, mas não será feriado. "Não cria ponto facultativo, não cria feriado, não cria dia santo. Cria apenas uma homenagem cultural e não religiosa", afirmou Átila Lira.

    Os deputados da Comissão concordaram com a homenagem a Frei Galvão mas, mesmo assim, o novo texto só será votado na sessão de quinta-feira, 26, porque o deputado Ivan Valente (PSOL-RJ) pediu tempo para apresentar um voto em separado. Valente disse que não cabe ao Estado tratar de questões referentes à Igreja. "O Estado é laico. Com total respeito às religiões, a questão que deve ser discutida aqui é a separação do Estado e da Igreja", argumentou Valente.

    Mesmo com o acordo para votar a homenagem a Frei Galvão, muito dificilmente haverá tempo para a votação final da proposta antes de 11 de maio.

    Depois de votada na Comissão de Educação, o projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça, onde há o prazo de cinco sessões para a apresentação de emendas. Depois de votada na CCJ, há o prazo de mais cinco sessões para a apresentação de recurso ao plenário da Câmara.

    Estadão