Neogama acusa Africa de plágio

Neogama acusa Africa de plágio

Meio & Mensagem

Agência afirma que campanha da empresa do Grupo ABC criada para divulgar a rádio Mitsubishi 'segue a mesma idéia gráfica'; Africa alega que peça foi criada a partir de diversas referências da publicidade mundial

A Neogama/BBH afirma que a campanha assinada pela Africa para a rádio Mitsubishi, lançada na última semana, é plágio de uma criação sua para comunicar o patrocínio da Renault ao festival de Cannes - leia e veja a imagem clicando aqui.

Sérgio Gordilho, sócio e diretor de criação da agência Africa, afirma que a peça é criada a partir de um efeito gráfico e que existem milhares de referências na publicidade e de arte mundial que a utilizaram da mesma maneira. "Além disso, a idéia da campanha é divulgar o lançamento da rádio, a Mitsubishi FM, e a criação de um artifício novo", explica Gordilho.

Abaixo, logo após o comunicado da Negama, o leitor pode ver parte de uma peça da Africa, a peça criada pela Neogama no ano passado e um referência retirada na internet, citada por Gordilho.

Diz a agência:

"A NEOGAMA/BBH vem a público informar que está tomando as medidas cabíveis referente a plágio, feito pela agência África a seu cliente Mitsubishi, de campanha criada pela NEOGAMA/BBH em 2007 para promover o patrocínio da RENAULT ao Festival Internacional de Cannes.

O conceito criativo utilizado na peça anteriormente criada pela NEOGAMA/BBH apresenta o nome do festival em inglês - Cannes Lions - composto através de imagens de trechos de estradas que aludiam a letras; e foi veiculada em todo o material de divulgação do festival: programa, livro dos delegados, pôsters afixados no Palais des Festivales e na Croisette, e na forma de anúncio no jornal impresso diariamente Lions Daily News.

A campanha "criada" pela agência África para o lançamento da rádio Mitsubishi, veiculada está semana, se vale exatamente da mesma idéia gráfica, com a montagem de palavras e do dial da emissora através de fotos de trechos de estradas."

As peças da Africa, Neogama e uma referência de internet

Morre ator André Valli, o eterno Visconde de Sabugosa

Morre ator André Valli, o eterno Visconde de Sabugosa

da Folha Online

O ator André Valli morreu aos 59 anos na madrugada desta sexta-feira (20), de câncer, em seu apartamento em Copacabana, no Rio.

Divulgação
André Valli - Visconde de Sabugosa
André Valli fez a interpretação mais marcante do Visconde de Sabugosa

Ele ficou conhecido do grande público por interpretar por dez anos o personagem Visconde de Sabugosa, do "Sítio do Pica-pau Amarelo", na adaptação feita pela TV Globo nos anos 70 e 80.

O corpo será velado na tarde de hoje no saguão do teatro Villa-Lobos (av. Princesa Isabel, 440, Copacabana, Rio). Valli completaria 60 anos no próximo dia 12.

Após o velório, o corpo seguirá para Recife, cidade natal do ator, onde será enterrado neste sábado (21).

A última participação de Valli em novelas foi em 2007, na trama "Vidas Opostas" (Record), na qual interpretou o agiota Willy Berloque.

Seu último grande trabalho na Globo foi na microssérie "Hoje É Dia de Maria", em 2005, quando viveu o personagem Asmodeu Mágico.

"Jornal Nacional" exibe reportagem sem som

"Jornal Nacional" exibe reportagem sem som

O "Jornal Nacional" ficou sem som (veja vídeo) durante alguns minutos, nesta quinta-feira (19). O telejornal mais visto do país exibiu algumas reportagens com problemas de áudio, por volta das 20h40. A Globo admitiu publicamente a pane.

Divulgação
William Bonner
William Bonner, 44

As falhas ocorreram depois da exibição da propaganda política. O apresentador William Bonner, 44, esclareceu aos telespectadores que o programa estava com problemas de som e chamou o intervalo. No retorno, o problema voltou a se repetir.

Divulgação
Fátima Bernardes
Fátima Bernardes

Procurada pela reportagem, a Central Globo de Comunicação informou o seguinte: "Não foi nada demais. Tudo voltou ao normal rapidamente".

O "JN" costuma registrar mais de 30 pontos no Ibope na Grande São Paulo. Cada ponto representa cerca de 55,5 mil domicílios. O telejornal também é apresentado por Fátima Bernardes, 45, que retornou na última segunda-feira após uma afastamento de quase duas semanas para tratamento médico.


Mozilla Firefox 3 tem 11 milhões de downloads em 'Download Day'

Firefox 3 atinge 8,39 milhões de downloads nas primeiras 24 horas

PC World
Redação do IDG Now!

Sem certificação do Livro dos Recordes, contagem informal da Mozilla diz que Brasil foi o 12o país com mais downloads.

Vinte e quatro horas depois do início do Download Day, a Mozilla soltou a primeira estimativa não oficial sobre a quantidade de cópias da nova versão do navegador obtidas online.

Segundo o site do Download Day 2008, o Firefox 3 foi baixado 8,39 milhões de vezes nas primeiras vinte e quatro horas em que esteve disponível para download. A cifra foi registrada logo após o prazo definido pelo programa ter terminado.

No site, a companhia agradece sua comunidade mundial e pede "paciência enquanto os avaliadores do Livro dos Recordes Guinness revisam nossa tentativa de Recorde Mundial", o que implicará em alguns dias até que o recorde seja oficializado.

"Minha previsão antes do lançamento era de 5 milhões ou 6 milhões. Eu realmente gostaria de ver atingir 6, mas ficaria impressionado se atingíssemos 5" afirmou o evangelista da Mozilla, Asa Dotzler, em seu blog.

A Mozilla foi obrigada a estender em uma hora e dezesseis minutos o prazo para download depois da instabilidade que atingiu seus servidores dada a alta procura pelo novo software. Com isto, o Download Day 2008 foi encerrado às 15h16 (horário de Brasília).

Na terceira posição entre os países que mais se dispunham a baixar o software, o Brasil aparece apenas na décima segunda posição, com cerca de 185 mil downloads.

Os Estados Unidos aparecem na liderança, com 2,2 milhões, seguido por Alemanha (665 mil), Japão (403 mil), Espanha (298 mil) e Reino Unido (295 mil).

Estimativa oferecida pela consultoria Net Applications, responsável por balanços mensais sobre o mercado de browsers, afirma que, nas últimas vinte e quatro horas, o Firefox 3 atingiu participação de 3,7% do setor.


Mozilla Firefox 3 tem 11 milhões de downloads em 'Download Day'

JB Online

RIO - O Mozilla e os seus utilizadores celebraram o “Download Day 2008” com a chegada do novo Firefox 3, um browser mais rápido, versátil e seguro; segundo a Fundação Mozilla já são mais de 11 milhões de downloads do Firefox 3. O recorde de downloads foi registrado nas 24 primeiras horas em que foram baixados mais de 8 milhões de exemplares do programa.

O novo “browser” tem também ferramentas que permitem a verificação ortográfica, a restauração de sessões e o novo “zoom” de "sites", ajudando o utilizador a trabalhar de uma forma mais rápida e eficiente.

O novo Firefox chegou depois de quase três anos de desenvolvimento. O Mozilla esperava bater a partir da última terça-feira um recorde de “download” e entrar para o livro do Guiness com a colaboração dos cibernautas de todo o mundo.

Para isso, pediu aos seus utilizadores para fazerem o “download” do novo “browser” durante as primeiras 24 horas.

O Mozzila disponibilizou na página oficial do “Download Day 2008” um Mapa de Participantes onde os utilizadores se podem inscrever e onde pode ser visto o número de inscrições consoante cada país.

O Firefox foi o primeiro “browser”que pôs em perigo a hegemonia do Internet Explorer da Microsoft, que lidera o mercado desde o final da década de 90. Desde o lançamento oficial da sua primeira versão em 2002, o “browser” da Mozilla foi ganhando terreno.

Atualmente, o Firefox é utilizado por mais de 175 milhões de pessoas em mais de 230 países e está disponível em mais de 45 idiomas.

-Com informações da Fundação Mozilla.

Quem você quer ser hoje?

Traduzido do site abaixo:

http://www.faceinhole.com/home.asp

Wouldn't it be great if you could be a different person everyday?
Não seria ótimo se você pudesse ser uma pessoa diferente todos os dias?

Maybe you want to know how you would look like with a different hair cut, in a famous picture or in a cd cover...
Talvez você quiser saber como é que seria mais ou menos com um diferente cabelos cortados, em uma famosa imagem ou em um cd cobertura ...

Many of us have tried to manipulate pictures in order to try something different or just to have fun but not only it takes loads of hard work but also the results aren't usually all that great.
Muitos de nós tentaram manipular imagens, a fim de experimentar algo diferente ou apenas para se divertir, mas não só leva cargas de trabalho duro, mas também os resultados não são todos os que geralmente grandes.
Well, not anymore.
Pois bem, não mais.
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Casais inusitados em depoimentos para Hellmann's Deleite

Casais inusitados em depoimentos para Hellmann's Deleite

Meio & Mensagem

Casais inusitados em depoimentos para Hellmann

A maionese Hellmann's Deleite, da Unilever, estréia nova fase da campanha lançada em abril pela Ogilvy (leia aqui). O mote "Juntos e Felizes" se desdobra em ações de merchandising assinadas pela New Content e estreladas pela atriz Débora Falabella e seu marido Chuck Hipólito, apresentados como exemplo de combinação inusitada, assim como o produto que mistura maionese e leite. O depoimento do casal será veiculado no programa Mais Você, da Rede Globo, além de anúncios de página dupla para revistas.

Outros casais, desta vez, anônimos, também participam da campanha, sempre destacando que combinações inesperadas fazem parte do cotidiano. Suas diferenças poderão ser conferidas no programa Hoje em Dia, da Rede Record, e anúncios para mídia impressa.

Os consumidores ainda poderão participar de um concurso em que irão concorrer a uma viagem a Gramado ou Porto de Galinhas. Os interessados deverão acessar o site da promoção e enviar suas histórias, que serão escolhidas por voto popular.
Site da promoção = http://www.juntosefelizes.com.br/

Kasato Maru no tootyaku wa kyou de 100 shunen

Chegada de imigrantes completa 100 anos
Kasato Maru no tootyaku wa kyou de 100 shunen
EmSergipe.com

G1

"Kasato Maru no tootyaku wa kyou de 100 shunen" - Chegada do Kasato Maru completa 100 anos hoje.

Com ou sem contradições, a data existe. 18 de junho de 1908 é considerado o marco da chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao Brasil. Eles viajaram 52 dias no navio Kasato Maru e aportaram na cidade de Santos, em São Paulo. Reza a lenda que logo que os 781 imigrantes desembarcaram, fogos de artifício pipocavam no céu.

Na verdade, o barulho todo seria de rojões, tão tradicionais na época de festas juninas pelo país. A 'comemoração' logo deu lugar às dificuldades na adaptação com o clima, trabalho e costumes do Brasil.

As 165 famílias foram distribuídas em seis fazendas paulistas, a maioria de café. A pele e os rostos das mulheres ficavam vermelhos por conta da colheita, as mãos machucadas pelo trabalho. Muitas se revoltaram contra os maridos que aceitaram a "aventura" de ir ganhar dinheiro do outro lado do mundo.

Os imigrantes realmente acreditavam que conseguiriam ficar ricos por aqui e voltar para o Japão tão logo fizessem suas economias. Ledo engano. As famílias mais acumulavam dívidas do que conseguiam ter lucro e o plano de ir embora ficou distante. O resultado da história é conhecido: a presença nipônica no Brasil não desapareceu, só cresceu e deixou suas marcas na cultura, culinária, economia e tantos outros pontos.

"Jeitinho" e contribuição japonesa
No Japão, o idioma e a escrita são originários da China e foram adaptados. A comida também tem grande influência chinesa. Palavras usadas atualmente, como "resutoran" (restaurante), vêm de outras línguas (no exemplo, do inglês "restaurant"). Ou seja, os japoneses também sabem dar um "jeitinho" em alguns pontos de sua cultura.

Foi isso que eles também fizeram por aqui. Adaptaram seus costumes e tradições e hoje tomam saquê com sal ou comem arroz do tipo japonês ("gohan") com feijão. Na Amazônia, para se adequar ao solo, introduziram a plantação de pimenta-do-reino e da juta.

A contribuição dos japoneses na agricultura, com técnicas próprias, é das mais importantes na história da imigração. Os produtores hortifrutigranjeiros do Cinturão Verde, que fica a leste de São Paulo, são em sua maioria de origem nipônica.



TV Globo
Sushi e sashimi se popularizaram na mesa dos brasileiros. Mas o ponto que tem sido o maior laço de integração entre Brasil-Japão nos últimos anos é a culinária. Os restaurantes japoneses chegam a ser comparados a churrascarias devido ao número de estabelecimentos.

A aversão ao peixe cru, que os imigrantes comiam no início do movimento migratório, hoje passa longe de muitos brasileiros. E, sim, também houve adaptação. No Japão, o tamanho do sashimi costuma ser maior e quando é feito na frente do cliente, é moldado de acordo com o tamanho de sua boca.

Nas artes e moda, nomes como Tomie Ohtake e Jum Nakao não soam mais tão estranhos aos ouvidos. Da mesma forma que os nomes de personagens de mangas e animes são pronunciados e citados como se fossem pessoas próximas dos fãs da cultura pop japonesa. O movimento inverso também acontece. Artistas, esportistas e muito da cultura brasileira chegam a ser tão cultuados no Japão quanto são por aqui. Samba e futebol nem é preciso comentar. Na leva, vêm a admiração e o fanatismo pelo cantor João Gilberto e tudo o que é música popular brasileira.


Dekasseguis
Japão no Brasil. Brasil no Japão. Os dois mundos existem nos dois países. São mais de 300 mil brasileiros vivendo em terras japonesas e trabalhando em fábricas. Em algumas cidades não parece que você está do outro lado do mundo: tem padaria, restaurante, lojas, escolas e bancos brasileiros.

O movimento dekassegui, que explodiu no começo dos anos 90 e é o inverso ao que os primeiros imigrantes fizeram em 1908, trouxe a oportunidade dos descendentes entenderem mais de onde vêm e como é a cultura que seus antepassados trouxeram para cá. Ao mesmo tempo, aumentou o dilema sobre a identidade.

No Brasil, que tem olho puxado é japonês, mas quando um descendente vai ao Japão, ele é estrangeiro, não é um “legítimo”. Agora, da mesma forma que os imigrantes japoneses trouxeram e fincaram parte de sua cultura por aqui, os dekasseguis fazem isso por lá. Só que dessa vez esses costumes e tradições são mesclados com o que seus antepassados aprenderam no Brasil. É tudo uma grande mistura.

Frases em japonês
Em homenagem ao centenário da imigração, o G1 publica nesta quarta-feira (18) frases escritas no idioma nipônico. São traduções similares aos títulos de cada matéria. Por exemplo:

Português: Chegada do Kasato Maru completa 100 anos hoje

Japonês: Kasato Maru no tootyaku wa kyou de 100 shunen


Imigrantes japoneses tiveram papel fundamental na agricultura brasileira
Agrosoft

As comemorações do centenário da imigração japonesa estão a todo vapor. Entre tantas contribuições à cultura brasileira, vale lembrar o fortalecimento do cooperativismo na região sudeste graças ao espírito de união e de apoio mútuo dos japoneses.

"Assim como imigrantes de outras nacionalidades que se estabeleceram no Brasil a partir do final do século XIX, os japoneses formaram cooperativas de produção agropecuárias logo que chegaram. Apostando na força do trabalho em conjunto, os núcleos nipônicos introduziram novas tecnologias e impulsionaram o movimento cooperativista no estado", avalia Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).

A primeira que se tem notícia foi o "Syndicato Agrícola Nipo-Brasileiro", em Uberaba (MG), em 1919. Teve vida curta, mas serviu de inspiração para outras iniciativas. A mais importante surgiu em São Paulo, em 1927: a Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC). Formada por 83 agricultores teve tanto sucesso que se tornou a maior entidade do gênero na América Latina. Em 1988, contava com mais de 16 mil associados, mas foi liquidada na década de 90. "A CAC foi um marco na agricultura brasileira. Por meio dela, os japoneses modificaram hábitos de alimentação, com a introdução de legumes e sucos congelados", lembra Américo Utumi, assessor da presidência da Ocesp e diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

De acordo com Utumi, muitas contribuições importantes à cultura brasileira foram trazidas pelos japoneses, mas poucos sabem. A alface americana é um exemplo. Hoje os brasileiros não teriam uma verdura tão crocante se não fosse pelo trabalho dos associados da CAC. "Quem trouxe a semente da alface americana foi a rede de lanchonetes McDonald’s no final da década de 70. Assumimos a produção de alface com exclusividade para a rede por quatro anos. Se não fosse a CAC, não seria possível a vinda da rede ao País, porque não era possível a produção dos sanduíches com a alface crespa ou lisa", explica Utumi.

Segundo ele, outra contribuição pouco conhecida é o assentamento das famílias de associados da CAC, em sua maioria agricultores japoneses e descendentes, no Cerrado Mineiro, também na década de 70, nas plantações de café. "Os mineiros achavam o solo improdutivo, mas a CAC elaborou e implantou o primeiro projeto de assentamento realizado no cerrado brasileiro. Deu tão certo que abriu caminho para grandes projetos, como o Pólo Centro (Programa de Desenvolvimento do Centro do Ministério da Agricultura), PRODECER (Programa Binacional Brasil-Japão para o Desenvolvimento do Cerrado), sendo que, hoje, o melhor café produzido no Brasil é o do Cerrado."

Assim como a CAC, surgiram outras cooperativas de produtores, que também viraram ícones na comunidade japonesa, principalmente em São Paulo: Cooperativa Agrícola Sul Brasil, em Marília, a Cooperativa Agrícola Bandeirantes, a Cooperativa Central de Bastos, a Cooperativa Agrícola da Fazenda Katsura de Iguape e a Cooperativa Agrícola de Registro. As mais recentes a receberem o registro na Ocesp foram a SP Flores e a Cooperovos, de Mogi das Cruzes, e a CAISP, de Ibiúna.

FONTE

Ex-Libris Comunicação Integrada
Telefone: (11) 3266-6088 - ramal 217
Flávia Arakaki – Jornalista


Eu, como um ex-funcionário da Cooperativa Agrícola de Cotia - Cooperativa Central.
de Ribeirão Preto, presto minha homenagem aos amigos que fiz pelo CEASA.
Sei que cometerei injustiça por não colocar todos aquí.
Mas assim que puder aumentarei esta lista. (a cabeça não anda boa...)
Afinal de contas por causa deles que recebí o apelido de "Tio Sam".

ROBERTO TOYOSHI FUKUTA E FAMILIA
MAMORO E NELSON IGARASHI (GUARIBA E PRADOPOLIS)
MASSARO ITIKAWA

KASUO (FEIRA)

KITAGAWA

KOBAYASHI

MARIO E TADAO SUDO

MAURINHO (FEIRANTE)

PAULO NISHIMURA

FRANCISCO E MARIO OSONE

OSCAR (PATRÃO)

PAULO HIROKITI SHIMOKOMAKI

PAULO TOSHIKAZO SASSAKI
PEDRO HIRONO

SATO

CHIKAO SOEDA (CHUCHUZEIRO)

TAKESHI KITAGAWA

RICARDO TETSUO (MERCADÃO)

NOBORU, NAIR E RAFAEL TORII

UEKANE

YOSHIMASA WATANABE

EDNA E RUBINHO YAMADA

IVONE (A PRIMA)

HAMAMURA (DONA MARIA E FAMILIA)

YOSHIDA

YOSHIMI

MARIO YUKIO (MANDA DOIS)

CPI aprova projeto que define crime de pedofilia

CPI aprova projeto que define crime de pedofilia
Terra

Os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia aprovaram projeto de lei que define o crime de pedofilia. O texto também criminaliza outras condutas envolvendo crianças e adolescentes e atualiza penas para crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). As informações são da Agência Senado.

O objetivo do projeto é aumentar o combate à produção, venda e distribuição de pornografia infantil e criminalizar condutas como a aquisição e a posse de material pedófilo pela Internet. Os senadores também aprovaram urgência para a tramitação da proposição na Casa.

De acordo com o relator da CPI, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o projeto inclui uma série de crimes que não estavam previstos na legislação, como a posse de materiais pornográficos, o armazenamento destes na Internet, a compra de material e a exposição dos produtos, ainda que não aconteça a venda.

"Assim, nos aproximamos da legislação internacional. Estamos tentando tapar o buraco que existe na nossa legislação, e isso vai fazer a punição muito mais efetiva", disse o relator.

Os integrantes da CPI devem elaborar a redação final do artigo que define o crime de pedofilia em reunião amanhã. A proposta modifica o artigo 240 do ECA para punir quem "produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente". Assim, a pena para esses delitos que, atualmente, é de dois a seis anos, mais multa, passaria a ser de quatro a oito anos, mais multa, de acordo com a Agência Senado.

As pessoas que agenciariam, facilitariam, recrutariam, coagiriam ou intermediariam a participação de criança ou adolescente nessas cenas também incorreriam nas mesmas penas. A lei atual pune apenas quem contracena.

A pena seria aumentada em um terço para o criminoso que tira vantagem de relações domésticas, de coabitação ou hospitalidade e se o crime for cometido por familiar até terceiro grau ou que seja ainda tutor, curador, preceptor, empregador ou tenha autoridade sobre a vítima.

As pessoas que vendem ou expõem à venda fotografia, vídeo ou outro registro que mostre sexo explícito ou material pornográfico envolvendo criança e adolescente também estariam sujeitas a pena de quatro a oito anos, além de multa.

O novo texto também propõe a definição de pornografia infantil, que passaria a compreender "qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas ou insinuadas, ou exibição dos órgãos genitais para fins primordialmente sexuais".

O oferecimento, troca, transmissão publicação ou divulgação de material pornográfico envolvendo criança ou adolescente infantil, pro qualquer meio, também passaria a ser punida com pena de reclusão de três a seis anos.

Os membros da CPI também definiram punição aos provedores de Internet que asseguram os meios ou serviços para o armazenamento dessas imagens ou que asseguram o acesso pela Internet a essas informações. A punição aos provedores, nesse caso, caberia quando deixa de desabilitar o acesso ao material.

Redação Terra

Delegada afirma que atrasou boletim por natureza inédita do caso Isabella

Folha de São Paulo
PAULO TOLEDO PIZA
Colaboração para a Folha Online

Em depoimento no Fórum de Santana --zona norte de São Paulo-- Renata Pontes, delegada responsável pelo inquérito policial do caso Isabella, afirmou que não registrou boletim de ocorrência na mesma noite da morte da menina, em 29 de março deste ano, pois nunca viu um crime patrimonial --relativo a roubo ou furto-- em que o criminoso jogasse a vítima pela janela.

A delegada é a quinta testemunha a prestar depoimento ao juiz Maurício Fossen, nesta terça-feira, na 2ª Vara do Júri do Fórum de Santana

Pontes, delegada do 9º Distrito Policial, não registrou o boletim na noite do crime, mas apenas 18 horas depois. Ela afirmou no depoimento que teve o 'cuidado' de demorar para registrar a ocorrência pois acreditava que os suspeitos poderiam ter vínculo com a vítima.

Segundo a assessoria de imprensa do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, ao término do depoimento de Pontes o casal Alexandre Nardoni, 29, e Anna Carolina Jatobá, 24, estava tranqüilo, 'conversando' e 'sorrindo'.

Ambos não acompanharam os três últimos depoimentos previstos para essa noite: Alexandre de Lucca, subsíndico do prédio onde o casal morou antes de se mudar para o edifício London, Paulo César Colombo, morador do referido prédio, e uma pessoa cujo nome é mantido em sigilo como medida de segurança.

Contradições

Segundo a delegada, quando chegou ao local do crime, Alexandre perguntou a ela se já haviam encontrado o ladrão, e em seguida levantou suspeita em relação ao porteiro do prédio.

Pontes declarou que após conversar com um dos vizinhos do apartamento do casal no edifício London, notou uma contradição na versão do pai de Isabella, pois o vizinho afirmou ter ouvido uma criança gritar: 'pára, pai, pára'.

O fato de Alexandre querer apontar o porteiro como suspeito, a contradição entre as versões dele e do vizinho, aliados à tela de proteção da janela rasgada --o que, para a delegada, seria impossível ter sido feito por uma criança-- deram à Pontes a 'noção' de que o crime não havia acontecido como o pai de Isabella havia descrito, segundo depoimento da própria delegada.

'É difícil entender como um ladrão mata uma criança, mas também é difícil entender como um pai mata a própria filha', afirmou Pontes, segundo a assessoria de imprensa do TJ.

Maus tratos

A delegada negou que os réus teriam sido maltratados na delegacia, e disse que não sofreu pressão de seus superiores para chegar a um desfecho rápido do caso. Afirmou ainda que não acompanhou o caso pela imprensa.

O depoimento de Renata Pontes terminou às 20h38.

Após a realização do depoimento não previsto de Benícia Maria Bronnzati Fernandes no fórum de Santana nesta terça-feira --ela só seria ouvida na cidade de Franca, (interior de SP), onde mora, na próxima quarta-feira (25)-- Karen Rodrigues da Silva, outra testemunha da promotoria, foi dispensada de prestar depoimento.

Benícia afirmou que veio de Franca para depor a pedido do promotor, que a convenceu que seu testemunho seria mais relevante se dado neste momento do processo e na presença do júri da capital.

Após o depoimento da delegada Renata Pontes, houve um intervalo na audiência.

Legista

O médico legista Paulo Sérgio Tieppo Alves voltou a afirmar, em seu depoimento ao juiz, que o corpo da menina tinha sinais de asfixia e poucas lesões externas, sendo que a que mais chamou sua atenção foi uma fratura no punho.

O médico disse em seu depoimento acreditar que o ferimento no punho foi causado por um movimento de defesa da criança, e que havia secreções de vômito nas narinas, no pulmão e nas roupas de Isabella.

Questionado pelo promotor sobre as causas da morte --se seria por asfixia ou em virtude da queda do sexto andar do edifício--, disse que pode haver 'mais de uma causa'.

Ele e outros dois legistas rejeitaram a possibilidade de que a asfixia teria sido causada pela queda da menina, segundo o depoimento do médico, que acrescentou ser possível que Isabella tenha sido esganada e mesmo assim não ter lesões internas e externas visíveis, mesmo que isso seja pouco comum.

Tieppo disse ainda que quando o resgate chegou na noite do crime --em 29 de março-- Isabella já estava morta por parada cardio-respiratória, e que a equipe médica que a socorreu não causou nenhuma lesão na menina.

Vilma Martins, sequestradora de Pedrinho, cumprirá pena em regime aber

Vilma Martins, sequestradora de Pedrinho, cumprirá pena em regime aberto

da Agência Folha

A Justiça de Goiás concedeu à ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada por seqüestrar dois bebês e criá-los como filhos, o direito de cumprir a pena em regime aberto.
Ela foi condenada por levar da maternidade Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva, em 1979, e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, em 86. Desde 2003 cumpre 15 anos e nove meses de pena.

A Justiça ainda condenou a ex-empresária pelos crimes de registrar filho alheio e falsificar documentos. Ela registrou os bebês como filhos e com os nomes Osvaldo Martins Borges Júnior e Roberta Jamily Martins Costa.

O juiz Éder Jorge, da Vara de Execuções Penais de Goiânia, afirmou que não haverá grandes mudanças na rotina de Vilma, pois ela já cumpre hoje regime semi-aberto na Casa do Albergado de Goiânia, de onde pode sair para trabalhar durante o dia.

Na mesma decisão, o juiz negou a redução de um quarto da pena e liberdade condicional. Ele considerou laudos de junta médica atestando que a empresária cometeu falta grave em janeiro de 2007 ao simular crise de hipertensão para sair da Casa do Albergado e ser internada em hospital da cidade.

Jorge afirmou que Vilma poderá solicitar liberdade condicional em agosto, quando terá cumprido um terço da pena.

A reportagem telefonou para Roberta Jamily, que, ao contrário de Pedrinho, permanecerá com Vilma, e para o advogado da empresária. Ambos não foram localizados.

Com PABLO SOLANO

Pais de Madeleine saberão por que são suspeitos

Mistério continua
EmSergipe.com

JB Online


Os pais da menina britânica Madeleine McCann devem ser informados sobre quais provas a polícia têm para considerá-los suspeitos pelo desaparecimento da própria filha, informou o Times.

O procurador-geral de Portugal, Fernando José Pinto Monteiro, disse que Kate e Gerry McCann terão livre acesso aos documentos da investigação.

A polícia trabalha com as hipóteses de homicídio, abandono, ocultação de cadáver e rapto. Todas as provas reunidas pela investigação estavam em sigilo até agora, protegidas pelas leis de segredo de Justiça de Portugal.

No entanto, Monteiro afirmou ao jornal 24 Horas hoje que "em julho, o processo não correrá mais sob segredo de Justiça".

Madeleine McCann, de cinco anos, desapareceu na noite de 3 de maio de 2007 enquanto dormia junto dos irmãos, os gêmeos Sean e Amelie, em um quarto de hotel do complexo turístico de Ocean Club, em Praia da Luz, enquanto seus pais jantavam com um grupo de amigos em um restaurante próximo.

Firefox 3 ultrapassa 1 milhão de downloads

Firefox 3 ultrapassa 1 milhão de downloads

Baguete

Innovative
Três horas após ter sido lançado, o Firefox 3 já contabiliza 1.765.802 downloads. No Brasil, o navegador foi baixado mais de 56 mil vezes. O número representa aproximadamente 14 mil downloads por minuto.

O Firefox 3 traz interface redesenhada, melhoria no gerenciador de downloads e, ainda, o Places, uma funcionalidade que integra o histórico e os favoritos em um grande banco de dados.

Nesta terça-feira, 17, a Fundação Mozilla tenta entrar para o livro dos recordes com o "Firefox Download Day", que tenta transformar o navegador no software com maior número de downloads em 24 horas.

Passado
O Firefox 2 registrou 1,6 milhão de downloads no primeiro dia de lançamento.

Perita diz que morte de Isabella foi caso de 'homicídio'

Perita diz que morte de Isabella foi caso de 'homicídio'
Agência Estado

São Paulo - A perita Rosângela Monteiro, do Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo, afirmou hoje, em depoimento à Justiça, em São Paulo, que a morte da menina Isabella Nardoni foi um caso de "homicídio". "Pelas circunstâncias, histórico e perfil de Isabella, constatamos que não foi acidente nem suicídio. Foi homicídio", afirmou. A declaração de Rosângela foi em resposta à defesa do consultor jurídico Alexandre Nardoni e da mulher dele, Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, pai e madrasta da menina, acusados de homicídio triplamente qualificado, que quis saber sobre a possibilidade de ela ter caído da janela por acidente.

A perita respondeu ser procedimento padrão da polícia, nestes casos, investigar se foi homicídio, suicídio ou acidente, e reafirmou a tese de assassinato. No depoimento, Rosângela afirmou que havia sangue de Isabella no carro da família Nardoni. De acordo com a perita, era uma "mistura de doadores" (de material biológico) na cadeira para bebê, mas, mesmo assim, ela se disse "convicta" de que o sangue era da menina, que morreu em 29 de março, após ser jogada pela janela do apartamento de Alexandre Nardoni.

"Eu sei que é sangue humano e é sangue de Isabella", afirmou Rosângela, em depoimento ao juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri, do Fórum de Santana, na zona norte da capital paulista. Depois de Rosângela, começou a depor o perito Paulo Sérgio Tieppo Alves, do Instituto Médico Legal (IML). Ainda devem ser ouvidas hoje outras seis testemunhas de acusação no caso Isabella. Alexandre e Anna Carolina acompanham os depoimentos. (Carolina Freitas)


Algemado e lado a lado, casal Nardoni acompanha audiência
MS Notícias

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar a menina Isabella, acompanham as oitivas das testemunhas de acusação, na tarde desta terça-feira (17), lado a lado e algemados.

Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), eles estão posicionados na cabeceira de uma mesa localizada diante do juiz Maurício Fossen, do 2o Tribunal do Júri da capital.

Caso alguma testemunha fique incomodada com a presença deles, pode pedir ao juiz que os dois sejam retirados da sala.

De um lado da mesa, estão posicionados os três advogados do casal: Marco Polo Levorin, Rogério Neres e Ricardo Martins. Do outro lado, estão a assistente de acusação, Cristina Christo, o promotor Francisco Cembranelli e um estenotipista. Os depoimentos ocorrem no Fórum de Santana, na Zona Norte da capital paulista.

O casal que chegou ao Fórum de Santana entre 10h e 10h30 e permaneceu na carceragem à espera da audiência. Eles ficaram em celas localizadas uma de frente à outra, separadas por um corredor. De acordo com assessores do Tribunal de Justiça, o pai e a madrasta conseguiram se ver, apesar de a visão ser dificultada por telas, mas não conversaram.

Depoimentos

O juiz Maurício Fossen começou a ouvir, às 14h, a primeira testemunha de acusação do processo que apura a morte da menina Isabella Nardoni. A primeira a ser ouvida é a perita do Instituto de Criminalística (IC) Rosângela Monteiro, convocada pela Promotoria.

Também falarão ao juiz nesta terça a delegada responsável pela investigação do crime, Renata Pontes, do 9º Distrito Policial (Carandiru), dois peritos do Instituto de Criminalística (IC) e um funcionário do Instituto Médico-Legal (IML).

Os nomes das testemunhas foram confirmados pela assessoria de imprensa do tribunal às 13h30. Os técnicos da perícia que serão ouvidos são Rosângela Monteiro e José Antonio de Morais. Já Paulo Sérgio Tieppo Alves representará o IML.

O pai e a madrasta da menina, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, estão presos desde o dia 7 de maio acusados do assassinato de Isabella, que morreu no dia 29 de março ao ser jogada do apartamento do seu pai, no sexto andar de um prédio, na Zona Norte de São Paulo.

No total, serão ouvidas oito testemunhas nesta terça e não dez como o TJSP havia divulgado anteriormente. No entanto, de acordo com assessores do tribunal, uma testemunha que mora em Franca, a 400 km de São Paulo, pode ser ouvida ainda nesta terça, porque estaria na capital.

Identidade protegida

Também serão ouvidos nesta terça-feira, três vizinhos do casal Nardoni. O tribunal não esclareceu se são vizinhos do edifício London, onde ocorreu o crime, ou do antigo prédio onde o casal morava. Na lista de testemunhas convocadas pela promotoria, uma pessoa teve a identidade protegida pela Justiça. Essa pessoa pode ser um taxista que diz ter prestado serviço à madrasta de Isabella, Anna Jatobá. Entretanto, a assessoria de imprensa do TJSP não confirma a informação.

A imprensa não poderá entrar na sala onde serão ouvidas as testemunhas. As informações sobre os depoimentos serão passadas por assessores de imprensa do TJSP.

Na quarta-feira (18), serão ouvidas outras pessoas, entre elas, a mãe da menina, Ana Carolina Oliveira, e a avó materna, Rosa Maria Cunha de Oliveira, totalizando 18 testemunhas de acusação.

Os três advogados de defesa Marco Polo Levorin, Ricardo Martins e Rogério Neres já formularam uma lista de perguntas para fazer a algumas testemunhas, mas não quiseram adiantar nenhuma delas.

A pergunta é apresentada ao juiz que decide se a repassa ou não às testemunhas. O promotor Francisco Cembranelli e a assistente de acusação Cristina Christo também podem questionar os convocados. As testemunhas de acusação foram arroladas pelo promotor.

A assessoria de imprensa do TJ confirmou que, às 14h30, todas as oito testemunhas convocadas para esta terça-feira já chegaram ao fórum e aguardam ser chamadas.

Réus

Anna Carolina foi a primeira a chegar ao fórum, por volta das 10h15 desta manhã. Nardoni chegou ao local às 10h40. A segurança dentro do fórum e nos arredores foi reforçada para os depoimentos. Segundo a Polícia Militar, há 50 policiais trabalhando no local.

No dia 10 de junho, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiram por unanimidade manter o casal preso. Eles analisaram o mérito do pedido de habeas corpus para que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá respondessem a processo em liberdade.

Fonte: G1



Perita diz que local da morte de Isabella foi bem preservado
JB Online

Portal Terra

SÃO PAULO - A perita Rosângela Monteiro afirmou que o local da morte de Isabella Nardoni, de 5 anos, foi 'um dos mais bem preservados' que ela viu em sua carreira. A declaração foi dada em depoimento ao juiz Maurício Fossen, no Fórum de Santana, zona norte de São Paulo.

A perita criminal respondeu à pergunta do advogado de defesa do casal Nardoni, Marco Pólo Levorin, que questionou a retirada da tela de proteção da janela pela qual a menina foi atirada.

Rosângela confirmou todas as constatações presentes no laudo entregue à polícia, entre elas a de que havia sangue humano no carro do casal e na fralda encontrada no apartamento.

De acordo com ela, foi possível apenas constatar tratar-se de sangue humano, pois as amostras não eram suficientes para um exame de DNA. Nem juiz nem promotor questionaram de quem seria o sangue, segundo a assessoria do Tribunal de Justiça, que acompanhou a primeira hora do depoimento.

Depois de Rosângela, prestam depoimento o legista Paulo Sérgio Tiepo Alves, o perito José Antônio de Moraes e a delegada Renata da Silva Pontes.

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Trotta Jatobá acompanham os depoimentos algemados, segundo o Tribunal de Justiça, e os dois não podem recomendar perguntas aos advogados. Na sala, estão os três advogados de defesa do casal, além do promotor Francisco Cembranelli. O casal fica em frente ao juiz Maurício Fossen.

Amanhã, outras 10 testemunhas indicadas pelo Ministério Público prestarão depoimento.